A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Visão de Auditor Para o Ensino Básico * Síntese *.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Visão de Auditor Para o Ensino Básico * Síntese *."— Transcrição da apresentação:

1 Visão de Auditor Para o Ensino Básico * Síntese *

2 Hipocrisia Pensar ... em Deus Falar ... de Paz Promover ... a Guerra
Quebra-Gelo Hipocrisia Pensar ... em Deus Falar ... de Paz Promover ... a Guerra O que se pensa Não tem nada a ver com o que se fala E muito menos com o que se faz! Pensar Falar Quem já teve essa experiência? Agir

3 Apresentação O mundo de hoje se preocupa em adotar
caminhos que sejam capazes de levar à melhoraria contínua da QUALIDADE DE VIDA, tão comprometida pelos inúmeros Impactos ambientais negativos.

4 Evolução Histórica dos Valores Educacionais.
As necessidades educacionais acompanhando a evolução científica, tecnológica e social. O que é necessário "hoje"? Por quê? Quem atenderá a essas necessidades? Onde serão identificadas? Quando serão avaliadas? Como serão tratadas? Evolução Histórica dos Valores Educacionais

5 Evolução Mundial e Desafios
Terceiro Milênio 1900 1920 1940 2000 Mundo de Hoje ? Globalização da Economia Produção artesanal Atuação Responsável Produção industrial Segunda Guerra Mundial Guerra Comercial Desenvolvimento Sustentável Evolução Histórica dos Valores Educacionais

6 Evolução Histórica dos Valores Educacionais
Processo de Educação ATUAÇÃO RESPONSÁVEL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Evolução Histórica dos Valores Educacionais

7 Evolução Histórica dos Valores Educacionais
O foco no educando O que ensinamos e que é desnecessário. Tudo que ensinamos O que ensinamos e que atende às necessidades do educando. O que o educando necessita O que não ensinamos e que é necessário. Evolução Histórica dos Valores Educacionais

8 A importância das Normas
Existem Normas que nos mostram os caminhos da MELHORIA CONTÍNUA da Qualidade de Vida. Elas constituem-se em PADRÕES que devem ser observados pelas pessoas em seu agir e fornecem parâmetros básicos para auditorias. Funcionam como uma TABUADA para as ATIVIDADES HUMANAS. Evolução Histórica dos Valores Educacionais

9 Normas como princípio da ação
Bíblia => Tabuada da Vida. Constituição => Tabuada de todas as Leis. Lei => Tabuada das normas de conduta humana. Norma => Tabuada das atividades humanas. Atividade => Processo ou conjunto de processos para a obtenção de resultados. Resultado => Fim alcançado (desejável ou não). Evolução Histórica dos Valores Educacionais

10 Normas como princípio da ação
Quando a nossa atividade resulta em algo indesejável, ou inesperado, encontramo-nos diante de uma não-conformidade. Para evitarmos preventivamente a não-conformidade, devemos seguir rigorosamente as Normas que regulam nossa atividade. Mas, se errar é humano, o dever de corrigir o erro é divino! Vamos aprender com ele e iniciar de imediato todas as ações corretivas necessárias, com o firme propósito de não cometê-lo novamente. Evolução Histórica dos Valores Educacionais

11 Alguns conceitos importantes
QUALIDADE Resultado em conformidade com o planejamento CONFORMIDADE Resultado obtido de acordo com a Especificação ESPECIFICAÇÃO Definição da variação que é aceitável no resultado VARIAÇÃO Alteração observada no resultado GRANDEZAS DE INFLUÊNCIA Todas as causas da variação observada no resultado Evolução Histórica dos Valores Educacionais

12 Visão Crítica de Auditor
Cada pessoa deve avaliar o mundo em que vive a partir de evidências objetivas. Essa postura de cada um, a partir do Ensino Fundamental, permite separar a imaginação da realidade. Toda e qualquer decisão que a pessoa tenha que tomar deverá estar baseada em fatos, nunca em suposições sem fundamentação objetiva. Evolução Histórica dos Valores Educacionais

13 Evolução Histórica dos Valores Educacionais
Visão Comparativa Quando “medimos” uma grandeza, estamos comparando-a com um “padrão” tomado como referência. Quando “observamos” uma situação, devemos compará-la com o um “padrão” que defina com clareza o que “deve ser” essa situação. Evolução Histórica dos Valores Educacionais

14 Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor
Presidência da República Casa Civil Lei Nº 8.069, de 13 de Julho de 1990 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor Já observaram quantas notícias existem sobre a exploração do trabalho infantil? Evolução Histórica dos Valores Educacionais

15 Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor
Presidência da República Casa Civil Lei Nº 8.078, de 11 de Setembro de 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor Já observaram quantas notícias existem sobre propaganda enganosa? Evolução Histórica dos Valores Educacionais

16 Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor
Presidência da República Casa Civil Lei Nº , de 1º de Outubro de 2003 Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Exemplo de padrão para exercitar a visão crítica de auditor Já observaram que existem espaços reservados aos Idosos em todos os locais públicos? Evolução Histórica dos Valores Educacionais

17 Visão sistêmica e visão de processos.
Sistemas - conceito de "Feed-Back". Processos - Causas, Efeitos e suas correlações. Sinergia - considerações práticas. Visão Sistêmica e Visão de Processos

18 Conjunto de elementos interrelacionados ou interativos
SISTEMA Conjunto de elementos interrelacionados ou interativos Visão Sistêmica e Visão de Processos

19 Elemento que dá dirigibilidade aos Sistemas
Feed-Back Elemento que dá dirigibilidade aos Sistemas Visão Sistêmica e Visão de Processos

20 Visão Sistêmica e Visão de Processos
Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam entradas em resultados. Materiais Máquinas Pessoas Processo Resultado Método Ambiente Visão Sistêmica e Visão de Processos

21 Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e de informações.
Tomar decisões com base em fatos Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e de informações. Visão Sistêmica e Visão de Processos

22 Fornecedores e Clientes
Todos nós somos fornecedores e clientes. Por isso somos interdependentes. Enquanto fornecedores devemos colocar o foco em nossos clientes, entendendo suas necessidades atuais e futuras. Enquanto clientes devemos especificar objetivamente o que desejamos aos nossos fornecedores. Visão Sistêmica e Visão de Processos

23 Homem x Máquina A máquina que produz abundância, tem nos deixado na penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos . Nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco mais do que máquinas. Precisamos de humanidade mais do que de inteligência. Precisamos de afeição e de doçura. Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará perdido. Charles Chaplin Visão Sistêmica e Visão de Processos

24 Visão Sistêmica e Visão de Processos
Liderança Líderes estabelecem a unidade de propósitos e o rumo que pretendem seguir. Devem criar e manter um ambiente tal que as pessoas possam estar totalmente envolvidas no propósito de atingir os objetivos estabelecidos. Visão Sistêmica e Visão de Processos

25 Envolvimento de pessoas
As pessoas são a essência de qualquer realização e seu total envolvimento possibilita que as suas habilidades sejam usadas para alcançar os objetivos definidos. Visão Sistêmica e Visão de Processos

26 Visão Sistêmica e Visão de Processos
Abordagem de processo Um resultado desejado é alcançado mais eficientemente quando as atividades e os recursos relacionados são gerenciados como um processo. Visão Sistêmica e Visão de Processos

27 Visão Sistêmica e Visão de Processos
Abordagem sistêmica Identificar, entender e gerenciar os processos inter-relacionados, como um sistema, contribui para se alcançar, eficazmente, os objetivos desejados. Visão Sistêmica e Visão de Processos

28 Visão Sistêmica e Visão de Processos
Melhoria Contínua A melhoria contínua é como o respirar. Deve ser um objetivo permanente de cada cidadão. Visão Sistêmica e Visão de Processos

29 Requisitos do sistema Quem é cliente e o que ele necessita?
Quem é o responsável pelo atendimento aos clientes? Que recursos podemos utilizar? Nosso atendimento é satisfatório? Pode ser melhorado? O que nós fazemos para atender ao cliente. O cliente ficou satisfeito? FOCO NO CLIENTE Educação e Ética Visão Sistêmica e Visão de Processos

30 Visão Sistêmica e Visão de Processos
OBJETIVO Visão Sistêmica e Visão de Processos

31 Visão Sistêmica e Visão de Processos
O que é melhor? Excesso? Falta? Visão Sistêmica e Visão de Processos

32 Visão Sistêmica e Visão de Processos
Eficácia x Eficiência Planejamento Realização EFICÁCIA EFICIÊNCIA Tornar disponível o melhor recurso possível Uso correto dos recursos disponíveis Visão Sistêmica e Visão de Processos

33 Sinergia Agregação de Valor 1 + 1 > 2 Desenvolvimento Sustentável
Só é possível quando se tem uma atuação responsável nos processos O todo resulta maior do que a soma das partes. 1 + 1 > 2 Sinergia Gerado pela interação de homens, métodos e recursos, em ambiente adequado. tichá Agregação de Valor Só é possível gerar Sinergia, quando se muda o paradigma do Eu para o Nós! Visão Sistêmica e Visão de Processos

34 Os triângulos do "fogo" e da "criatividade".
Conceito de "Problema". Identificação. Equacionamento. Solução. Os triângulos do "fogo" e da "criatividade". Quando mudanças são necessárias - novos paradigmas - reações às mudanças. Conceito de Problema

35 ? Problema É tudo aquilo que precisa ser explicado ou resolvido para
nortear uma tomada de decisão Conceito de Problema

36 Instrumental / Ferramentas
Solução de um Problema 50% Um problema bem enunciado já está resolvido. Solucionador Competência Postura Comprometimento Metodologia Instrumental / Ferramentas Condições Ambientais Conceito de Problema

37 Sabedoria Conheci- mento Informa- ções Dados
Conceito de Problema

38 Sabedoria O sábio ajuda o povo a compreender que a sabedoria
não vem do poder e da riqueza, ao contrário, ela é bem superior a estes. “Orei, e foi-me dada a prudência; supliquei, e veio a mim o espírito da sabedoria. Preferi a Sabedoria aos cetros e tronos e em comparação com ela, julguei sem valor a riqueza; a ela não igualei nenhuma pedra preciosa, pois, a seu lado, todo o ouro do mundo é um punhado de areia e diante dela, a prata será como lama. Amei-a mais que a saúde e a beleza, e quis possuí-la mais que a luz, pois o esplendor que dela irradia não Se apaga. Todos os bens me vieram com ela, pois uma riqueza incalculável está em suas mãos”. (Sb 7, 7-11).

39 O Triângulo da Criatividade
P TTT TTT C M A TTT Conceito de Problema

40 Para enfrentar os desafios
Somando Esforços Subtraindo Desperdícios Multiplicando Energia Dividindo Responsabilidades Evolução dos métodos Melhoria Mudança Vontade de mudar Saber mudar Aceitar desafios Conceito de Problema

41 Aceitando os desafios C A B A B C Ligar as casas: A com A, B com B,
C com C, sem cruzar as linhas e sem tocar na cerca ou nas outras casas. C A B A B C Conceito de Problema

42 Mudanças de Paradigmas
INDIVÍDUO » GRUPO PARASITISMO » SIMBIOSE CORREÇÃO » PREVENÇÃO AUTOCRACIA » PARTICIPAÇÃO ENVOLVIMENTO » COMPROMETIMENTO SIMPATIA » EMPATIA INTENÇÃO » DEMONSTRAÇÃO Conceito de Problema

43 Mudanças de Paradigmas
Ligar os nove pontos com apenas quatro segmentos de retas. Conceito de Problema

44 O "dever-ser" e o "ser" - Os triângulos
dos "valores" nas culturas do ter e do ser. A balança. Evidências Objetivas. Conformidades e não-conformidades. Ações corretivas e ações preventivas. Análise crítica. Propostas de Melhoria Contínua.

45 PODER TER TREINAMENTO SER EDUCAÇÃO DEVER O dever-ser e o ser

46 C / NC PADRÃO DIZ o que FAZ E.O. FAZ o que DIZ O dever-ser e o ser

47 Ação Preventiva e Ação Corretiva
Ação tomada para eliminar a causa de uma não-conformidade potencial ou outra situação potencial indesejável Ação tomada para eliminar a causa de uma não-conformidade existente ou outra situação real indesejável x O dever-ser e o ser

48 A Transversalidade e a Visão de Auditor para o Ensino Básico
O compromisso com a construção da cidadania, pede necessariamente uma prática educacional voltada para a compreensão da realidade social e dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental. Nessa perspectiva é que foram incorporadas como Temas Transversais, as questões da Ética, da Pluralidade Cultural, do Meio Ambiente, do Trabalho e Consumo, da Saúde e da Orientação Sexual.

49 A Transversalidade e a Visão de Auditor para o Ensino Básico
Os objetivos e conteúdos dos Temas Transversais devem ser incorporados nas áreas já existentes e no trabalho educativo da escola. É essa forma de organizar o trabalho didático que recebeu o nome de transversalidade.

50 A Transversalidade e a Visão de Auditor para o Ensino Básico
Amplos o bastante para traduzir preocupações da sociedade brasileira de hoje, os Temas Transversais correspondem a questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas, na vida cotidiana. O desafio que se apresenta para as escolas é o de abrirem-se para o debate sobre elas.

51 A Transversalidade e a Visão de Auditor para o Ensino Básico
A “Visão de Auditor para o Ensino Básico” visa oferecer caminhos práticos para a compreensão da proposta em sua globalidade, viabilizando a articulação entre os temas, explicitando sua transversalidade e auxiliando no trabalho que as escolas enfrentam em face das problemáticas sociais, facilitando ao professor e aos alunos na criação do seu próprio planejamento de trabalho.

52 O dever-ser e o ser

53 ÉTICA MEIO AMBIENTE PLURALIDADE CULTURAL TRABALHO E CONSUMO SAÚDE EDUCAÇÃO SEXUAL

54 Ética A abordagem da Ética leva a a escola a incentivar a autonomia na constituição de valores de cada aluno, ajudando-o a se posicionar nas relações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais blocos temáticos: respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade. Com a Visão de Auditor para o Ensino Básico, deverão ser abordados temas da atualidade que possam ser avaliados e colocados no contexto da Proposta Pedagógica da Escola.

55 Meio Ambiente A abordagem do Meio Ambiente introduz nas salas de aula esse tema, cada vez mais atual. Para o educador, o Meio Ambiente não se restringe ao ambiente físico e biológico, mas inclui também as relações sociais, econômicas e culturais. O objetivo da Visão de Auditor para o Ensino Básico é trazer reflexões que levem o aluno ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental.

56 Pluralidade Cultural A abordagem da Pluralidade Cultural é especialmente importante, pelo fato da sociedade brasileira ser formada por diversas etnias. O desafio é respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o mosaico étnico brasileiro, incentivando o convívio dos diversos grupos e fazer dessa característica um fator de enriquecimento cultural. Com a Visão de Auditor para o Ensino Básico, poderão ser desenvolvidas atividades que mostrem, objetivamente, como a Pluralidade Cultural pode fazer parte do trabalho na escola.

57 Trabalho e Consumo A abordagem do tema Trabalho e Consumo torna-se mais necessária, principalmente ao final do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, momento oportuno para preparar os jovens para a sua inserção no mundo do trabalho e discutir temas como consumo, direitos, desemprego, entre outros. A Visão de Auditor para o Ensino Básico pode incentivar a discussão deste tema dentro da escola, constituindo-se como uma importante ferramenta para estimular a análise crítica do estudante e fortalecer a sua inserção no mercado de trabalho.

58 Saúde A Saúde, antes de tudo, é um direito fundamental do cidadão.
Nesse sentido, a escola tem a função de orientar o estudante com as noções básicas de higiene e saúde, lembrando-lhe que cada indivíduo deve ser responsável pelo seu próprio bem-estar. A Visão de Auditor para o Ensino Básico, além de auxiliar no aprofundamento desse tão importante tema, permitirá uma abordagem objetiva de temas complexos como: uso de drogas, Aids e gravidez na adolescência, dentre outros, a partir da coleta e análise de evidências objetivas.

59 Educação Sexual A educação sexual, mesmo sendo um assunto polêmico, que envolve questões de foro íntimo, leva a escola a cumprir o seu dever de orientar os alunos e esclarecer suas dúvidas a esse respeito. Aids, métodos contraceptivos, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a descoberta do próprio corpo e da sexualidade são questões a serem abordadas em sala de aula. Com a Visão de Auditor para o Ensino Básico, muitas informações que tratam desses temas poderão ser aprofundadas, a partir de evidências objetivas.

60 Uma proposta concreta Criar um ambiente de diálogo e intercâmbio de informações, de modo a nortear atividades que permitam a aplicação da “Visão de Auditor para o Ensino Básico”, com ênfase nos desafios do dia-a-dia, com base nos temas transversais do Ensino Básico. Programar um curso completo, com carga-horária de 32 horas, sendo 24 teóricas e auto-estudos e as 8 horas restantes de auditorias práticas, incluindo emissão de relatórios. Promover encontros semestrais para avaliações e trocas de informações entre os grupos formados, promovendo direcionamentos adequados às atividades desenvolvidas pelos grupos.

61 Para contratar esse curso
Carga-horária: 32 horas (4 dias de 8 horas cada). 24 horas teóricas em sala-de-aula. 8 horas de auditorias práticas. A Equipe do Clube da Tabuada prepara todo o conteúdo para o curso, elabora as apostilas, ministra as aulas teóricas e práticas e deixa o Sistema pronto para funcionar sob a Gestão de cada escola (que é preparada durante o curso). Pode acompanhar, também, os encontros semestrais para avaliações e trocas de informações entre os grupos formados, promovendo direcionamentos adequados às atividades desenvolvidas pelos grupos, se a Gestão da Escola julgar necessário. Contatem-nos:


Carregar ppt "Visão de Auditor Para o Ensino Básico * Síntese *."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google