Research of Dynamic SOA Collaboration Architecture

Apresentação em tema: "Research of Dynamic SOA Collaboration Architecture"— Transcrição da apresentação:

1 Research of Dynamic SOA Collaboration Architecture
Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos Mestrado em Computação Aplicada - PIPCA Disciplina de Projetos de Sistema de Software na Internet Prof. D.Sc. Sérgio Crespo Artigo de Juan Fang e Yanhui Liu Por: Daniel de Souza Martins e Marco Andrei Lampert Novembro, 2010

2 Assuntos 1 – Introdução 2 - Classificação das Arquiteturas SOA
3 – Arquiteturas com Aplicações SOA Atuais 4 – Arquitetura Baseada em SOA para Colaboração 5 – Conclusão

3 Introdução No SOA (Service-Oriented Architecture) diferentes serviços colaboram em conjunto para realizar uma tarefa complexa. O desenvolvimento SOA possui três elementos chave: - prestador de serviços - agente de serviços e - atendimento ao consumidor The principal difference is that components follow the object principle of combining functions and related data into a single unit. Traditional structured approaches have tended to focus mainly on functional decomposition and have maintained a strong distinction between data and function.

4 Introdução O prestador de serviços desenvolve um conjunto de serviços que são disponibilizados pelo agente de serviços Quando um novo serviço é necessário o atendimento ao consumidor pesquisa no agente de serviços aqueles que podem atender as necessidades Uma vez achado, agrupa-os, liga-os e disponibiliza como uma nova aplicação  COLABORAÇÃO SOA TRADICIONAL The principal difference is that components follow the object principle of combining functions and related data into a single unit. Traditional structured approaches have tended to focus mainly on functional decomposition and have maintained a strong distinction between data and function.

5 Introdução Mudanças no fluxo de colaboração exigem compor um novo serviço SOA tradicional fica ineficiente Colaboração SOA dinâmica se propões a resolver este problema O fluxo de colaboração e o serviço são determinados em tempo de execução The principal difference is that components follow the object principle of combining functions and related data into a single unit. Traditional structured approaches have tended to focus mainly on functional decomposition and have maintained a strong distinction between data and function.

6 Classificação das Arquiteturas SOA
Baseada em 2 parâmetros: - capacidade de reprojetar o fluxo de trabalho: - estática / pré-definida (S) - dinâmica / tempo de execução (D) - capacidade de recompor em tempo de execução - estática / pré-definida (N) - dinâmica / tempo de execução (R) Quatro combinações - (S,N) - nenhuma mudança ocorre em tempo de execução - (S,R) – colaboração SOA tradicional - (D,N) - na prática não existe - (D,R) – colaboração SOA tradicional The principal difference is that components follow the object principle of combining functions and related data into a single unit. Traditional structured approaches have tended to focus mainly on functional decomposition and have maintained a strong distinction between data and function.

7 Arquitetura de Aplicações SOA
IBM SOA Foundation Architecture; Arquitetura do tipo S/R; FERA Reference Architecture; Arquitetura do tipo S/N. The principal difference is that components follow the object principle of combining functions and related data into a single unit. Traditional structured approaches have tended to focus mainly on functional decomposition and have maintained a strong distinction between data and function.

8 IBM SOA Foundation Architecture
The principal difference is that components follow the object principle of combining functions and related data into a single unit. Traditional structured approaches have tended to focus mainly on functional decomposition and have maintained a strong distinction between data and function.

9 FERA Reference Architecture

10 Arquitetura Colaborativa para SOA
Proposta de arquitetura que permite a mudança dos serviços e fluxos colaborativos em tempo de execução.

11 Arquitetura Colaborativa para SOA
Passo 1- O Application Runtime analisa a especificação da aplicação e define uma especificação de restrições; Passo 2- O Procces Controller primeiro analisa a especificação do processo e gera a especificação do fluxo colaborativo e a especificação dos serviços; Passo 3- O Service Broker procura no Service Pool serviços que satisfaçam os requisitos descritos na especificação dos serviços, e os envia ao Procces Controller; Passo 4- Depois dos serviços trocar seus CPPs e criarem um CPA, o Procces Controller organiza os serviços de acordo com a especificação do processo; Passo 5- O Application Runtime fornece um ambiente de execução para estes serviços organizados, e esses serviços serão executados sob o controlo do Policy Enforcement. O Policy Enforcement usa diversas políticas, como CPPs e CPA, para conduzir esse processo de controle; Passo 6- Enquanto a aplicação estiver sendo executada os serviços colaborativos devem obedecer as politicas de restrições, como CPPs e CPA; Passo 7- Durante a execução de um aplicativo, o Aplication Runtime monitora o estado da aplicação para verificar a necessidade de mudança no fluxo colaborativo. Uma vez que algo precise ser alterado, o processo de construção de uma nova aplicação é disparado, assim que esta fique pronta ela irá substituir a antiga. Tudo isso ocorre de forma automatizada.

12 Conclusões A forma como as arquitetura SOAS podem ser classificadas é bastante útil, pois deixa claro até, e em que ponto a arquitetura é adaptativa; A construção de aplicações SOA colaborativas e adaptativas não é algo trivial.

13 Referência Bibliográficas
[1] OASIS: ebXML: [2] Tsai WT, Huang Q, Xiao B, Chen Y,“Collaboration policy generation in dynamic collaborative SOA”, ISADS 2007. [3] Tsai WT, Fan C, Chen Y, Paul R, and Chung J “Architecture Classification for SOA-Based Applications”, Proceedings of the Ninth IEEE international Symposium on Object and Component-Oriented Real-Time Distributed Computing, IEEE Computer Society, Washington, DC, April, 2006,p [4] Rob High, Jr., Stephen Kinder, and Steve Graham, “IBM SOA Foundation: An Architectural Introduction and Overview, Version 1.0”, 2005. [5] OASIS, “Run-time Service Oriented Architecture (SOA) V0.1”, July 2005 [6] Fang, Juan, and Liu, Yanhui. “Research of Dynamic SOA Collaboration Architecture”, WASE 2009.