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Professora Kellin Mioranza Pereira.

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1 Professora Kellin Mioranza Pereira.
ANFÍBIOS Professora Kellin Mioranza Pereira. COLÉGIO FUTURA, 2009.

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6 O que são anfíbios, afinal
O que são anfíbios, afinal? A palavra anfíbio, de origem grega, significa "vida dupla", uma vez que esses animais são capazes de viver no ambiente terrestre na fase adulta, mas dependem da água para a reprodução. Na evolução da vida no nosso planeta, os anfíbios foram os primeiros vertebrados a ocupar o ambiente terrestre, embora não efetivamente. Além de possuírem uma pele muito fina que não protege da desidratação, eles colocam ovos sem casca, que ficam ressecados se permanecerem fora da água ou de ambientes úmidos.

7 Cobertura e temperatura do corpo
Não possuem pêlos nem escamas externas. São incapazes de manter constante a temperatura de seu corpo, por isso são chamados animais de sangue frio (heterotérmicos). As glândulas em sua pele são de dois tipos: mucosas, que produzem muco, e serosas, que produzem veneno. Todo o anfíbio produz substâncias tóxicas. Existem espécies mais e menos tóxicas.

8 RESPIRAÇÃO No estágio da vida aquática, quando são larvas, os anfíbios respiram por brânquias, como os peixes. Quando adultos, vivem em ambiente terrestre e realizam a respiração pulmonar. Como os seus pulmões são simples e têm pouca superfície de contato para as trocas gasosas, a respiração pulmonar é pouco eficiente, sendo importante a respiração cutânea - processo de trocas de gases com o meio ambiente através da pele.

9 NUTRIÇÃO Na fase adulta, que ocorre no ambiente terrestre, os anfíbios são carnívoros. Alimentam-se de minhocas, insetos, aranhas, e de outros vertebrados. Girinos são geralmente herbívoros.

10 A língua, em algumas espécies de anfíbios é uma das suas características adaptativas mais importantes. Os sapos caçam insetos em pleno vôo, utilizando a língua que é presa na parte da frente da boca e não na parte mais interna. Quando esticada para fora da boca, a língua desses animais alcança uma grande distância, além de ser pegajosa, outro fator facilitador na captura da presa.

11 DIGESTÃO Possuem estômago bem desenvolvido, intestino que termina em uma cloaca, glândulas como fígado e pâncreas. Seu sistema digestório produz substâncias capazes de digerir a "casca" de insetos. EXCREÇÃO Os anfíbios fazem a sua excreção através dos rins, e sua urina é abundante e bem diluída, isto é, há bastante água na urina, em relação às outras substâncias que a formam.

12 Circulação Os anfíbios têm circulação fechada (o sangue circula dentro dos vasos). Como ocorre mistura de sangue venosos (rico em gás carbônico) e arterial (rico em oxigênio) a circulação neste grupo de animais é do tipo  incompleta. O coração dos anfíbios é dividido em três cavidades: dois átrios ou aurículas e um ventrículo.

13 Classe Amphibia. Ordem Anura.
CLASSIFICAÇÃO Classe Amphibia. Ordem Anura. SAPOS. RÃS. PERERECAS.

14 Ordem Anura: Grupo atual mais diverso de anfíbios.

15 Ordem Anura: “Sem cauda”.
Especialização ao salto, característica esquelética mais evidente.

16 Ordem Anura PREDADORES Tartarugas. Diversos peixes comem girinos.
Cobras. Aves aquáticas. Tartarugas. Humanos.

17 COMPORTAMENTO DE DEFESA
Inflam seu pulmões. Fingem-se de mortos. Saltam e expelem urina. Glândulas venenosas.

18 Classe Amphibia. Ordem Anura.
SAPOS x RÃS x PERERECAS - Sapos – geralmente pele áspera, corpo pesado, membros relativamente curtos, saltos curtos, membranas interdigitais pouco desenvolvidas, hábitos terrestres.

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20 Classe Amphibia. Ordem Anura.
SAPOS x RÃS x PERERECAS - Rãs - pele lisa, mais aerodinâmica, membros fortes, longos, pouca calosidade, patas longas.

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22 Classe Amphibia. Ordem Anura.
SAPOS x RÃS x PERERECAS - Pererecas –corpo esguio, leve, cintura fina, com discos adesivos.

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24 RESPIRAÇÃO Pele (respiração cutânea) – primariamente eliminação de CO2. Boca (respiração bucal). Pulmão (respiração pulmonar). Brânquias (só girinos) – sofrendo metamorfose sempre.

25 Classe Amphibia. Ordem Anura.
VOCALIZAÇÃO – Cordas vocais na laringe; sacos vocais na boca.

26 Classe Amphibia. Ordem Anura.
REPRODUÇÃO Reproduzem e crescem em apenas nos períodos quentes do ano. Fecundação externa – com algumas exceções. Larva girino que vai sofrendo metamorfose.

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33 DECLÍNIO POPULACIONAL DE ANFÍBIOS
Aumento de temperatura. Aumento de radiação UV com a destruição da camada de ozônio. Poluição ambiental, com chuvas ácidas e diversos produtos químicos no ar. Efeitos locais.

34 Ápodes: As cecílias são anfíbios, vermiformes, que não têm membros e que vivem enterradas. Em decorrência, seus olhos são muito pequenos e usam receptores químicos para detectar suas presas. Podem ser aquáticas ou terrestres, mas todas respiram através de pulmões.

35 Urodelos: As salamandras comuns são as principais representantes. Vivem principalmente na Europa e no norte da África e têm hábitos essencialmente noturnos. Normalmente elas hibernam. Algumas medem cerca de 14 a 20 centímetros. Secretam um veneno que as protege de predadores. Esse veneno é produzido por glândulas localizadas na parte de trás da cabeça e é muito forte. Ao contrário de outros anfíbios, a salamandra comum se acasala em terra firme. Os machos, que são muito ativos, correm de uma fenda a outra à procura de fêmeas. Depois da fecundação, os ovos se desenvolvem dentro do órgão genital da fêmea.

36 As larvas nascem da fêmea numa corrente de água
As larvas nascem da fêmea numa corrente de água. Sofrem metamorfose, tornam-se adultas e perdem a capacidade de viver dentro da água.


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