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Resistência dos Materiais

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Apresentação em tema: "Resistência dos Materiais"— Transcrição da apresentação:

1 Resistência dos Materiais
Apoios e Reações, e Resultante das Cargas Internas Prof. M. Eng. Felix Silva Barreto

2 Tipos de apoio Apoio do 1º Gênero Apoio móvel ou rolete;
Possui apenas uma incógnita, a reação é uma força que atua perpendicularmente à superfície do ponto de contato.

3 Tipos de apoio Apoio do 2º Gênero Apoio fixo articulado ou pino;
Possui duas incógnitas, as reações são os dois componentes da força resultante e atuam paralela e perpendicular à superfície do ponto de contato.

4 Tipos de apoio Apoio do 3º Gênero (engaste)
Possui três incógnitas, as reações são os dois componentes da força resultante que atuam paralela e perpendicular à superfície do ponto de contato e um momento.

5 TIPOS DE APOIOS

6 Condições de Equilíbrio (corpo rígido e ponto material) Um corpo qualquer, indeformável, submetido a um sistema de forças está em equilíbrio estático caso não haja qualquer tendência à translação ou à rotação.

7 Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios A e B.

8 Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios A e C.

9 Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios A e B.

10 Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios A e C.

11 Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios A e B.

12 Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios.

13 Para a estrutura mostrada na figura determine as reações nos apoios.

14 Resultante das cargas internas
Representa uma das aplicações mais importantes da estática na análise dos problemas de resistência dos materiais. Através do método das seções pode-se determinar a força resultante e o momento atuantes no interior do corpo, necessários para manter o corpo unido quando submetido a cargas externas.

15 Cargas internas em um ponto especificado
Em geral, essa carga para uma estrutura plana consistirá de uma força normal N, esforço cortante V e momento fletor M. A convenção de sinais adotada aqui foi amplamente aceita na prática de engenharia estrutural:

16 Cargas internas em um ponto especificado
Talvez uma maneira fácil de lembrar essa convenção de sinais seja isolar um pequeno segmento do membro e observar que a força positiva normal tende a alongar o segmento:

17 Cargas internas em um ponto especificado
O cortante positivo tende a girar o segmento na direção horária: e o momento fletor positivo tende a curvar o segmento côncavo para cima, como se para “conter água”:

18 Os esforços internos em cada trecho de uma estruturas, podem ser calculados e expressos em diagramas de esforços

19

20 Determinar os esforços internos no ponto
B.

21 Determine os esforços internos no ponto
B.

22 (Exemplo 1.2 – Hibbler, Resistênca dos Materiais) Determinar a resultante das cargas internas que atuam na seção transversal em C do eixo de máquina mostrado na figura. O eixo é apoiado por rolamentos em A e B, que exercem apenas forças verticais sobre ele.

23 (Exemplo 1. 1 – Hibbler, página 6
(Exemplo 1.1 – Hibbler, página 6. Resistência dos Materiais) Determinar a resultante das cargas internas que atuam na seção transversal em C da viga mostrada na figura.

24 Problema 1. 4, Hibbler, Resistência dos Materiais, página 9
Problema 1.4, Hibbler, Resistência dos Materiais, página 9. Uma força de 80 N é suportada pelo suporte como mostrado. Determinar a resultante das cargas internas que atuam na seção que passa pelo ponto A.

25 Determine o ângulo θ para o qual a força de 500 N deve atuar em A para que o momento dessa força em relação ao ponto B seja igual a zero.


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