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O Mapa Olho o mapa da cidade Como quem examinasse A anatomia de um corpo... É nem que fosse o meu corpo!) Sinto uma dor infinita Das ruas de Porto Alegre.

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Apresentação em tema: "O Mapa Olho o mapa da cidade Como quem examinasse A anatomia de um corpo... É nem que fosse o meu corpo!) Sinto uma dor infinita Das ruas de Porto Alegre."— Transcrição da apresentação:

1 O Mapa Olho o mapa da cidade Como quem examinasse A anatomia de um corpo... É nem que fosse o meu corpo!) Sinto uma dor infinita Das ruas de Porto Alegre Onde jamais passarei...

2 Há tanta esquina esquisita, Tanta nuança de paredes, Há tanta moça bonita Nas ruas que não andei (E há uma rua encantada Que nem em sonhos sonhei...)

3 Quando eu for, um dia desses, Poeira ou folha levada No vento da madrugada, Serei um pouco do nada Invisível, delicioso

4 Que faz com que o teu ar Pareça mais um olhar, Suave mistério amoroso, Cidade de meu andar (Deste já tão longo andar!) E talvez de meu repouso... Mário Quintana

5 “O café é tão grave, tão exclusivista, tão definitivo, que não admite acompanhamento sólido. Mas eu o driblo, saboreando, junto com ele, o cheiro das torradas-na-manteiga que alguém pediu na mesa próxima.” “Olho em redor do bar em que escrevo estas linhas. Aquele homem ali no balcão, caninha após caninha, nem desconfia que se acha conosco desde o início das eras. Pensa que que está somente afogando problemas dele, João Silva... Ele está é bebendo a milenar inquietação do mundo!” “A morte é a libertação total: a morte é quando a gente pode, afinal, estar deitado de sapatos.” “O fantasma é um exibicionista póstumo.” “Um bom poema é aquele que nos dá a impressão de que está lendo a gente... E não a gente a ele!”

6 “O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.”
“Os fantasmas não fumam porque poderiam acabar fumando-se a si mesmos.” “O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.” “Se eu amo meu o semelhante? Sim. Mas onde encontrar o meu semelhante?” “Mas que susto não irão levar essas velhas carolas se Deus existe mesmo...” “O que me impressiona, à vista de um macaco, não é que ele tenha sido nosso passado: é este pressentimento de que ele venha a ser o nosso futuro.” “Se alguém acha que está escrevendo muito bem, desconfia... O crime perfeito não deixa vestígios.” “Todos esses que aí estão atravancando o meu caminho, eles passarão... Eu passarinho!” (ao ser preterido pela Academia Brasileira de Letras).

7 não consultem os relógios quando, um dia, eu me for de vossas vidas...
“Amigos, não consultem os relógios quando, um dia, eu me for de vossas vidas... Porque o tempo é uma invenção da morte: não o conhece a vida -a verdadeira- em que basta um momento de poesia para nos dar a eternidade inteira.” Mário Quintana Uma pequena homenagem ao “Poetinha” de Porto Alegre. Jorge Nascimento


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