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PublicouMirela Pao Alterado mais de 10 anos atrás
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A compreensão do mundo a partir de um novo ponto de vista
ESTUDO DO MEIO: A compreensão do mundo a partir de um novo ponto de vista Professor Lucas Paris
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Dinâmica introdutória:
Pense em um lugar que você conheceu ou gostaria de viajar...
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Rio de Janeiro
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Manaus
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Ouro Preto
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São Paulo
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Paris
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Londres
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Roma
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Ribeirão Preto
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A relação que construímos
com o meio está repleta de possibilidades de aprendizagem
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“A melhor maneira de se aprender História é calçar um bom par de sapatos.”
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O meio é um verdadeiro ambiente de aprendizagem
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Estudo do Meio: como definir?
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Vivência pedagógica significativa e dinâmica de uma realidade social, natural, histórica etc.
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O Grand Tour na Europa do século XVIII
Um capricho arquitetônico com pessoas entre ruínas romanas, Giovanni Paolo Panini.
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Viagens naturalistas do século XIX Destaque: Debret e Rugendas
Floresta Virgem, Jean-Baptiste Debret.
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Primeiras experiências do Brasil:
Escolas anarquistas e o “estudo da realidade” (início do século XX)
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Escola Nova: estudo do próprio meio escolar (anos de 1930)
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Ginásios vocacionais e classes experimentais (década de 1960)
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Estudo do Meio incorporado aos Parâmetros Curriculares Nacionais (anos de 1990)
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Aspectos positivos da prática de Estudo do Meio
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Ludicidade (dar sabor ao saber)
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Multidisciplinaridade:
Língua portuguesa Matemática Geografia Artes Biologia História
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Diálogo plural e saudável entre o docente e os alunos
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Professor-orientador (não é mais o detentor do conhecimento)
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Me ajuda a olhar! "Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: - Me ajuda a olhar!“ Eduardo Galeano, Livro dos abraços
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Espírito de pesquisa e curiosidade
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Análise crítica X Senso comum
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Fuga de um cotidiano engessado O problema das “fortalezas modernas”
Muito além do jardim (EUA, 1979).
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O Mito da Caverna atualizado
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Vai já pra dentro menino
Vai já pra dentro, menino! Vai já pra dentro estudar! É sempre essa lengalenga, quando o que eu quero é brincar... Aprende-se o tempo todo, dentro, fora, pelo avesso, começando pelo fim, terminando no começo! Se eu me fecho lá em casa, numa tarde de calor, Como eu vou ver uma abelha a catar pólen na flor? Como eu vou saber da terra, se eu nunca me sujar? Como eu vou saber das gentes, sem aprender a gostar? Quero ver com os meus olhos, quero a vida até o fundo Quero ter barro nos pés, eu quero aprender o mundo. Pedro Bandeira
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“é necessário sair a campo sem prejulgamentos ou preconceitos:
liberar o olhar, o cheirar, o ouvir, o tatear, o degustar”.
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É necessário desnaturalizar os sentidos
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Olhar de um turista
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Olhar de um viajante ou peregrino
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Observar a partir da “janela” do outro: alteridade
O falso espelho, René Magritte.
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Propostas de dinâmica:
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Trabalhar com a identidade social
Objetivo: Trabalhar com a identidade social e a memória afetiva das crianças levando-se em conta sua relação com um determinado meio.
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Tema do Estudo do Meio: A CASA
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1ª opção: Releitura do poema com o nome dos integrantes do grupo: A casa e o seu dono - Elias José Essa casa é de caco. Quem mora nela é o macaco. Essa casa tão bonita. Quem mora nela é a cabrita. Essa casa é de telha . Quem mora nela é a abelha. Essa casa é de lata. Quem mora nela é a barata. Essa casa é elegante. Quem mora nela é o elefante. E descobri de repente. Que não falei em casa de gente.
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Exemplo: Essa casa é de bolacha Quem mora nela é a Natacha Essa casa é de gelatina Quem mora nela é a Regina
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Era uma casa muito engraçada Não tinha teto, não tinha nada
2ª opção: Descreva sua casa por meio de uma releitura da conhecida cantiga A Casa, de autoria de Vinicius de Moraes. A Casa Era uma casa muito engraçada Não tinha teto, não tinha nada Ninguém podia entrar nela, não Porque na casa não tinha chão Ninguém podia dormir na rede Porque na casa não tinha parede Ninguém podia fazer pipi Porque penico não tinha ali Mas era feita com muito esmero Na rua dos bobos, número zero Vinicius de Moraes
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Tema do Estudo do Meio: A CIDADE
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Faça um breve texto (verbal ou não), no qual a cidade em que
3ª opção: Faça um breve texto (verbal ou não), no qual a cidade em que você nasceu ou vive se apresenta. O Mapa – Mário Quintana Olho o mapa da cidade Como quem examinasse A anatomia de um corpo... Sinto uma dor infinita Das ruas de Porto Alegre Onde jamais passarei... Há tanta esquina esquisita, Tanta nuança de paredes, Há tanta moça bonita Nas ruas que não andei (E ha uma rua encantada Que nem em sonhos sonhei...) Quando eu for, um dia desses, Poeira ou folha levada No vento da madrugada, Serei um pouco do nada Invisível, delicioso Que faz com que o teu ar Pareça mais um olhar, Suave mistério amoroso, Cidade de meu andar E talvez de meu repouso...
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Conclusão: O Estudo do Meio é uma rica ferramenta de aprendizagem, capaz de construir uma forma diferente de se compreender o mundo.
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Muito obrigado pelo carinho!
Prof. Lucas Paris Facebook: Lucas Paris
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