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1 Líricas de Camões

2 MOTE Descalça vai pera a fonte Lianor, pela verdura; vai fermosa e não segura. VOLTA Leva na cabeça o pote, o testo nas mãos de prata, cinta de fina escarlata, sainho de chamalote; traz a vasquinha de cote, mais branca que a neve pura; vai fermosa e não segura. Descobre a touca a garganta, cabelos d' ouro o trançado, fita de cor d' encarnado... Tão linda que o mundo espanta! Chove nela graça tanta que dá graça à fermosura; vai fermosa, e não segura. Texto A (Pág. 91 do manual) troll-urbano.weblog.com.pt/arquivo/camoes.jpg

3 Físicos No texto o autor refere-se a um elemento feminino que:
Vai descalça para a fonte e vai pela verdura; Tem cinta fina ; Trazia vestido um casaco curto e muito grosso; A sua pele era mais branca que a neve; Os seus cabelos louros estavam em forma de trança.

4 Psicológicos Graciosa; Pura;
Ingénua, pois não vai consciente dos perigos que corre, dentro da sociedade (“fermosa e não segura”).

5 Sociais Trazia uma saia com muitas pregas, e que usava todos os dias;
Ela era tão graciosa, que a sua beleza era superior ao conceito de beleza naquela época; Era tão bonita e vulnerável que não tinha noção do perigo que corria no mundo que a rodeava;

6 Atitudes / Sentimentos do poeta
Segundo o poeta o elemento feminino pertencia a classe social baixa; Os elementos que retratam isso são: A sua roupa que era de uso diário; E o facto da personagem ir buscar água á fonte. 6

7 Endechas a Barbara escrava(texto B)
 Aquela cativa Que me tem cativo, Porque nela vivo Já não quer que viva. Eu nunca vi rosa Em suaves molhos, Que pera meus olhos Fosse mais fermosa. Nem no campo flores, Nem no céu estrelas Me parecem belas Como os meus amores. Rosto singular, Olhos sossegados, Pretos e cansados, Mas não de matar. bp2.blogger.com/.../M0K-GJyI3KY/s400/negra.jpg

8 Cativa = escrava Vão = vulgar/ comum U~a graça viva,
Que neles lhe mora, Pera ser senhora De quem é cativa. Pretos os cabelos, Onde o povo vão Perde opinião Que os louros são belos. Pretidão de Amor, Tão doce a figura, Que a neve lhe jura Que trocara a cor. Leda mansidão, Que o siso acompanha; Bem parece estranha, Mas bárbara não. Presença serena Que a tormenta amansa; Nela, enfim, descansa Toda a minha pena. Esta é a cativa Que me tem cativo; E. pois nela vivo, É força que viva. web.educom.pt Cativa = escrava Vão = vulgar/ comum

9 Físicos Rosto singular; Olhos sossegados, pretos e cansados;
Cabelos pretos; Formosa.

10 Psicológicos Ela era uma pessoa doce e amável;
Não era bárbara, isto é, era um pessoa bondosa; Era serena (calma). web.educom.pt

11 Sociais Escrava, isto é, pertencia a uma classe social baixa;
O poeta enaltece o facto da escrava ser negra e não a discrimina por ser.

12 Sentimentos/ atitudes do poeta
O poeta brinca com facto de ela ser escrava (por exemplo: “Aquela cativa; Que me tem cativo”); O autor sentia um grande amor pela escrava e sentia-se preso a ela; O poeta considera-a mais formosa que uma rosa; O poeta considera que o cabelo preto da escrava era tão bonito que os louros perdiam a sua beleza em comparação com os ela;

13 Fontes do nosso trabalho:
web.educom.pt/escolovar/camoe s1.gif bp2.blogger.com/.../M0K- GJyI3KY/s400/negra.jpg coweb/camoes.gif troll- urbano.weblog.com.pt/arquivo/c amoes.jpg e/images/camoes.jpg

14 Trabalho realizado por:
Dafne Rosado Ana Sofia CAETANO Paula Marinheiro Vanessa OLIVEIRA 10ºAS 2ºPeriodo Trabalho de Português web.educom.pt/escolovar/camoes1.gif


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