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Por uma Europa Justa, Unida e Feliz

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Apresentação em tema: "Por uma Europa Justa, Unida e Feliz"— Transcrição da apresentação:

1 Por uma Europa Justa, Unida e Feliz
Faculdade de Direito Instituto Europeu Por uma Europa Justa, Unida e Feliz 9 de Maio de 2012 “O Programa Erasmus, na Europa, em Portugal e na UL” Luisa Cerdeira Universidade de Lisboa

2 “O Programa Erasmus, na Europa, em Portugal e na UL”
Sumário da apresentação A mobilidade de estudantes, docentes e pessoal não docente na Europa O caso de Portugal O caso da Universidade de Lisboa

3 A mobilidade de estudantes, docentes e pessoal não docente na Europa
Qual foi o quadro conceptual fundamental para o desenvolvimento do trabalho?

4 Programa ERASMUS (estudos e estágios)
Em 2009/2010 estiveram envolvidos estudantes em Erasmus e estágios (61% são mulheres; valor mais alto do que o n.º de mulheres no Ensino Superior – 54%), o que representou um aumento anual de 7,4%. Desde 1987 o programa ERASMUS envolveu 2,3 milhões de estudantes. Em 2009/2010, o n.º de estudantes em ERASMUS significava apenas 0,94% dos estudantes do Ensino Superior dos 32 países que participam no programa. Estima-se que cerca de 4,5% de todos os estudantes europeus participam na mobilidade Erasmus durante os seus estudos de ensino superior.

5 Programa ERASMUS (estudos e estágios)
O maior número de estudantes Erasmus “saídos” (outgoing) foram os de Espanha (14,61%), França (14,17%) e a Alemanha com (13,3%). Quase todos os países participantes têm vindo a ter um crescimento em mobilidade estudantil (outgoing). As taxas de crescimento anual mais elevadas registaram-se em Chipre (37,6%), seguido de Malta (25,2%), Estónia (23,9%) e Bulgária (18,8%). A Noruega experimentou uma diminuição de 3,8%, enquanto a República Checa e Portugal apresentaram uma estagnação. A Espanha é o destino mais popular para os estudantes Erasmus em 2009/10 (incoming) com estudantes (16,6%), seguido pela França com estudantes (12,3%) e em seguida, o Reino Unido com estudantes (10,6%). Em geral, a mobilidade (incoming) duplicou desde 2000/01 nos 32 países participantes.

6 Programa ERASMUS (estudos e estágios)
Quase todos os 32 países participantes experimentaram um crescimento anual do número de estudantes (incoming) para estudos e estágios. As excepções foram Liechtenstein, Irlanda, e Finlândia. O desequilíbrio entre a entrada e a saída de alunos é significativo em muitos países. Cerca de 18 países enviaram mais estudantes para o estrangeiro do que receberam. Os números de entradas e saídas de estudantes foram mais equilibrados na Áustria, na Grécia e na Eslovénia. A duração média da mobilidade de estudantes Erasmus foi de 6 meses. A duração média da mobilidade de estudantes mudou pouco nos últimos 15 anos.

7 Programa ERASMUS (estudos e estágios)
A bolsa mensal média (em €), para ambos os tipos de mobilidade de estudantes considerados em conjunto, diminuiu em 2009/2010 de 272 Euros por mês no ano anterior para 254 euros por mês. Apenas 257 estudantes com necessidades de bolsas especiais participaram no Erasmus em 2009/10 (0,12% de todos os estudantes Erasmus). O número total de estudantes Erasmus zero-subvenção foi de de 7053 em 2009/10 (um aumento anual de 56,6%; representam 3,3% do n.º total de estudantes Erasmus).

8 (docentes e formação de pessoal não docente))
Programa ERASMUS (docentes e formação de pessoal não docente)) O Erasmus suportou um total de períodos de mobilidade de docentes e de pessoal não docente das IES e de funcionários de empresas. Isto representa um aumento anual de 3,8% em relação ao ano lectivo anterior. Cerca de 76,9% da mobilidade foi para apoio a docentes. O país com o maior número de saídas de pessoal foi a Polónia com 4443 (11,8%), seguido da Espanha com 3797 (10,1%) e, depois, da Alemanha com 3385 (9%). O destino mais popular para o Erasmus de mobilidade de pessoal foi a Alemanha com 3775 (10%), seguido da Espanha com 3613 (9,6%) e da Itália com 3368 (8,9%).

9 O caso de Portugal Qual foi o quadro conceptual fundamental para o desenvolvimento do trabalho?

10 ERASMUS mobilidade de estudantes
Portugal ERASMUS mobilidade de estudantes Fonte: Education and Culture DG, Lifelong Learning Programme.

11 ERASMUS mobilidade de estudantes
Portugal ERASMUS mobilidade de estudantes Fonte: Education and Culture DG, Lifelong Learning Programme.

12 ERASMUS Estudantes – estágios empresariais
Portugal ERASMUS Estudantes – estágios empresariais Fonte: Education and Culture DG, Lifelong Learning Programme.

13 Bolsa Média de Mobilidade de Estudante
Portugal Bolsa Média de Mobilidade de Estudante por mês (em €) Fonte: Education and Culture DG, Lifelong Learning Programme.

14 Orçamento do Programa ERASMUS para acções de mobilidade
Portugal Orçamento do Programa ERASMUS para acções de mobilidade tpatrocinio As políticas restritivas de financiamento do programa Erasmus são evidentes, sendo que a CE considera que as agências nacionais devem pressionar as IES a destinar também algum dinheiro ao financiamento do programa. Isso é muito difícil. Na UL chegou a haver financiamento da RUL para apoio próprio ao programa, o qual por dificuldades orçamentais foi eliminado. Com os estágios para as empresas, a CE também visa arranjar mais apoios recomendado que as empresas deem alguns apoios aos estudantes (transportes, refeições, ou mesmo uma quantia em dinheiro)... Fonte: Education and Culture DG, Lifelong Learning Programme.

15 No Número de Estudantes Inscritos No Número de Diplomados
Portugal Peso % dos Outgoing No Número de Estudantes Inscritos No Número de Diplomados Fonte: Education and Culture DG, Lifelong Learning Programme.

16 Número de acções de mobilidade de pessoal docente e não docente
Portugal Número de acções de mobilidade de pessoal docente e não docente Fonte: Education and Culture DG, Lifelong Learning Programme.

17 O caso da Universidade de Lisboa
Qual foi o quadro conceptual fundamental para o desenvolvimento do trabalho?

18 Universidade de Lisboa Mobilidade de Estudantes
Fonte: Reitoria, SRI

19 Universidade de Lisboa Mobilidade de Estudantes – Incoming
Acréscimo de 82% Fonte: Reitoria, SRI

20 Universidade de Lisboa Mobilidade de Estudantes – Outgoing
Acréscimo de 36% Fonte: Reitoria, SRI

21 Universidade de Lisboa Mobilidade de Estudantes 2009/2010
Fonte: Reitoria, SRI

22 Universidade de Lisboa Mobilidade de Docentes 2009/2010
Fonte: Reitoria, SRI

23 Universidade de Lisboa Mobilidade de Não Docentes 2009/2010
Fonte: Reitoria, SRI

24 Universidade de Lisboa UL ERASMUS TRAINING NETWORK
A Estratégia Europa pretende reforçar a Politica de promoção do crescimento e do emprego, dando importância às Bolsas de Estágios Profissionais Em 2010 – um Consórcio para a promoção de Estágios Profissionais ERASMUS Em 2011, o Consórcio foi renovado com mais parceiros UL – ERASMUS ALSUD – parceria com universidades portuguesas (U.Évora, U.Algarve)/ Politécnicos (IPBeja, IPSetúibal), CML, CM.Montiijo, Galeria Ant´+onio Prates, Polo Tecnológico de Sines. Fonte: Reitoria, SRI

25 Nota Final ► O Programa ERASMUS é um bom exemplo de cooperação Europeia, com a grande maioria dos participantes a dar uma nota muito positiva ao programa ► Contudo, o programa é ainda bastante restrito e até elitista, bastante longe da meta definida em Lovaina (2009) de em 2020 pelo menos 20% dos estudantes do ES terem uma experiência no estrangeiro ► Os apoios estão também a ser alargados para o apoio de estágios com participação do tecido empresarial ► O Programa Erasmus For All , que vai começar em 2014, prevê a atribuição de empréstimos financiados pelo Fundo Social Europeu, para realização de mestrados em países participantes no programa Erasmus ► Em termos da Universidade de Lisboa tem havido um crescimento significativo nos estudantes recebidos, mas moderado nos estudantes que foram para o exterior (a maioria dos estudantes que participam pertencem a famílias com pais executivos ou com ocupações técnicas – DG EAC 01/05, 2006) salbino Professora Luisa, a questão do acesso dos estudantes ao Programa erasmus depende do investimento dos vários Estados-Membros e regiões. Uma vez que a C.E co-financia o programa, fica a cargo de cada estado contribuir com o restante financiamento. A discrepancia do valor de bolsas em cada país é notavel (por exemplo: um aluno Portugues pode ir para a Alemanha com uma bolsa de estudo de 350 Euros por mês, mas um aluno alemão pode vir para Portugal com uma bolsa de 1000 Euros mensais)

26 Obrigada


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