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José Sebastião Martins
O CHORO DE UMA NUVEM José Sebastião Martins Rolagem automática dos slides
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Uma jovem nuvem estava passeando pelo céu quando,
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em certo momento foi contaminada por suas outras amigas, e, precocemente veio a escurecer-se ficando de repente carrancuda, escura igual ao entardecer de um dia chuvoso, como quem perdeu rapidamente o brilho e a alegria de viver, abandonando a juventude de uma pequenina nuvem.
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Daí, juntou-se às outras, cobriram e escureceram parte da terra que sob elas estavam, aparecendo, de vez em quando, dentre elas, lindos e brilhantes lampejos riscando o céu, que eram alguns relâmpagos nos dando o prenuncio de uma imensa tempestade.
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Veio, então, a chuva, muita água caiu e molhou o solo
Veio, então, a chuva, muita água caiu e molhou o solo. Aquela nuvenzinha não queria desabrochar, derramar a sua água assim tão cedo, não era a sua intenção, mas foi contaminada pelas mais velhas nuvens.
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Então, chateada, pôs-se a chorar juntamente com as outras, derramou suas lagrimas em forma de chuva e lavou parte da terra.
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Depois disso, o céu se tornou limpo, claro, azul da cor de anil e com o brilho do sol resplandecendo sobre as águas, o dia se tornou novamente alegre.
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Faça assim, não importa a sua idade, se você está triste, tenso, aborrecido por qualquer motivo, com vontade de chorar, chore, deixe a lagrima rolar e lavar o seu rosto.
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Isso lhe fará bem, porque irá limpar as coisas ruins que ofuscam o brilho de sua aura e tudo se aclarará e você voltará a sorrir, sonhar, encontrar alguém que gosta ou ama, sair com os amigos, ir ao cinema, ouvir música, dançar...
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Enfim, o choro muitas vezes faz bem e acaba sendo um auto-remedido produzido pelo nosso próprio corpo nos causando um alívio imediato e nos dando vontade de viver novamente.
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