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HOMENAGEM À JOÃO PAULO II Crystal HOMENAGEM À JOÃO PAULO II Crystal

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Apresentação em tema: "HOMENAGEM À JOÃO PAULO II Crystal HOMENAGEM À JOÃO PAULO II Crystal"— Transcrição da apresentação:

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2 HOMENAGEM À JOÃO PAULO II Crystal

3 João Paulo II, o grande líder do povo cristão na era atual, também conhecido como:

4 JOANNES PAULUS II GIOVANNI PAOLO II JUAN PABLO II KAROL WOJTYLA e ANDRZEJ JAWIEN

5 ANDRZEJ JAWIEN Pseudônimo usado nos idos de 1960 período em que o Papa escreveu alguns poemas, a seguir...

6 Estes escritos de João Paulo II,
há mais de 40 anos atrás conotam-se como um enigma à ser decifrado e vivenciado pelas gerações vindouras!

7 Poema nº 1 As mãos são a paisagem do coração. Elas se separam às vezes
como desfiladeiros para que forças indescritíveis rolem. A mesma mão que o homem apenas abre quando cheia de fadiga, agora ele percebe: por causa dele somente, outros podem caminhar em paz...

8 Poema nº 1 Mãos são como paisagem. Quando se abrem,
a dor de suas mágoas corre livre como riacho. Porém, sem sentimento de dor... sem grandeza de dor... Apenas para sua própria maravilha de grandeza Ele não conhece a forma de nomear a mesma.

9 Poema nº 2 Muitos cresceram à minha volta, através de mim,
de minha própria pessoa, como se assim fosse. Tornei-me um canal, desatando ou desacorrentando uma força chamada Homem.

10 Poema nº 2 Não fizeram os outros, amontoando-se no ato de distorcer
o homem que sou eu? Sendo cada um deles, sempre imperfeitos, o eu para o eu mesmo tão perto, este que sobrevive em mim, pode o mesmo se olhar  toda vez para si mesmo, sem medo e sem terror?

11 Poema nº 3 Ele não estava só. seus músculos cresceram
em  carne da multidão, energizou o pulso (a pulsação, o coração) enquanto eles segurarem o martelo, enquanto seus pés sentirem o solo. E uma pedra esmagou suas têmporas (sua testa, moleira, crânio) e abriu caminho por sua cavidade coronária.

12 Poema nº 3 Pegaram seu corpo e o levaram em uma fila silenciosa.
A fadiga ainda protelava nele, um senso, um sentimento de erro. Vestiam eles suas blusas cinzas, botas enterradas às canelas na lama. Nisto, eles demonstraram o fim.

13 Poema nº 3 Como foi violentamente o tempo dele parado, ceifado,
Por fazer deste modo: Os ponteiros de baixa velocidade se mexeram, em seguida despencaram novamente. Pedra branca em seu interior, corroendo em seu ser interior. Dominando o máximo dele para transformá-lo em pedra.

14 Poema nº 3 Quem levantar aquela pedra, desvelando seus pensamentos
por baixo de seu crânio rachado, novamente? Assim, desta forma, se emboça rachaduras em paredes. O colocaram deitado, suas costas em um tapete de cascalhos.

15 Poema nº 3 Veio a mulher extremadamente preocupada;
o filho voltara da escola. Deveria ser ele usado por aqueles que vieram após desprovidos por natureza, desprovidos da essência porém, unicamente sua própria?

16 Poema nº 3 As pedras movimentam-se de novo; uma carroça esmagando,
moendo, ferindo as flores. Novamente a corrente elétrica corta fundo, por dentro das paredes.

17 Poema nº 3 Mas o homem tomou para si a estrutura interna do mundo,
onde quanto maior a raiva, o ódio, a cólera, maior a explosão do amor.

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