A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

AS DIVERSAS IN-FANCIAS DE QUEM TRABALHA COM A INFANCIA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "AS DIVERSAS IN-FANCIAS DE QUEM TRABALHA COM A INFANCIA"— Transcrição da apresentação:

1 AS DIVERSAS IN-FANCIAS DE QUEM TRABALHA COM A INFANCIA
Psic. Victor Guerra. PIM P.Alegre 2011

2 AS VIAGEMS DA IN-FANCIA
ETERNAMENTE BILINGÜES. PARCIALMENTE EXILADOS. A ALFANDEGA E SUAS DUVIDAS. “VISITAR” COMO VIAGEM DE SUPERPOSICAO DE ESPACIOS. (Cultural, familiar, afectivo, temporal y personal).

3 TRABAJO CON LA INFANCIA
TRABAJAR CON LA INFANCIA Y CON LA PARENTALIDAD IMPLICA SIEMPRE UNA FORMA DE MOVILIZACIÓN INTERIOR. ENTRE LAS MULTIPLES FUNCIONES UNA VISITADOR, TIENE LA FUNCIÓN DE SER UN PUENTE ENTRE EL MUNDO IN-FANTIL Y EL MUNDO ADULTO

4 ENCUENTRO DE MUNDOS PROMOVER, ESTIMULAR LA RELACIÓN PADRES-HIJO ES FACILITAR EL ENCUENTRO DE ESOS DOS MUNDOS Y QUE CADA UNO SE ALIMENTE DEL OTRO.

5 DIVERSAS IN-FANCIAS 1) AL VISITAR SEMANALMENTE Y ESTIMULAR-PROMOVER EL VINCULO Y EL DESARROLLO DEL BEBE, LA VISITADORA REVIVE (“REVISITA”) TAMBIÉN EXPERIENCIAS EMOCIONALES DE SU PROPIA INFANCIA. ESTO TIENE BENEFICIOS Y RIESGOS. DEFENSA AFERRÁNOSE DEMASIADO AL “ASPECTO TÉCNICO” DEL PLAN DE ESTIMULACION.

6 LISBOA REVISITADA (1926) Outra vez te revejo,   Cidade da minha infância pavorosamente perdida...   Cidade triste e alegre, outra vez sonho aqui...    Outra vez te revejo,   sombra que passa através das sombras, e brilha .  Um momento a uma luz fúnebre desconhecida,   e entra na noite como um rastro de barco se perde   na água que deixa de se ouvir...  

7 LISBOA REVISITADA (1926) Outra vez te revejo,   mas, ai, a mim não me revejo!   Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico,   e em cada fragmento fatídico vejo só um bocado de mim -   Um bocado de ti e de mim!... 

8 DIVERSAS IN-FANCIAS 2) REACTIVA UNA FORMA DE COMUNICACIÓN PRIMARIA, NO VERBAL, ANCLADA EN EL CUERPO, QUE IMPLICA SIEMPRE UNA VISIÓN DIFERENTE DEL MUNDO Y DE LOS OBJETOS.

9

10 FERREIRA GULLAR “Antes da filosofia e da ciencia. O homen via o mundo conforme sua fantasia: as árvores, as pedras,os rios tinhan alma, olhos e pensamento. Esa visao mágica do real foi sendo afugentada a medida que se desenvolvian as explicacaoes racionais,refugiou-se nas culturas indígenas sobreviventes, nas criancas e nos artistas”.

11 SISTEMA “IN-FANTIL” DE COMUNICACIÓN
POLISENSORIALIDAD. (Transmodalidad) RITMICIDAD.(Temporalidad). GESTICULACION CORPORAL. (Narrativa) AFECTOS VITALES (Intensidad). REFERENCIA ESPECULAR DEL ROSTRO. IMITACION. PALABRA COMO ENVOLTURA PARA CREAR NOCION DE CONTINENTE. ANIMACIÓN DE LO INAMIMADO.

12 TRANSMODALIDADE A transmodalidade como potencialidade de transmitir uma experiencia sensorial de um canal ao outro. Esta experiencia arcaica permanece muitas vezes no campo da arte como potencialidade criativa, sendo uma das bases da metaforizaçao.

13 “INFANCA “INFANCA DA LINGUA” MANOEL DE BARROS

14 MANOEL DE BARROS “QUERO PALPAR O SOM DAS VIOLETAS”.
“NO DESCOMEÇO ERA O VERBO. O DELIRIO DO VERBO ESTAVA NO INICIO , QUANDO A CRIANÇA DISSE: “EU ESCUTO A COR DOS PÁSSAROS.” A CRIANÇA NAO SABE QUE O VERBO ESCUTAR NAO SE APLICA PARA A COR, SENAO PARA O SOM… A CRIANÇA VIVE NA INFANCIA DA LINGUA”

15 INFANCIA DA LINGUA Quando as palavras eran livres de gramáticas e podiam ficar en qualquer posicao. Por forma que o menino podía inaugurar. Podía dar as pedras costumes de flor. Podía dar a o canto formato de sol. E se quisesse caber en uma abelha, era só abrir a palabra abelha e entrar dentro dela. Como se fosse a infancia da lingua.

16 FILM BEBA

17 IMPORTANCIA DE DETECTAR LA INTENCIONALIDAD EN RELACIÓN A LA INTERSUBJETIVIDAD.
RELACION CON LA CO-CREACION DE UN LENGUAJE, DEL PLACER DE SER TRADUCIDO, PARA QUE BRINCANDO CON LAS PALABRAS “SE ANIME” AL MUNDO Y ESTE SEA MAS CONFIABLE (la atención se vuelca hacia afuera).

18 ALEJANDRO BEKES Houve talvez, no princípio, um calado colóquio de olhares. Ou talvez uma música: o sussurro do vento entre as folhas, o ritmo de uns passos no chão. Enfim - ninguém sabe como, nem por quê, nem por quem - isso se fez palavra. Desde então, a palavra nos fez. A tribo nu que olha o céu teceu um abrigo de frases, para não sentir tão viva a crueza da sua intempérie. A malha que a abrigava se fez inseparável de sua própria textura. Sua voz fez das sensações um mundo. Sobre o cego cimento dos instintos, alçou-se a casa que fala, a casa do homem.

19 ALEJANDRO BEKES Houve talvez, no princípio, um calado colóquio de olhares. Ou talvez uma música: o sussurro do vento entre as folhas, o ritmo de uns passos no chão. Enfim - ninguém sabe como, nem por quê, nem por quem - isso se fez palavra. Desde então, a palavra nos fez. A tribo nu que olha o céu teceu um abrigo de frases, para não sentir tão viva a crueza da sua intempérie. A malha que a abrigava se fez inseparável de sua própria textura. Sua voz fez das sensações um mundo. Sobre o cego cimento dos instintos, alçou-se a casa que fala, a casa do homem.

20 ELEMENTOS SUBJETIVANTES
ENCUENTRO DE MIRADAS. MUSICA Y RITMO. PALABRA. AMBIENTE. OTROS-GRUPO (INTERSUBJETIVIDAD) DESAMPARO. CAPACIDAD DE METAFORIZAR. PASAJE DE LO SENSORIAL A LO REPRESENTACIONAL. EL LENGUAJE COMO CONTINENTE.

21 TROCA RECIPROCA TRABALHAR, CUIDAR DE UMA CRIANÇA É UMA FORMA DE AYUDARLO A “ENTRAR” NO MUNDO ADULTO, E AYUDA A O ADULTO A RECUPERAR INFANCIA.

22 TROCA RECIPROCA EU TE PRESENTO O MUNDO, VOCE ME DEVOLVE INFANCIA.

23 TRADUZIR-SE Ferreira Gullar
Uma parte de mim é todo mundo: outra parte é ninguém: fundo sem fundo. Uma parte de mim é multidão: outra parte estranheza e solidão. pesa, pondera: outra parte delira.

24 TRADUZIR-SE Ferreira Gullar
Uma parte de mim almoça e janta: outra parte se espanta. é permanente: outra parte se sabe de repente.  

25 TRADUZIR-SE Ferreira Gullar
Uma parte de mim é só vertigem: outra parte, linguagem. Traduzir uma parte na outra parte que é uma questão de vida ou morte ¿será arte?

26 TRADUZIR-SE Uma parte de mim na vertigem,se adultiza a outra, na calma, nao tem prisa. Quando uma parte de mim se in-fanta (in-fantar: estado de ser in-fante) a outra se espanta.

27 TRADUZIR-SE Assim, uma parte de mim me presenta o mundo, a outra me devolve infancia. Traducir uma parte na outra parte que é uma questao de vida o morte ¿será arte?.

28 Sim, a arte de nao perder infancia.
TRADUZIR-SE Sim, a arte de nao perder infancia.

29


Carregar ppt "AS DIVERSAS IN-FANCIAS DE QUEM TRABALHA COM A INFANCIA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google