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Samambaias, avencas, licopódios, selaginelas, cavalinhas

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Apresentação em tema: "Samambaias, avencas, licopódios, selaginelas, cavalinhas"— Transcrição da apresentação:

1 Samambaias, avencas, licopódios, selaginelas, cavalinhas
PTERIDÓFITAS Samambaias, avencas, licopódios, selaginelas, cavalinhas

2 Introdução fósseis mais antigos: período Siluriano (425 milhões de anos) – plantas com algumas dezenas de centímetros de altura; pteridófitas dominaram no ambiente; final do período Devoniano até o final do Carbonífero (entre 375 e 290 milhões de anos atrás) formaram grandes florestas em diversos continentes – espécies com troncos de 1m de diâmetro e 30 m altura; restos não decompostos formaram depósitos de carvão.

3 Características gerais
são epífitas (vivem sobre as outras plantas sem parasitá-las); maior parte das pteridófitas atuais tem pequeno porte; não apresentam semente; possuem 2 tipos de tecidos condutores de seiva: xilema e floema; algumas espécies podem atingir até 4 m de altura.

4 Xilema formado por traqueídes = células tubulares mortas e ocas, com extremidades afiladas e fechadas e reforçadas com lignina; conduzem a seiva bruta (água e sais) das raízes até as folhas. as traqueídes formam longas fileiras que vão desde as raízes até as folhas constituindo os vasos lenhosos.

5 Floema formado por células crivadas = apresentam inúmeras perfurações em suas paredes transversais; são vivas, mas não possuem núcleo. conduzem a seiva elaborada (com glicose) das folhas para outras partes da planta; as células crivadas organizam-se em fileiras formando os vasos liberianos.

6 Organização corporal das pteridófitas
gametófito = pouco desenvolvido, nutrindo o esporófito nas fases iniciais; esporófito (diplóide) = fase mais desenvolvida e predominante; o esporófito apresenta raiz: fixação e absorção, caule: sustentação e condução (rizoma); folhas: fotossíntese.

7 Organização corporal das pteridófitas
o esporófito apresenta os tecidos: sistema dérmico*: forma a camada mais externa (proteção); sistema vascular*: xilema e floema (condução); sistema de preenchimento = parênquima: ocupam espaço interno da planta. * permitiram a conquista do ambiente terrestre

8 Reprodução das pteridófitas
assexuada = brotamento (fragmentação do rizoma) sexuada - a maioria das espécies apresenta esporos de um único tipo (isosporadas); as selaginelas têm 2 tipos: megásporo e micrósporo (heterosporadas).

9 esporofilos: folhas férteis, onde se formam os esporângios;
estróbilos: estruturas em forma de espigas onde os esporofilos ficam reunidos (licopodíneas); soros: conjunto de esporângios; esporócitos: células que se dividem no interior do esporângio originando células haplóides: os esporos

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11 se encontrar condições de iluminação e umidade favoráveis, o esporo se divide por mitose e origina o prótalo (gametófito); obs.: em espécies isosporadas, o prótalo é monóico, isto é, forma tanto o arquegônio (feminino) quanto o anterídio (masculino) = hermafrodita; o arquegônio é uma estrutura em forma de vaso em cujo interior se diferencia a oosfera (gameta feminino).

12 o anterídio é uma bolsa revestida por células estéreis em cujo interior diferenciam-se os anterozóides (gametas masculinos). um anterozóide fecunda a oosfera, surgindo um zigoto (diplóide). o zigoto se divide por mitoses sucessivas, dando origem ao embrião, que será nutrido por substâncias fornecidas pelo gametófito, que se degenera quando seus nutriente se esgotam.

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14 Ciclo de vida das licopodíneas
nota-se a transição entre as plantas vasculares sem sementes para as com sementes

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16 nas folhas férteis dos esporófitos da selaginela, os esporofilos ficam agrupados nas extremidades de ramos especiais, formando os estróbilos; cada esporângio é constituído por um pedúnculo e por uma bolsa com os esporócito, as células-mãe dos esporos; os esporócitos dividem-se por meiose, dando origem a esporos haplóides;

17 nos estróbilos da selaginela há esporângios de 2 tipos: megásporo (nos megasporângios) e os micrósporos (nos microsporângios); quando maduros, os microsporângios e os megasporângios liberam os micrósporos e megásporos; a célula contida no micrósporo divide-se várias vezes por mitose, gerando no interior da membrana do antigo esporo um conjunto de células haplóides – gametófito masculino ou microgametófito ou microprótalo.

18 cada microgametófito diferencia-se em um único anterídeo com anterozóides flagelados (gametas masculinos) endosporia: quando o gametófito e os gametas se desenvolvem no interior da membrana que revestia o esporo. o gametófito masculino maduro entra em contato com a água, sem revestimento se rompe e libera os anterozóides.

19 o gametófito feminino forma-se por divisões mitóticas da célula contida no megásporo;
na região do gametófito feminino exposta pela ruptura da parede do megásporo diferenciam-se alguns arquegônios, cada uma deles com uma oosfera (gameta feminino). os anterozóides nadam através da camada de água que recobre o gametófito feminino até atingir os arquegônios, nos quais penetram pelo canal que vai até a oosfera.

20 a fecundação da oosfera por um anterozóide dá origem ao zigoto diplóide. Este divide-se por mitoses sucessivas, originando o embrião. Evolução as selaginelas, além de produzirem 2 tipos de esporos, apresentam redução do gametófito, que se tornou completamente dependente do esporófito, nutrindo-se das reservas acumuladas no megásporo, produzidas pelo esporófito.

21 Características importantes
formação de 2 tipos de esporos (heterosporia); desenvolvimento dos gametófitos no interior da parede do esporo (endosporia); transformação do megagametófito em uma estrutura precursora da semente (protege e nutre o embrião).


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