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Metamorfose “... Lembro-me de uma manhã em que eu havia descoberto um casulo na casca de uma árvore, no momento em que a borboleta rompia o invólucro e.

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1 Metamorfose “... Lembro-me de uma manhã em que eu havia descoberto um casulo na casca de uma árvore, no momento em que a borboleta rompia o invólucro e se preparava para sair. Esperei bastante tempo, mas estava demorando muito e eu estava com pressa. Irritado, curvei-me e comecei a esquentá-lo com meu hálito.

2 Eu o esquentava, impaciente, e o milagre começou a acontecer diante de mim, a um ritmo mais rápido que o natural.

3 O invólucro se abriu, a borboleta saiu se arrastando e nunca hei de esquecer o horror que senti então: suas asas ainda não estavam abertas e com todo o seu corpinho que tremia, ela se esforçava para desdobrá-las. Curvado por cima dela, eu a ajudava com meu hálito, em vão. Era necessário uma paciente maturação, o desenrolar das asas devia ser feito lentamente ao sol: agora era tarde demais.

4 Meu sopro obrigara a borboleta a se mostrar toda amarrotada antes do tempo. Ela se agitou desesperada e, alguns segundos depois, morreu, morreu na palma da minha mão.

5 Conheça o autor do texto: continue clicando.
Temos que não nos apressar, não ficar impacientes, seguir com confiança o ritmo eterno.” Aquele pequeno cadáver é, eu acho, o peso maior que tenho na consciência. Pois hoje entendo bem isso: é um pecado mortal forçar as grandes leis. Conheça o autor do texto: continue clicando.

6 Níkos Kazantzákis http://www.e-bookspetropolis.com.br/
A literatura grega do século XX, conhecida principalmente por seus poetas, encontrou em Kazantzákis um brilhante revitalizador dos mais diversos gêneros literários. Níkos Kazantzákis nasceu em Heráclion, Creta, em 2 de dezembro de Estudou direito em Atenas e filosofia em Paris, onde durante dois anos foi aluno de Henri Bergson. Depois viajou por Espanha, Reino Unido, União Soviética, Egito, Palestina e Japão. Em 1938 lançou Odíssa (Odisseia), poema de versos que pretendia ser um prolongamento da célebre obra de Homero. Ministro da Educação em 1945 e dirigente do partido socialista grego no ano seguinte, Kazantzákis alternou a vida política com uma intensa atividade literária que abrangeu de ensaios filosóficos - Asketiké (1927; Ascese) - poesias e tragédias até traduções de obras clássicas da literatura, como a Divina comédia de Dante e o Fausto de Goethe. O romance Víos kai politía tou Aléxi Zormpá (1946; Zorba, o grego), canto à vida encarnado no protagonista, o engenhoso e apaixonado Alexis Zorba, cimentou o prestígio internacional do autor. O livro foi levado à tela em Em seu retiro na praia francesa de Antibes, Kazantzákis publicou em seguida O kapetfán Mikhális (1950; O capitão Micael), relato da luta grega contra a dominação turca durante o século XIX, e os romances filosóficos O khristós xanastavrónetai (1954; O Cristo recrucificado) e O televtaíos pirasmós (1955; A última tentação de Cristo), reflexos de sua preocupação humanista e religiosa, levados ao cinema em Kazantzákis morreu em Freiburg im Breisgau, Alemanha, em 26 de outubro de 1957. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda. Fotos: sites variados Criação das GIFs e do PPS: Ronaldo Maurício da Silva Melodia: Festim Divinal De: João Cabete Por: Danny Mozart


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