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O pensar e o outro Vilmar Silva.

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Apresentação em tema: "O pensar e o outro Vilmar Silva."— Transcrição da apresentação:

1 O pensar e o outro Vilmar Silva

2 Os caminhos que conduzem ao outro e ao pensar são fissuras perdidas que não levam a nenhuma parte, porque o outro e o pensar nunca são pontos de chegada, mas pontos de partidas.

3 O outro e o pensar não são nem tranqüilidade nem tribulação
O outro e o pensar não são nem tranqüilidade nem tribulação. Se o outro é chamada, interpelação, leveza, busca; o pensar “é sempre uma re-presentação, alguma coisa ou alguém que na verdade está ausente”

4 O outro fala, o outro exige, entretanto, “a fala do outro vem tocar em nós nossas significações”; a fala “é algo como um pensamento congelado que o pensar deve degelar” e sua exigência não é impositiva, ditatorial, mas reflexiva e terna.

5 O outro paralisa meu pensamento, minha espontaneidade e meu poder com sua presença, seu rosto, seu corpo.

6 “Se outro é realmente um outro, é preciso que num certo momento eu fique surpreso, desorientado, e que nos encontremos, não mais no que temos de semelhante, mas no que temos de diferente”.

7 Mas o pensar tem inevitavelmente “um efeito destrutivo e corrosivo sobre todos os critérios”, valores e medidas “estabelecidos para o bem e o mal”, em relação a “todos os costumes e regras de conduta com que lidamos em moral e em ética”.

8 “Não há pensamento perigoso; o próprio pensar é perigoso”
“Não há pensamento perigoso; o próprio pensar é perigoso”... “O pensar representa perigo igual para todos”... Entretanto, “beneficia muito pouco a sociedade”...

9 ... “O pensamento não cria valores, não irá descobrir, de uma vez por todas o que é o ‘bem’, e não confirma as regras aceitas de conduta, mas antes dissolve-as”.

10 Já o outro está sempre “à margem do que vejo e ouço, está a meu lado ou atrás de mim, não está neste lugar que meu olhar esmaga e esvazia de todo ‘interior’. Todo outro é um outro eu mesmo”.

11 Assim, “não me contento mais em sentir: sinto que sentem, e me sentem enquanto estou sentindo esse fato mesmo de me sentirem” ...

12 ... “É no mais íntimo de mim que se produz a estranha articulação com o outro; o mistério de um outro não é senão o mistério de mim mesmo”.

13 Porém, não haveria o pensar e o outro “se eu não tivesse um corpo e se eles não tivessem um corpo pelo qual pudessem penetrar em meu campo, multiplicá-lo por dentro, e mostrar-se a mim expostos ao mesmo mundo, às voltas com o mesmo mundo que eu”. FIM


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