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A poesia da geração de 1930 Carlos Drummond de Andrade ( )

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Apresentação em tema: "A poesia da geração de 1930 Carlos Drummond de Andrade ( )"— Transcrição da apresentação:

1 A poesia da geração de 1930 Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
Murilo Mendes ( ) Cecília Meireles ( ) Vinicius de Moraes ( )

2 Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes vivenciaram a revolução que o movimento de 22 causou. Publicaram poemas na Revista de Antropofagia (1928 a 1929), na Vanguarda, de Oswald de Andrade e Antônio de Alcântara Machado.

3 O poema 'No Meio do Caminho', de Drummond, transformou-se no maior símbolo desse momento de ruptura com a literatura mais saudosista.

4 Outros autores conservaram heranças:
Cecília Meireles - Simbolismo Augusto F. Schmidt – Romantismo Jorge de Lima - parnasianismo

5 Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
Viveu durante quase todo o século XX, esse mineiro de Itabira deixou uma das obras mais significativas da Literatura Brasileira. De início foi influenciado por Oswald e Mário de Andrade e por Manuel Bandeira.

6 No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.' (Carlos Drummond de Andrade, 'No Meio do Caminho')

7 Mamãe vestida de rendas Tocava piano no caos
Mamãe vestida de rendas Tocava piano no caos. Uma noite abriu as asas Cansada de tanto som, Equilibrou-se no azul, De tonta não mais olhou Para mim, para ninguém: Cai no álbum de retratos. (Murilo Mendes, 'Pré-História', in O Visionário)

8 De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. (Vinicius de Moraes, 'Soneto de Fidelidade')

9 Eu ando sozinha no meio do vale. Mas a tarde é minha.
Canção da tarde no campo Eu ando sozinha no meio do vale. Mas a tarde é minha.

10 Meus pés vão pisando a terra Que é a imagem da minha vida: tão vazia, mas tão bela, tão certa, mas tão perdida!

11 Eu ando sozinha por cima de pedras. Mas a tarde é minha.

12 Os meus passos no caminho são como os passos da lua; vou chegando, vai fugindo, minha alma é a sombra da tua. (Cecília Meireles)

13 Pesquisa e formatação:
Profª Dalva de Paula


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