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PublicouGabrielly Perera Alterado mais de 9 anos atrás
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Verminoses Professor: Vinícius Castro Colégio Gonzaga
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Helmintoses ou verminoses
Parasitoses por Platyhelminthes e Aschelminthes da classe Nematoda.
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PLATYHELMINTHES: CLASSE TREMATODA
O principal exemplo é o Schistosoma mansoni, agente da “barriga d’água”, esquistossomose ou bilharziose (aumento volumétrico do fígado e do baço). Vermes adultos no sistema porta. Cercárias penetram ativamente pela pele.
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Schistossoma mansoni
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A esquistossomíase também é popularmente conhecida como barriga d'água
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Schistossoma mansoni
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O mais fino é a fêmea e o mais grosso, o macho.
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Dióico: o mais fino é a fêmea e o mais grosso, o macho (com canal ginecóforo).
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Ovos e miracídio
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Biomphalaria e cercária
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Schistossoma mansoni
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Schistossoma mansoni
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causador da barriga d’água, bilharziose, esquistossomose ou xistose.
Ciclo de Vida do Schistosoma mansoni, causador da barriga d’água, bilharziose, esquistossomose ou xistose. cercária Biomphalaria
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Fasciola hepatica: Baratinha-do-fígado
As formas adultas ocorrem no fígado e condutores biliares do homem (raro), boi e carneiro (mais freqüente). Os hospedeiros intermediários são moluscos gastrópodes Lymnaea, Fussaria e Succinea. É uma doença reconhecida como causadora de significativos prejuízos para a pecuária nacional, como retardo de desenvolvimento e crescimento, redução da produção de carne e leite, interferência na fertilidade, aumento das taxas de morbilidade e mortalidade.
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Fasciolose Fasciolose é uma infecção causada por um parasito (Fasciola hepatica) que se aloja no fígado de animais (bovinos e ovinos, principalmente), causando destruição de tecidos, insuficiência hepática e emagrecimento. Nas infecções agudas, causa anemia, diarréia sanguinolenta e morte dos animais.
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Fasciola hepatica Os ovos eliminados pelas fezes, liberam na água miracídios, que infectarão caramujos do gênero Lymnaea (hospedeiros intermediários); no interior do molusco, o miracídio (100 mm) transforma-se em esporocistos e, depois, em rédias. Essas produzirão as cercárias (200 mm) que serão liberadas na água. As cercárias fixam-se à vegetação aquática das margens de rios e lagos e perdem a cauda, originando as metacercárias. O hospedeiro definitivo (ruminantes ou o homem) infecta-se ao ingerir as metacercárias presentes nessa vegetação e, eventualmente, livres na água. No intestino, ocorre desencistamento das metacercárias e liberação das larvas que migram até os canalículos biliares. Nesse local, evoluem até vermes adultos, com cerca de 3 cm de comprimento.
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Fasciola hepatica: adultos, miracídio e rédia.
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Cercária e metacercária
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PLATYHELMINTHES: CLASSE CESTODA
Principal exemplo é a Taenia solium, parasita digenético, que vive no intestino humano fixa por ganchos quitinosos presentes no escólex e com um tronco com centenas de proglotes.
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TAENIA SOLIUM Escólex colo Proglotes Maduros Rostelo com ganchos
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Taenia solium
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Taenia solium: escólex e ovos
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Taenia saginata: o escólex e ovos
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A FORMA LARVAL DAS TÊNIAS
cisticerco Normalmente em porcos(Taenia solium) e bovinos (Taenia saginatta). Quando se desenvolve no homem temos a cisticercose.
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Taenia solium: o cisticerco. Notar coroa de acúleos no protoescólex
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Taenia solium O adulto causa a teníase e possui, além das ventosas, ganchos no escólex. Possui mais de um metro e meio de comprimento, podendo atingir de cinco a seis metros. Há eliminação de proglotes nas fezes da pessoa contaminada, cada uma possuindo milhares de ovos. O hospedeiro intermediário (porco ou próprio homem) ingere os ovos e desenvolve o cisticerco nos seus tecidos, principalmente o muscular. O homem pode ingerir carne contaminada e mal cozida, levando ao desenvolvimento da tênia adulta no intestino. A cisticercose se constitui no desenvolvimento de cisticercos no tecido humano, decorrentes da ingestão acidental de ovos da Taenia. Ocorre em locais diversos do organismo, principalmente no cérebro (neurocisticercose), olhos, músculos e fígado. Manifesta-se por convulsões, perda da acuidade visual, psicoses, fadiga e cãibras.
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Tênia
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Ciclo da Taenia solium
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Taenia solium Taenia saginata Escólex Proglotes Cysticercus
Taenia solium Taenia saginata Escólex Globoso Com rostro Com dupla fileira de acúleos Quadrangular Sem rostro Sem acúleos Proglotes Ramificações uterinas pouco numerosas, de tipo dendrítico Saem passivamente com as fezes Ramificações uterinas muito numerosas, de tipo dicotômico Saem ativamente no intervalo das defecações Cysticercus C. cellulosae Apresenta acúleos C. bovis Não apresenta acúleos Cisticercose humana Possível Não comprovada Ovos Indistinguíveis
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Echinococcus granulosus: “tênia do cão”.
O parasito adulto mede de 3 a 6 mm e está presente apenas no intestino do cão. A larva se encontra no interior dos cistos, que possuem um tamanho de aproximadamente 2 a 5 cm. O hospedeiro intermediário (ovelha) ou o acidental (homem) se contamina ao ingerir os ovos liberados no ambiente pelo cão (hospedeiro definitivo, elimina nas fezes os proglotes contendo ovos). Os ovos se rompem no intestino e liberam a larva, que perfura a mucosa e atinge a circulação sangüínea, chegando ao fígado. Em 70% dos casos, forma um cisto nesse local, mas pode invadir o tecido pulmonar ou ainda outros órgãos. O ciclo no homem termina com a formação do cisto hidático no fígado e/ou pulmão.
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Echinococcus granulosus
Echinococcus granulosus. É menor cestódio conhecido. Mede de 3 a 5 mm e possui apenas três ou quatro proglotes: um imaturo, um maduro e um ou dois grávidos. Possui ventosas e rostro. Em casos raros e excepcionais, a larva dessa tênia pode parasitar a espécie humana, quando, então, causa o aparecimento de uma enorme tumoração cheia de líquidos, do tamanho de um coco — o cisto hidático. A hidatidose, assim descrita, pode instalar-se no cérebro, no fígado ou nos pulmões, assumindo, conforme a localização, gravidade variável, que pode levar até à morte.
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ASCHELMINTHES Nematomorpha Kinorhynca Loricifera Rotiphera
Chaetognatha
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Os agentes: Ancylostoma duodenale e
O AMARELÃO Os agentes: Ancylostoma duodenale e Necator americanus A doença: Uma anemia. O Jeca Tatu, de Monteiro Lobato
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ANCILOSTOMOSE OU NECATUROSE
Larvas no intestino delgado Adultos alimentam-se de sangue Larvas nos capilares pulmonares Ovos nas fezes Larvas penetram pela pele Larvas no solo
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Necator
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Ancylostoma: ovo e larva rabditóide
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Ancilostomídeo: larva filarióide
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AMARELÃO: ANCILOSTOMOSE
Penetração pela pele em busca do intestino. Estágio infectante Larvas rabiditóides Desenvolvimento externo HOMEM Adultos no intestino delgado. Ovos nas fezes Ancylostoma duodenale e Necator americanus
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Ancylostoma braziliense: larva migrans
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Ascaris lumbricoides O macho (de 15 cm a 25 cm) é um pouco menor que a fêmea e tem a extremidade posterior enrodilhada. Parasita do intestino delgado. Contágio direto pela ingestão de água e alimentos contaminados com ovos de verme. O parasita passa por um ciclo no organismo humano, durante o qual a larva atravessa a parede do intestino, cai na circulação, vai ao fígado e depois aos pulmões, onde evolui parcialmente. Depois, prossegue pelos bronquíolos, brônquios, traquéia, laringe, glote, faringe, esôfago, estômago e, finalmente, retorna ao intestino, onde termina o seu desenvolvimento.
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Ascaris intestino boca esôfago
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Ovos de Ascaris lumbricoides
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Ascaris lumbricoides
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Contaminação por ovos. Aparelhos digestivo e respiratório Síndrome de Loeffler Coração Fígado Veia porta ovos embrionados Atravessam as paredes intestinais
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Enterobius vermicularis
A contaminação ocorre pela ingestão ou inalação com deglutição de ovos infectados presentes no meio ambiente ou na região anal e perianal, inclusive na roupa de cama. O quadro clínico apresenta coceira anal, principalmente à noite, com perda de sono e agitação, dor abdominal e disenteria. Pode haver comprometimento dos genitais femininos.
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Wuchereria bancrofti: filária
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BANCROFTOSE: elefantíase.
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O Culex e as microfilárias
O parasito adulto tem de dois a seis centímetros, enquanto as microfilárias possuem de 0,2 a 0,3 mm. A fêmea do mosquito do gênero Culex ingere a forma microfilária durante a picada na pessoa infectada. As microfilárias, na cavidade geral do mosquito (sofrem mudas até larvas infectantes), dirigem-se para a probóscide, rasgando-a e penetrando a pele do hospedeiro por alguma abrasão. Atingem a circulação e dirigem-se para os vasos linfáticos. Pode haver inflamação (linfangites e adenites), derramamento de linfa e hipersensibilidade. Há febre ao entardecer, com pico no início da madrugada. Edema (inchaço) de membros, com ou sem espessamento pronunciado da pele. A elefantíase consiste na obstrução linfática pela presença dos vermes adultos (irreversível) após anos de infecção.
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PARASITA HETEROXENO: DIGENÉTICO
SALIVA VASOS LINFÁTICOS
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