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Estratégias de Busca Ativa de Doenças Respiratórias Crônicas Marcus B. Conde Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina de Petrópolis.

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1 Estratégias de Busca Ativa de Doenças Respiratórias Crônicas Marcus B. Conde Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina de Petrópolis marcusconde@hucff.ufrj.br Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose

2 Sumário Definição das estratégias de busca de casos Qual a estratégia utilizada no Brasil Prevalência das doenças respiratórias crônicas Histórico da taxa de incidência de TB no Brasil A estratégia de busca de casos no Brasil Estratégia sugerida pela Stop TB Conclusões

3 Estratégias de busca de casos Busca ativa de casos (BAC) o sistema de saúde ativamente procura e identifica o caso antes que esse procure a unidade de saúde por conta própria Busca intensificada de casos (BIC) atividades alertam as pessoas quanto aos sintomas da doença incentivando-as a procurar um serviço de saúde para investigação diagnóstica Busca passiva de casos (BPC) os pacientes procuram unidades de saúde (de nível primário, secundário ou terciário) espontaneamente por se sentirem doentes

4 RegiãoTBTBDPOCAsmaAsma África2,32,30,50,50,60,6 ÁsiaÁsia3,43,41,51,50,80,8 Europa1,41,44,04,01,61,6 Américas0,90,91,81,81,01,0 Estimativa de doenças respiratórias baseado na perda de anos de vida ajustados em função de incapacidade (DALY, disability-adjusted life years)

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6 Taxa de incidência de TB WHO report 2011

7 2003200420052006200720082009 N78.56576.97876.09073.57471.601 70.785 73.815 Cura53.696/ 68% 52.78653.73651.54747.49039.75048.010/ 65% Aband8.9378.5788.1488.0647.7956.4578.629 Óbitos4.7464.5194.7264.9644.9404.1514.933 TBMR*125160177195213149307 Transf6.4446.0416.0405.2575.0414.0545.852 Ignor4.6174.8943.2633.5476.12215.4246.084 http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/tabnet/dh?sinannet/tuberculose/bases/tubercbrnet.def Consultado em novembro de 2011, Desfechos tratamento TB

8 1: India 2: China 3: Reino Unido Janssens JP. ERJ 2008; 32(5):1415

9 1997 2.303.186,83 1998 2.304.000,91 1999 2.309.854,87 2000 2.409.321,54 2001 2.440.958,79 2002 2.505.841,78 2003 2.534.574,25 1990 1.884.104,67 1991 1.903.538,91 1992 1.894.651,01 1993 1.983.039,34 1994 2.088.821,79 1995 2.181.081,54 1996 2.227.985,67 2004 2.679.356,55 2005 2.764.015,47 2006 2.873.388,53 2007 3.048.418,42 2008 3.205.793,16 2009 3.185.125,37

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12 Motivos para a demora (descritos pelos pacientes) sintomas não indicavam doença: 77 (38,7%) custo para o deslocamento: 32 (16,1%) dificuldade em conseguir atendimento: 29 (14,6%) falta de tempo para procurar US: 25 (12,6%) melhorariam espontaneamente: 23 (11,6%) não apresentaram nenhum motivo: 13 pacientes (6,5%)

13 Número de consultas médicas antes do dg de TB Uma consulta: 61 (31%), Duas consultas: 59 (30%) Três consultas: 79 (39%) Mediana de duas consultas

14 137 pacientes (69%) procuraram um serviço de emergência para o primeiro atendimento médico

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19 WHO. The Stop TB Strategy - Building on and enhancing DOTS to meet the TB-related Millennium Development Goals. http://www.who.int/tb/publications/2006/who_htm_tb_2006_368.pdf Devido a vários fatores (inclusive os decepcionantes resultados da estratégia de BPC), em 2006, o Segundo Plano Global para Eliminar a Tuberculose do Mundo da OMS incorporou as estratégias BAC e de BIC - que demandam um esforço especial do sistema de saúde - com o objetivo de aumentar a detecção de TB nos seguintes casos: grupos da população com maior risco de tuberculose (contatos de TB, indivíduos que vivem em áreas com elevada taxa de incidência, entre outros)

20 Conclusões 1.A redução da taxa de incidência de TB no Brasil não parece ser consequência de melhores resultados do tratamento atual 2.O Brasil utiliza a BPC para o diagnóstico de TB 3.A busca de SR entre os pacientes que procuram as US por qualquer motivo não parece suficiente para identificar novos casos de TB 4.Tanto quanto investir na pesquisa e incorporação de novos métodos diagnósticos, é necessário investimento em estudos operacionais que identifiquem as falhas do PCT 5.É urgente o investimento em estratégias de BAC entre contatos de TB (investigação de contatos) e em comunidades com elevada ou inexplicavelmente baixa taxa de incidência de TB


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