CURIOSIDADES NO RIO DE JANEIRO

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1 CURIOSIDADES NO RIO DE JANEIRO
OS SEGREDOS DA PEDRA DA GÁVEA O RIO DE JANEIRO NO ANO 2000 Corrida inaugural do Derby-Club em 2 de outubro de 1885 – Maracanã (Tijuca) DERBY-CLUB A MARRECA Casa de Machado de Assis REPÚBLICAS VELHA E NOVA – DOIS ELEFANTES FIM Cau Barata FEITICEIRO UM ESTANDARTE DE 200 ANOS Arsenal do feiticeiro na Gambôa COSME VELHO A PRIMEIRA ESTÁTUA. UM BRAÇO – MEMÓRIAS DE UM ESQUARTEJADO da janela lateral.... do quarto de dormir ! Banco escolar, denominado Banco-carteira, criado pelo Professor Amando Vidal O ASSASSINATO DE DUCLERC Horácio José Pacheco Famoso feiticeiro, estabelecido no Rio de Janeiro, na rua Barão de São Felix n.22. Foi denunciado no dia 14 de setembro de 1907. SARACURAS Detalhe das Saracuras originais, que ficavam no alto do chafarizs construído pelo Mestre Valentim, erguido em 1795. O chafariz ainda existe, encontra-se em Ipanema, na Praça General Osório. As Saracuras... voaram, talvez posadas sobre a lareira da casa de campo de um colecionador. Rio de Janeiro, 23 de Maio de – Manuel de Araújo Porto Alegre OUTRO MOMENTO RARO... CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA 1911 Grupo de caçadores de Jacaré, em 1930, na Lagoa de Marapendi – Barra da Tijuca O antigo estandarte da Misericórdia, com mais de 200 anos, que saía na chamada Procissão do Encontro, da Visitação de Nossa Senhora à Santa Isabel, padroeira da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia Saía no dia 2 de junho da Misericórdia, precedida da bandeira da Misericórdia (na foto ao lado), levando a imagem de Santa Isabel. Na rua da Misericórdia, dava-se o “encontro” com a procissão de Nossa Senhora que, às mesmas horas daquela, saía da Catedral do Carmo. Casa em que nasceu o grande compositor NOEL ROSA Um chalé na rua Teodora de Silva, em Vila Isabel. NOEL ROSA Este patrimônio já não existe mais. Candido Portinari A Sentença e a Pena Detalhes. Memorial da América Latina, SP CINELANDIA 1923 “Neste local esteve exposto por vários dias em um poste de madeira, o braço direito de Tiradentes, Mártir da Inconfidência Mineira e pioneiro da Independência Nacional.. Esta tabuleta foi colocada há mais de 60 anos pela Prefeitura de Paraíba do Sul sobre as ruínas da antiga igreja de Cebolas. Eis uma imagem curiosa, bastante rara e pouco conhecida. Este sobradão ficava na esquina da rua da Quitanda com a rua General Câmara (esta última deixou de existir com a abertura da Avenida Presidente Vargas). NELE FOI ASSASSINADO, A 18 DE MARÇO DE 1711, À BOCA DA NOITE, O CORSÁRIO JEAN FRANÇOIS DUCLERC – que havia invadido o Rio de Janeiro em 1710 VISTA DO PÁTIO DA VELHA CASA DO OUVIDOR... SIM! AQUELA EM QUE MORAVA O OUVIDOR DO RIO DE JANEIRO, CUJO NOME FICOU PERPETUADO NA RUA ONDE ELA FICAVA RUA DO OUVIDOR Em janeiro de 1911 foi inaugurado este mausoléu no Cemitério de São João Batista, erguido pela família de Alexandre José Dias. Era, então, o maior que existia naquele campo santo, com 7 metros de altura e a base de 2,60 por 1,20 metros. Foi projetado e executado pela oficina de marmorista do Sr. Casemiro R. de Avellar, que ficava na rua do Senhor dos Passos 75. Álbum dedicado a estampar curiosas imagens e fatos históricos ocorridos na Cidade do Rio de Janeiro Casa onde viveu e morreu, a 29 de setembro de 1908, o grande escritor Machado de Assis, no Cosme Velho, n.º 42. Este patrimônio já foi demolido. Grandioso projeto a ser executado pelo arquiteto e construtor, Eduardo de Vasconcelos Pederneiras, por contrato feito por Rocha Miranda e Eugênio Honold. Será erguido no lugar do Convento da Ajuda, em cimento armado, tendo 5 pavimentos além do térreo, que será ocupado por um grande Cinema, com capacidade para pessoas, e que será arrendado à Francisco Serrador. A primeira estátua fundida no Brasil, de bronze, obra do famoso Mestre Valentim, por encomenda do Vice-Rei D. Luiz de Vasconcelos. Jardim Botânico Relógio que pertenceu ao Tiradentes e por ele adquirido em 1780, quando comandava o destacamento da Barra do Jequitibá. Tem o n.º 5.503, e é do fabricante S. Elliot. Guardado em duas caixas de prata. Atestado por Vieira Fazenda, que informa ter sido vendido em hasta pública, por ordem do desembargador José Pedro Coelho Torres, aos 30 de outubro de Foi parar em Paris, França, e posto novamente à venda, quase 140 anos depois, no Brasil. Uma das famosas quatro marrecas que ficava em outra obra do Mestre Valentim, erguido em 1785, que ficou conhecido por Chafariz das Marrecas. Foi demolido em 1896. Duas das Marrecas estão engaioladas... até quando? no Museu da Cidade A inscrição da Pedra da Gávea interpretada, no alto, em caracteres fenícios; no meio, a mesma inscrição interpretada em caracteres gregos e, abaixo, a inscrição interpretada em caracteres latinos, com a tradução fina Década de 30 Projeto de prolongamento da Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco, cerca de um quilômetro do Palácio Monroe para o mar, apresentado pela firma Projecto Cortez & Bhruns, composta pelos arquitetos Ângelo Bruhns de Carvalho ( ), carioca, e José Cortez, português. A inscrição da Pedra da Gávea copiada por volta de 1880 A inscrição da Pedra da Gávea copiada depois de 1880, já apresentando alguma desfiguração. Projeto Urbanístico apresentado para a nova Avenida Presidente Vargas, no ano de 1941 VISTA DO COLÉGIO DOS JESUÍTAS – MORRO DO CASTELO Janela de uma das celas do Colégio dos Padres da Companhia de Jesus, no alto da Colina (Morro do Castelo), erguido no século XVI, e a vista que se desfrutava desta janela. Uma sobrevivente - Carruagem Imperial – que ainda funcionava em Veículo dividido em dois andares, comportando 16 passageiros. Era empregado para a condução da família real ao Alto da Serra, quando ela se dirigia para Petrópolis. Flagrante do primeiro automóvel que transitou pela nova Avenida Presidente Vargas, inaugurada no dia 7 de setembro de 1944, por ocasião dos festejos da data da independência. Grupo de artistas com chapéus feitos de jornais da época Uma belíssima e sólida fonte de mármore de lioz, com máscaras em estilo da Renascença (fim do século XVI ou princípio do século XVII), que ficava no interior do Colégio dos Jesuítas (Castelo) O Sarcófago onde foi depositado o cadáver da primeira Imperatriz do Brasil, D. Leopoldina, no tempo em que ficava dentro do Convento da Ajuda (Cinelândia). Falecida a , esposa de D. Pedro I. Bonde movido à Gazolina, transitando na região de São Gonçalo (Estado do Rio), em 1922 Teatro Municipal da Cidade de Itaporaí (Estado do Rio) – Aqui começou a carreira do maior dos nossos atores – João Caetano ( ). Uma curiosa gravura feita no ano de 1900, prevendo o futuro – o “Rio de Janeiro no ano 2000”