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Arquiteturas de Gerenciamento

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Apresentação em tema: "Arquiteturas de Gerenciamento"— Transcrição da apresentação:

1 Arquiteturas de Gerenciamento
Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC.

2 Introdução A gerência de redes é decomposta nas tarefas de monitoração e controle das operações em sistemas de computação interconectados. Padronização é requerida à medida em que observam mudanças na estrutura e nos papéis desses sistemas. Redes de Computadores têm evoluído de ilhas de processamento isoladas para sistemas de missão crítica e/ou alcance global. O efeito dessa padronização é o estabelecimento de uma interface comum para a gerência de todos os componentes presentes numa infraestrutura de rede.

3 Gerência OSI

4 Gerência OSI: Introdução
A ISO define cinco áreas funcionais para a gerência de redes de computadores: Gerência de Falhas Gerência de Configuração Gerência de Contabilidade Gerência de Desempenho Gerência de Segurança Qualquer atividade de gerência pode ser enquadrada em no mínimo uma dessas áreas funcionais.

5 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
Sistemas gerenciados contêm aplicações denominadas agentes de gerência.

6 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
Agentes armazenam parâmetros de monitoração e controle do sistema em MITs (Management Information Trees).

7 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
Estações de gerência contêm aplicações denominadas gerentes.

8 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
Gerentes e agentes comunicam-se por meio de um protocolo orientado a conexão denominado CMIP (Common Management Information Protocol)

9 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
Comunicação entre gerentes e agentes é viabilizada através de alguns ASEs (Application Service Elements)

10 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
ACSE (Association Control Service Element) é utilizado para o estabelecimento e encerramento de associações entre gerentes e agentes.

11 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
Resumo dos serviços providos pelo ACSE:

12 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
ROSE (Remote Operations Service Element) permite que gerentes invoquem operações remotas em agentes.

13 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
Resumo dos serviços providos pelo ROSE:

14 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
CMISE (Common Management Information Service Element) provê serviços utilizados diretamente por gerentes e agentes para a troca de informações.

15 Gerência OSI: Modelo de Comunicação
Resumo dos serviços providos pelo CMISE:

16 Gerência OSI: Modelo de Informação
Objetos gerenciados são utilizados para modelar recursos físicos e/ou lógicos de um sistema gerenciado. Objetos gerenciados são definidos através de um modelo de dados OO estendido.

17 Gerência OSI: Modelo de Informação
Exemplo de um objeto gerenciado modelando uma interface de rede

18 Gerência OSI: Modelo de Informação
Objetos gerenciados são estruturados em classes através das GDMO (Guidelines for Definitions of Managed Objects).

19 Gerência OSI: Modelo de Informação

20 Gerência OSI: Modelo de Informação
Atributos referem-se às propriedades de um objeto gerenciado.

21 Gerência OSI: Modelo de Informação

22 Gerência OSI: Modelo de Informação
Operações referem-se às atividades realizadas em um objeto gerenciado para conseguir uma ação de gerência.

23 Gerência OSI: Modelo de Informação

24 Gerência OSI: Modelo de Informação
Notificações são mensagens não-solicitadas contendo detalhes sobre a sua causa, sua localização e seu destino.

25 Gerência OSI: Modelo de Informação

26 Gerência OSI: Modelo de Informação
Comportamento é uma descrição textual que expressa a semântica dos atributos e a forma segundo a qual eles se relacionam. A presença de notificações, em adição aos atributos e às operações suportadas por um objeto gerenciado, explicam o porquê deste ser um modelo de dados OO estendido.

27 Gerência OSI: Modelo de Informação

28 Gerência OSI: Modelo de Informação
Hierarquia de Herança:

29 Gerência OSI: Modelo de Informação

30 Gerência OSI: Modelo de Informação
Hierarquia de Registro:

31 Gerência OSI: Casos de Uso
O serviço M-GET é utilizado para a leitura de atributos de objetos gerenciados.

32 Gerência OSI: Casos de Uso
M-GET pode conter informações relacionadas a escopo e filtragem de objetos gerenciados.

33 Gerência OSI: Casos de Uso
M-GET pode dar origem a várias respostas ligadas.

34 Gerência OSI: Casos de Uso
Respostas ligadas podem ser canceladas através do serviço M-CANCEL-GET.

35 Gerência OSI: Casos de Uso
Valores dos atributos de um objeto gerenciado podem ser modificados através do serviço M-SET. Operações de um objeto gerenciado podem ser invocadas a partir do serviço M-ACTION. Um ou mais objetos gerenciados podem ser criados ou eliminados a partir dos serviços M-CREATE e M- DELETE, respectivamente.

36 Gerência OSI: Casos de Uso
O uso extensivo e periódico do serviço M-GET configura o mecanismo de polling.

37 Gerência OSI: Casos de Uso
O número N de agentes contatados por um gerente durante um intervalo igual a T é limitado por: 𝑁≤ 𝑇 Δ Onde Δ=𝑎+𝑏+𝑐+𝑑+𝑒+𝑓

38 Gerência OSI: Casos de Uso
Assumindo que: 𝑎=𝑐=𝑑=𝑓 e 𝑏=𝑒, Então: Δ=4𝑎+2𝑏 Substituindo-se o valor de Δ, tem-se: 𝑁≤ 𝑇 Δ 𝑁≤ 𝑇 (4a+2b)

39 Gerência OSI: Casos de Uso
Considerando uma LAN na qual: Cada agente é contatado a cada 15 min. O tempo de processamento de mensagens é igual a 50 ms. O atraso da rede é igual a 1 ms. Tem-se: 𝑁≤ 𝑇 (4a+2b) 𝑁≤ 15×60 (4×0,05+2×0,001) 𝑁≤4.455

40 Gerência OSI: Casos de Uso
Por outro lado, considerando uma WAN na qual: Cada agente é contatado a cada 15 min. O tempo de processamento de mensagens é igual a 50 ms. O atraso da rede é igual a 500 ms. Tem-se: 𝑁≤ 𝑇 (4a+2b) 𝑁≤ 15×60 (4×0,05+2×0,5) 𝑁≤750

41 Gerência OSI: Casos de Uso
O mecanismo de Notificações é viabilizado pelo serviço EVENT-REPORT.

42 Gerência OSI: Casos de Uso
O número N de agentes que podem ser manipulados por um gerente recebendo notificações numa taxa Λ e levando um tempo Ω para processar uma mensagem é limitado por: 𝑁≤ 1 Λ ⋅ 1 Ω Onde 1 Λ é o intervalo de tempo entre a geração de duas notificações consecutivas de um agente, e pode variar dependendo dos limiares (thresholds) de filtragem.

43 Gerência OSI: Casos de Uso
Considerando uma LAN na qual: Cada agente é contatado a cada 15 min. O tempo de processamento de mensagens é igual a 50 ms. O atraso da rede é igual a 1 ms. Tem-se: 𝑁≤ 1 Λ ⋅ 1 Ω 𝑁≤ 1 Λ ⋅ 1 0,05 𝑁≤ 20 Λ

44 Gerência OSI: Casos de Uso
Se os critérios de filtragem forem aplicados de tal forma que o tráfego gerado seja igual ao da estratégia de polling, então para o caso as LAN tem- se 1 Λ =15min (ou 900 s). Assim: 𝑁≤ 20 Λ 𝑁≤ 20×900 𝑁≤18.000 Se o tráfego for projetado para ser 10 vezes inferior ao da estratégia de polling, tem-se 𝑁≤

45 Gerência OSI: Casos de Uso
No caso da WAN, o número máximo de agentes manipulados seria o mesmo, sendo portanto independente do tipo da rede considerada. Enquanto a estratégia de polling utiliza um modelo de comunicação síncrono e iniciado pelo gerente, a estratégia de notificações baseia-se num modelo assíncrono e iniciado pelo agente. Na maioria dos casos uma combinação de ambas as estratégias é utilizada para a gerência de uma determinada infraestrutura de rede.

46 Gerência Internet

47 Gerência Internet: Introdução
Nos primórdios da Internet, as únicas ferramentas utilizadas para a sua gerência eram baseadas no protocolo ICMP (por exemplo, o PING). Com o crescimento da Internet, fazia-se cada vez mais necessário um protocolo padrão, funcional e simples de se entender e implementar. As principais tentativas surgidas nesse sentido foram: CMOT – Common Management Information Services and Protocol Over Tcp/ip. SNMP – Simple Network Management Protocol

48 Gerência Internet: Introdução
A Arquitetura CMOT possui um modelo de comunicação idêntico àquele definido pela ISO. A estruturação da informação de gerência obedece basicamente à estruturação definida na arquitetura SNMP. Na verdade, as arquiteturas SNMP e CMOT foram compreendidas inicialmente como soluções de curto e longo prazo, respectivamente. O grande número de implementações SNMP tornaram essa abordagem uma solução permanente.

49 Gerência Internet: Introdução
À exemplo do que ocorre com a abordagem da ISO, a arquitetura SNMP define também um modelo de comunicação e um modelo de informação. Essa arquitetura tem incorporado várias inovações ao longo de sua existência, de forma que existem atualmente três versões: SNMPv1 SNMPv2 SNMPv3

50 Gerência Internet: SNMP
Sistemas gerenciados contêm aplicações denominadas agentes SNMP.

51 Gerência Internet: SNMP
Agentes armazenam parâmetros de monitoração e controle do sistema gerenciado em MIBs (Management Information Bases).

52 Gerência Internet: SNMP
Estações de gerência contêm aplicações denominadas gerentes.

53 Gerência Internet: SNMP
Gerentes e agentes comunicam-se por meio de um protocolo não orientado a conexão denominado SNMP (Simple Network Management Protocol). Mensagens normais usam a porta 161. As Traps são enviadas para a porta 162 do NMS.

54 Gerência Internet: SNMP
À semelhança do que ocorre com a abordagem definida pela ISO, na arquitetura SNMP os recursos físicos e lógicos de um sistema são modelados como objetos gerenciados. A SMI (Structure of Management Information) definida para o SNMPv1 especifica como os objetos gerenciados armazenados em MIBs são definidos e nomeados. De forma a motivar sua implementação e facilitar sua extensibilidade, a SMI SNMPv1 é bem mais simples que aquela definida pela ISO.

55 Gerência Internet: SNMP
Mais sobre a Gerência SNMP nos tópicos: Bases de Informação de Gerenciamento (MIBs) Protocolo Simples de Gerenciamento de Redes (SNMP)


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