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1 RECURSOS PÚBLICOS PARA GERAÇÃO DE EMPREGO, RENDA E QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA MSc Carlos Alberto Ribas Professor de Gestão da UTFPR LD e Auditor Fiscal.

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1 1 RECURSOS PÚBLICOS PARA GERAÇÃO DE EMPREGO, RENDA E QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA MSc Carlos Alberto Ribas Professor de Gestão da UTFPR LD e Auditor Fiscal Tributário do Município de Londrina

2 2 CRESCIMENTO DO EMPREGO NO BRASIL EM 2007 Fonte: Características do Emprego Formal RAIS (2007)

3 3 LONDRINA Período: Jan de 2008 a Dez de 2008 Movimentação MunicípioMicro Região qtde% Admissões88.69676,43116.045 Desligamentos80.47176,49105.201 Variação Absoluta 8.225 10.844 Variação Relativa 7,26 % 3,717,16 % Número de empregos formais 1º Janeiro de 2009 126.254 72,27 174.693 Total de Estabelecimentos Janeiro de 2009 34.012 77,59 43.836

4 4 MARINGÁ Período: Jan de 2008 a Dez de 2008 Movimentação MunicípioMicro Região qtde% Admissões74.95085,0788.103 Desligamentos66.29384,4178.541 Variação Absoluta 8.657 9.562 Variação Relativa 8,69 % 4,247,92 % Número de empregos formais 1º Janeiro de 2009 114.136 83,74 136.298 Total de Estabelecimentos Janeiro de 2009 26.893 78,54 34.241

5 5 CURITIBA Período: Jan de 2008 a Dez de 2008 Movimentação MunicípioMicro Região qtde% Admissões351.67870,55498.514 Desligamentos323.46671,06455.189 Variação Absoluta 28.212 43.325 Variação Relativa 5,12 % 4,695,62 % Número de empregos formais 1º Janeiro de 2009 601.466 70,85 848.968 Total de Estabelecimentos Janeiro de 2009 128.175 72,05 177.899

6 6 PONTA GROSSA Período: Jan de 2008 a Dez de 2008 Movimentação MunicípioMicro Região qtde% Admissões31.60674,0442.690 Desligamentos28.55874,6138.278 Variação Absoluta 3.048 4.412 Variação Relativa 4,89 % 4,215,19 % Número de empregos formais 1º Janeiro de 2009 69.801 75,06 92.989 Total de Estabelecimentos Janeiro de 2009 16.596 72,46 22.903

7 7 RIBEIRÃO PRETO Período: Jan de 2008 a Dez de 2008 Movimentação MunicípioMicro Região qtde% Admissões85.11353,98157.672 Desligamentos74.64351,42145.156 Variação Absoluta 10.470 12.516 Variação Relativa 6,99 % 4,165,1 % Número de empregos formais 1º Janeiro de 2009 163.190 61,46 265.516 Total de Estabelecimentos Janeiro de 2009 39.137 64,13 61.032

8 8 UBERLÂNDIA Período: Jan de 2008 a Dez de 2008 Movimentação MunicípioMicro Região qtde% Admissões95.40279,85119.474 Desligamentos86.09079,29108.578 Variação Absoluta 9.312 10.896 Variação Relativa 7,09 % 4,746,76 % Número de empregos formais 1º Janeiro de 2009 145.106 81,58 177.877 Total de Estabelecimentos Janeiro de 2009 30.607 72,11 42.446

9 9 JUIZ DE FORA Período: Jan de 2008 a Dez de 2008 Movimentação MunicípioMicro Região qtde% Admissões54.32878,5669.156 Desligamentos48.96577,4463.232 Variação Absoluta 5.363 5.924 Variação Relativa 5,33 % 3,984,51 % Número de empregos formais 1º Janeiro de 2009 110.974 77,46 143.263 Total de Estabelecimentos Janeiro de 2009 27.911 70,21 39.751

10 10 JOINVILLE Período: Jan de 2008 a Dez de 2008 Movimentação MunicípioMicro Região qtde% Admissões91.90562,74146.485 Desligamentos84.53063,88132.335 Variação Absoluta 7.375 14.150 Variação Relativa 5,13 % 5,886,07 % Número de empregos formais 1º Janeiro de 2009 154.972 61,16 253.403 Total de Estabelecimentos Janeiro de 2009 26.368 59,04 44.662

11 11 CASA DO EMPREENDEDOR Fornece micro crédito aos pequenos empreendedores que exerçam a atividade há mais de seis mesesFornece micro crédito aos pequenos empreendedores que exerçam a atividade há mais de seis meses O prazo de pagamento para capital de giro é de até 06 meses e para capital fixo de até 12 mesesO prazo de pagamento para capital de giro é de até 06 meses e para capital fixo de até 12 meses

12 12 Tanto o cliente quanto o avalista não podem possuir restrições junto aos órgãos de proteção ao crédito.Tanto o cliente quanto o avalista não podem possuir restrições junto aos órgãos de proteção ao crédito. CASA DO EMPREENDEDOR

13 13 A taxa cobrada é de 3,98% ao mês.A taxa cobrada é de 3,98% ao mês. Garantia real ou um avalista que comprove capacidade de pagamento.Garantia real ou um avalista que comprove capacidade de pagamento. Em 2008 foram 1920 operações.Em 2008 foram 1920 operações. R$ 3.275,39 média da operação.R$ 3.275,39 média da operação. CASA DO EMPREENDEDOR

14 14 12.834 operações desde novembro 199712.834 operações desde novembro 1997 Total de R$ 40.736.353,39 até 2009.Total de R$ 40.736.353,39 até 2009. Crédito médio da operação de R$ 3.174,10Crédito médio da operação de R$ 3.174,10 CASA DO EMPREENDEDOR

15 15 Aporte da PML em 1997 R$ 1.000.000,00Aporte da PML em 1997 R$ 1.000.000,00 Aporte do BNDES em 1998 R$ 1.000.000,00Aporte do BNDES em 1998 R$ 1.000.000,00 Aporte do BNDES em 2007 R$ 1.000.000,00Aporte do BNDES em 2007 R$ 1.000.000,00 CASA DO EMPREENDEDOR

16 16 Carteira vigente R$ 5.000.000,00Carteira vigente R$ 5.000.000,00 1800 clientes ativos (contratos na rua).1800 clientes ativos (contratos na rua). Média de 4% de inadimplência.Média de 4% de inadimplência. Depois da crise 6%.Depois da crise 6%. CASA DO EMPREENDEDOR

17 17 AGÊNCIA DE FOMENTO DO PARANÁ S.A. MICROCRÉDITO FAIXAS e VALORES FINANCIÁVEIS MICROCRÉDITO Capital de Giro Investimento Fixo*Misto* Faixa A > INÍCIO DE ATIVIDADE Clientes Formais e Informais 700,002.000,00 Prazo6 meses18 meses12 meses Faixa B > CONSOLIDAÇÃO DO NEGÓCIO Clientes Formais e Informais 2.000,005.000,00 Prazo6 meses18 meses12 meses Faixa C > EXPANSÃO DA ATIVIDADE Clientes Exclusivamente Formais 3.000,0010.000,00 Prazo9 meses24 meses18 meses Taxa de Juros(p/ todas as linhas)0,95% a.m.

18 18 AGÊNCIA DE FOMENTO DO PARANÁ S.A. Financiamento às Empresas Incubadas - FINTECFinanciamento às Empresas Incubadas - FINTEC BENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOS -Micro e pequenas empresas (faturamento anual até R$ 2.400.000,00) que estejam vinculadas ao sistema de incubadoras da Rede Paranaense de Incubadoras e Parques Tecnológicos- REPARTE-Micro e pequenas empresas (faturamento anual até R$ 2.400.000,00) que estejam vinculadas ao sistema de incubadoras da Rede Paranaense de Incubadoras e Parques Tecnológicos- REPARTE

19 19 AGÊNCIA DE FOMENTO DO PARANÁ S.A. Financiamento às Empresas Incubadas - FINTECFinanciamento às Empresas Incubadas - FINTEC INVESTIMENTOS FINANCIÁVEIS:INVESTIMENTOS FINANCIÁVEIS: Investimento fixoInvestimento fixo Investimento mistoInvestimento misto Exportação na fase pré-embarque,Exportação na fase pré-embarque, Desenvolvimento tecnológico e inovação.Desenvolvimento tecnológico e inovação.

20 20 AGÊNCIA DE FOMENTO DO PARANÁ S.A. FINTECFINTEC VALORES MÁXIMOS DE FINANCIAMENTO :VALORES MÁXIMOS DE FINANCIAMENTO : Para investimento fixo e misto, R$ 160.000,00.Para investimento fixo e misto, R$ 160.000,00. Para exportação e desenvolvimento tecnológico e inovação, R$ 350.000,00.Para exportação e desenvolvimento tecnológico e inovação, R$ 350.000,00. Pode ser financiado até 100% da necessidade do investimento.Pode ser financiado até 100% da necessidade do investimento.

21 21 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Art. 239 da Constituição Da República Federativa do Brasil (*), de 05/10/1988.Art. 239 da Constituição Da República Federativa do Brasil (*), de 05/10/1988.Art. 239 da Constituição Da República Federativa do BrasilArt. 239 da Constituição Da República Federativa do Brasil Dispõe sobre a arrecadação decorrente das contribuições para o Programa de Integração Social.Dispõe sobre a arrecadação decorrente das contribuições para o Programa de Integração Social. Lei nº 7.998 (*), de 11 de janeiro de 1990.Lei nº 7.998 (*), de 11 de janeiro de 1990.Lei nº 7.998Lei nº 7.998 Destina a arrecadação para o PIS e o PASEP integralmente ao FATDestina a arrecadação para o PIS e o PASEP integralmente ao FAT

22 22 FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR - FAT PROGRAMAS DE GERAÇÃO DE EMPREGO Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar - PRONAF, que promove assistência financeira à agricultura familiarPrograma Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar - PRONAF, que promove assistência financeira à agricultura familiar

23 23 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Programa de Expansão do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador - PROEMPREGO, que está voltado para setores estratégicos, como transporte coletivo de massa, infra-estrutura turística e obras de infra-estrutura voltadas para a melhoria da competitividade do país;Programa de Expansão do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador - PROEMPREGO, que está voltado para setores estratégicos, como transporte coletivo de massa, infra-estrutura turística e obras de infra-estrutura voltadas para a melhoria da competitividade do país;

24 24 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Programa de Geração de Emprego e Renda - PROGER Urbano e Rural, que direciona recursos tanto para área urbana quando para a área rural;Programa de Geração de Emprego e Renda - PROGER Urbano e Rural, que direciona recursos tanto para área urbana quando para a área rural;

25 25 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Programa de Promoção do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador - PROTRABALHO, que busca apoiar pólos de desenvolvimento integrado na Região Nordeste e norte de Minas GeraisPrograma de Promoção do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador - PROTRABALHO, que busca apoiar pólos de desenvolvimento integrado na Região Nordeste e norte de Minas Gerais

26 26 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, para o financiamento de empresas em projetos de desenvolvimento de novos processos ou produtos e melhoria da competitividadeFinanciadora de Estudos e Projetos - FINEP, para o financiamento de empresas em projetos de desenvolvimento de novos processos ou produtos e melhoria da competitividade

27 27 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Programa de Crédito Produtivo Popular - PCPP, que destina recursos para o desenvolvimento da modalidade de micro crédito.Programa de Crédito Produtivo Popular - PCPP, que destina recursos para o desenvolvimento da modalidade de micro crédito.

28 28 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Programa de Geração de Emprego e Renda na Indústria da Construção Civil - FAT- HABITAÇÃO, que destina recursos para o financiamento de unidades habitacionais;Programa de Geração de Emprego e Renda na Indústria da Construção Civil - FAT- HABITAÇÃO, que destina recursos para o financiamento de unidades habitacionais;

29 29 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Programa de Crédito FAT - Empreendedor Popular, que destina recursos para o desenvolvimento da modalidade de micro créditoPrograma de Crédito FAT - Empreendedor Popular, que destina recursos para o desenvolvimento da modalidade de micro crédito

30 30 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Programa FAT Fomentar, que destina recursos para o investimento produtivo das micro, pequenas e médias empresas; ePrograma FAT Fomentar, que destina recursos para o investimento produtivo das micro, pequenas e médias empresas; e

31 31 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Programa FAT Exportar, que destina recursos para o financiamento às empresas exportadorasPrograma FAT Exportar, que destina recursos para o financiamento às empresas exportadoras

32 32 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Programas de Geração de Emprego Fundo de Aval para a Geração de Emprego e Renda - FUNPROGER. Esse fundo restringe as garantias reais que precisam ser apresentadas pelo tomador do empréstimo ao agente financeiro.Esse fundo restringe as garantias reais que precisam ser apresentadas pelo tomador do empréstimo ao agente financeiro.

33 33 RECURSOS BNDES PRONAF RECURSOS BNDES PRONAF SETE TIPOS 1) PRONAF Convencional1) PRONAF Convencional 2) PRONAF Agroindústria2) PRONAF Agroindústria 3) PRONAF Mulher3) PRONAF Mulher 4) PRONAF Agroecologia4) PRONAF Agroecologia 5) PRONAF ECO5) PRONAF ECO 6) PRONAF Mais Alimentos6) PRONAF Mais Alimentos 7) PRONAF Reconstrução e Revitalização7) PRONAF Reconstrução e Revitalização

34 34 RECURSOS BNDES PRONAF Agroindústria RECURSOS BNDES PRONAF Agroindústria PARA QUEMPARA QUEM Pessoas Físicas enquadradas como Agricultores FamiliaresPessoas Físicas enquadradas como Agricultores Familiares Cooperativas, associações, ou outras Pessoas Jurídicas constituídas de Agricultores Familiares enquadradosCooperativas, associações, ou outras Pessoas Jurídicas constituídas de Agricultores Familiares enquadrados Cooperativas, exclusivamente em financiamentos destinados ao processamento e industrialização de leite e derivadosCooperativas, exclusivamente em financiamentos destinados ao processamento e industrialização de leite e derivados

35 35 RECURSOS BNDES PRONAF Agroindústria FINALIDADEFINALIDADE a implantação de pequenas e médias agroindústrias, isoladas ou em forma de rede;a implantação de pequenas e médias agroindústrias, isoladas ou em forma de rede; a implantação de unidades centrais de apoio gerenciala implantação de unidades centrais de apoio gerencial a ampliação, recuperação, ou modernização de unidades agroindustriais Familiares já instaladasa ampliação, recuperação, ou modernização de unidades agroindustriais Familiares já instaladas o capital de giro associado limitado a 35% do financiamento para investimento fixo;o capital de giro associado limitado a 35% do financiamento para investimento fixo;

36 36 RECURSOS BNDES PRONAF Agroindústria CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTOSCONDIÇÕES DE FINANCIAMENTOS Taxa de JurosTaxa de Juros 1% a.a. - para Agricultores Familiares que realizem contrato individual de até R$ 7 mil ou quando realizarem contrato coletivo1% a.a. - para Agricultores Familiares que realizem contrato individual de até R$ 7 mil ou quando realizarem contrato coletivo cooperativas e associações, com financiamento de até R$ 500 mil, limitados a R$ 7 mil por sócio ou participantes ativos;cooperativas e associações, com financiamento de até R$ 500 mil, limitados a R$ 7 mil por sócio ou participantes ativos; 2% a.a. - para Agricultores Familiares que realizem contrato individual de mais de R$ 7 mil até R$ 18 mil,2% a.a. - para Agricultores Familiares que realizem contrato individual de mais de R$ 7 mil até R$ 18 mil, cooperativas e associações, com financiamento acima de R$ 500 mil e até R$ 10 milhões, limitados a R$ 18 mil por sócio ou participantes ativos.cooperativas e associações, com financiamento acima de R$ 500 mil e até R$ 10 milhões, limitados a R$ 18 mil por sócio ou participantes ativos.

37 37 RECURSOS BNDES PRONAF Agroindústria PRAZO TOTALPRAZO TOTAL até 10 anos, para a aquisição de máquinas, tratores e implementos novos, quando a atividade assistida requerer esse prazo e o projeto técnico comprovar sua necessidade; eaté 10 anos, para a aquisição de máquinas, tratores e implementos novos, quando a atividade assistida requerer esse prazo e o projeto técnico comprovar sua necessidade; e até 8 anos nos demais casos.até 8 anos nos demais casos. Prazo de CarênciaPrazo de Carência de 3 anos até 5 anos,de 3 anos até 5 anos,

38 38 RECURSOS BNDES PROGEREN Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda - ObjetivoPrograma de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda - Objetivo Aumentar a produção, o emprego e a massa salarial, através de apoio financeiro, na forma de capital de giro, para as micro, pequenas e médias empresas - MPMEsAumentar a produção, o emprego e a massa salarial, através de apoio financeiro, na forma de capital de giro, para as micro, pequenas e médias empresas - MPMEs

39 39 RECURSOS BNDES PROGEREN Limite de FinanciamentoLimite de Financiamento Microempresas - até 15% da ROB, limitado a R$ 100 mil;Microempresas - até 15% da ROB, limitado a R$ 100 mil; Pequenas empresas - até 10% da ROB, limitado a R$ 500 mil;Pequenas empresas - até 10% da ROB, limitado a R$ 500 mil; Médias empresas - até 8% da ROB, limitado a R$ 4 milhões.Médias empresas - até 8% da ROB, limitado a R$ 4 milhões.

40 40 RECURSOS BNDES PROGEREN TAXA DE JUROS:TAXA DE JUROS: Custo Financeiro: Taxa de Juros de Longo Prazo-TJLP;Custo Financeiro: Taxa de Juros de Longo Prazo-TJLP;Taxa de Juros de Longo Prazo-TJLPTaxa de Juros de Longo Prazo-TJLP Hoje 6,25%Hoje 6,25% Remuneração do BNDES: 5% a.a.Remuneração do BNDES: 5% a.a. Remuneração da Instituição Financeira Credenciada: até 4% a.aRemuneração da Instituição Financeira Credenciada: até 4% a.a Total de até 15,25% a.a.Total de até 15,25% a.a.

41 41 RECURSOS BNDES PROGEREN PrazosPrazos O prazo total das operações será de até 24 meses, incluído o prazo de carência de até 12 meses. Os juros serão exigíveis trimestralmente durante o período de carência e mensalmente durante a fase de amortização.O prazo total das operações será de até 24 meses, incluído o prazo de carência de até 12 meses. Os juros serão exigíveis trimestralmente durante o período de carência e mensalmente durante a fase de amortização.

42 42 RECURSOS BNDES Cartão BNDES Condições de financiamento 1) o prazo máximo de pagamento de 36 para 48 parcelas**; e 2) o limite máximo aumentou de R$ 250 mil para R$ 500 mil, por banco emissor***. Taxa de juros deste mês: 1% a.m. Taxa de juros deste mês: 1% a.m. Taxa de juros deste mês: 1% a.m. * Estas alterações são válidas inicialmente para os Cartões BNDES emitidos pelo Banco do Brasil e Bradesco.

43 43 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos INOVAÇÕESINOVAÇÕES IncrementaisIncrementais RadicaisRadicais

44 44 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos INOVAÇÕESINOVAÇÕES EstruturaEstrutura ProcessoProcesso Produto / ServiçoProduto / Serviço Recursos HumanosRecursos Humanos

45 45 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos PROGRAMA JURO ZERO Investimento para gastos em investimento e custeioInvestimento para gastos em investimento e custeio Valor financiado em 100 parcelasValor financiado em 100 parcelas Juros = ZEROJuros = ZERO

46 46 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos PRIME Programa Primeira Empresa InovadoraPRIME Programa Primeira Empresa Inovadora 5500 projetos no Brasil5500 projetos no Brasil 1,3 bilhão para investir1,3 bilhão para investir R$ 240.000,00 por projetoR$ 240.000,00 por projeto

47 47 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos PRIME Programa Primeira Empresa Inovadora Valor de R$ 240.000,00 divididos em:Valor de R$ 240.000,00 divididos em: R$ 120.000,00 subvenção econômicaR$ 120.000,00 subvenção econômica Não reembolsável. InovaçãoNão reembolsável. Inovação R$ 120.000,00 em 100 vezes sem jurosR$ 120.000,00 em 100 vezes sem juros Investimento e custeio (contratação de trabalhadores).Investimento e custeio (contratação de trabalhadores).

48 48 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos PRIME Programa Primeira Empresa Inovadora 18 incubadoras e parques tecnológicos selecionados no Brasil18 incubadoras e parques tecnológicos selecionados no Brasil Nenhum no Paraná.Nenhum no Paraná.

49 49 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos SUBVENÇÃO ECONÔMICASUBVENÇÃO ECONÔMICA Não reembolsávelNão reembolsável Recursos de R$ 450.000.000,00 última chamada.Recursos de R$ 450.000.000,00 última chamada.

50 50 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos SUBVENÇÃO ECONÔMICASUBVENÇÃO ECONÔMICAMínimo Microempresa / Pequeno Porte / Pequena 500.000,00 a 10.000.000,00Microempresa / Pequeno Porte / Pequena 500.000,00 a 10.000.000,00 Contrapartida 5% a 20%Contrapartida 5% a 20%

51 51 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos SUBVENÇÃO ECONÔMICASUBVENÇÃO ECONÔMICAMínimo Média / GrandeMédia / Grande 1.000.000,00 a 10.000.000,001.000.000,00 a 10.000.000,00 Contrapartida 5% a 20%Contrapartida 5% a 20%

52 52 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos SUBVENÇÃO ECONÔMICASUBVENÇÃO ECONÔMICA Apenas despesas de custeio, tais como pagamento deApenas despesas de custeio, tais como pagamento de Pessoal próprio,Pessoal próprio, Contratação de consultorias especializadas de pessoas físicas ou jurídicas,Contratação de consultorias especializadas de pessoas físicas ou jurídicas, Material de consumo eMaterial de consumo e Aluguéis de bens móveis ou imóveis.Aluguéis de bens móveis ou imóveis.

53 53 O BNDES e o Apoio a Projetos de Catadores de Materiais Recicláveis O objetivoO objetivo inclusão de trabalhadores da cadeia produtiva da reciclageminclusão de trabalhadores da cadeia produtiva da reciclagem com financiamento de suas cooperativas,com financiamento de suas cooperativas, Iniciou-se em 2007.Iniciou-se em 2007.

54 54 Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis Projetos Enquadrados CGCCOOPERATIVACidadeEstado 06.017.304/0001-48ApucaranaApucaranaPR 08.611.039/0001-57CatamareCuritibaPR 09.330.302/0001-00Cocamare Nova Esperança PR

55 55 Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis “Apoio a Projetos de Catadores de Materiais Recicláveis”. Foram apresentados 127 projetos dos quais 34 foram aprovados, no valor de R$ 23 milhões. Estima-se que estas operações resultarão em incremento de cerca de 2.300 postos de trabalho nas cooperativas e de 45% na renda médias dos cooperados.

56 56 Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis ITENS FINANCIÁVEISITENS FINANCIÁVEIS implantação, ampliação, recuperação e modernização da infra- estrutura física – galpões, coberturas para carregamento e descarregamento de fardos, cozinha, vestiários, banheiros, salas de reunião, brinquedoteca, treinamento e informática etc;implantação, ampliação, recuperação e modernização da infra- estrutura física – galpões, coberturas para carregamento e descarregamento de fardos, cozinha, vestiários, banheiros, salas de reunião, brinquedoteca, treinamento e informática etc; aquisição de equipamentos para: acondicionamento, proteção individual, triagem e enfardamento, armazenamento e estocagem, transporte externo, cozinha, vestiário, banheiro e escritório etc; eaquisição de equipamentos para: acondicionamento, proteção individual, triagem e enfardamento, armazenamento e estocagem, transporte externo, cozinha, vestiário, banheiro e escritório etc; e assistência técnica e capacitação dos cooperados etc.assistência técnica e capacitação dos cooperados etc. Fonte: www.bndes.gov.br/linhas/catadores.asp Fonte: www.bndes.gov.br/linhas/catadores.asp

57 57 MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica À SETEC compete planejar, orientar, coordenar e supervisionar o processo de formulação e implementação da política da educação profissional e tecnológica;À SETEC compete planejar, orientar, coordenar e supervisionar o processo de formulação e implementação da política da educação profissional e tecnológica; promover ações de fomento ao fortalecimento, à expansão e à melhoria da qualidadepromover ações de fomento ao fortalecimento, à expansão e à melhoria da qualidade

58 58 MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Proeja - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e AdultosProeja - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e AdultosProeja - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e AdultosProeja - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos Políticas de formação humana na área de Pesca marinha e Continental e Aquicultura familiar (Pesca)Políticas de formação humana na área de Pesca marinha e Continental e Aquicultura familiar (Pesca)Políticas de formação humana na área de Pesca marinha e Continental e Aquicultura familiar (Pesca)Políticas de formação humana na área de Pesca marinha e Continental e Aquicultura familiar (Pesca) Formação Profissional e Tecnológica de Mulheres (Mulheres Mil)Formação Profissional e Tecnológica de Mulheres (Mulheres Mil)Formação Profissional e Tecnológica de Mulheres (Mulheres Mil)Formação Profissional e Tecnológica de Mulheres (Mulheres Mil) Brasil ProfissionalizadoBrasil ProfissionalizadoBrasil ProfissionalizadoBrasil Profissionalizado Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec Brasil)Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec Brasil)Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec Brasil)Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec Brasil) Rede Federal de Educação ProfissionalRede Federal de Educação ProfissionalRede Federal de Educação ProfissionalRede Federal de Educação Profissional Catalogo nacional de cursos TecnicosCatalogo nacional de cursos TecnicosCatalogo nacional de cursos TecnicosCatalogo nacional de cursos Tecnicos Catalogo nacional de cursos Superiores de TecnologiaCatalogo nacional de cursos Superiores de TecnologiaCatalogo nacional de cursos Superiores de TecnologiaCatalogo nacional de cursos Superiores de Tecnologia Programa TEC NEPPrograma TEC NEPPrograma TEC NEPPrograma TEC NEP Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e TecnológicaSistema Nacional de Informações da Educação Profissional e TecnológicaSistema Nacional de Informações da Educação Profissional e TecnológicaSistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica Prêmio Técnico Empreendedor 2009Prêmio Técnico Empreendedor 2009Prêmio Técnico Empreendedor 2009Prêmio Técnico Empreendedor 2009

59 59 MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica PROEJA A expectativa é abrir 60 mil matrículas com um investimento de R$ 398 milhões até 2011.A expectativa é abrir 60 mil matrículas com um investimento de R$ 398 milhões até 2011. Em 2008, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica matriculou 9.141 alunos em cursos do Proeja, num investimento de R$ 20,9 milhões.Em 2008, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica matriculou 9.141 alunos em cursos do Proeja, num investimento de R$ 20,9 milhões.Rede Federal de Educação Profissional, Científica e TecnológicaRede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica Com a adesão dos sistemas estaduais e municipais, a meta estimada de matrículas para 2009 é de 40 mil.Com a adesão dos sistemas estaduais e municipais, a meta estimada de matrículas para 2009 é de 40 mil.

60 60 SUGESTÕES Criação do fundo de aval pelo Município de Londrina.Criação do fundo de aval pelo Município de Londrina. Aproveitar os Fundos de Avais existentes.Aproveitar os Fundos de Avais existentes. Aportar mais recursos na Casa do Empreendedor.Aportar mais recursos na Casa do Empreendedor. Praticar o BENCHMARKING.Praticar o BENCHMARKING. Avançar ainda mais na atração de cursos PROEJA para Londrina e Região.Avançar ainda mais na atração de cursos PROEJA para Londrina e Região.

61 61 SUGESTÕES Apoiar os empresários estabelecidos.Apoiar os empresários estabelecidos. Incentivar novos empresários.Incentivar novos empresários. Integrar em um programa de desenvolvimento de Londrina e região: as universidades, agências de fomento, bancos de investimentos, sindicatos, associações, Municípios, Região Metropolitana de Londrina, Estado do Paraná e União.Integrar em um programa de desenvolvimento de Londrina e região: as universidades, agências de fomento, bancos de investimentos, sindicatos, associações, Municípios, Região Metropolitana de Londrina, Estado do Paraná e União.

62 62 STEPHENS KANITZ Administrador DEMISSÃO DE TRABALHADOR:DEMISSÃO DE TRABALHADOR: CORTE DE DESPESA OU DESPERDÍCIO DE TALENTO.CORTE DE DESPESA OU DESPERDÍCIO DE TALENTO.

63 63 OBRIGADO Contato:Contato: carlos.ribas@londrina.pr.gov.br ecarlos.ribas@londrina.pr.gov.br ecarlos.ribas@londrina.pr.gov.br carlosribas@utfpr.edu.brcarlosribas@utfpr.edu.brcarlosribas@utfpr.edu.br

64 64 REFERÊNCIAS Casa do Empreendedor. Estatísticas da Casa do Empreendedor. Levantamento do autor junto ao órgão – 2009.Casa do Empreendedor. Estatísticas da Casa do Empreendedor. Levantamento do autor junto ao órgão – 2009. Ministério do Trabalho e Emprego. Características do Emprego Formal segundo a Relação Anual de Informações Sociais – 2007 Disponível emMinistério do Trabalho e Emprego. Características do Emprego Formal segundo a Relação Anual de Informações Sociais – 2007 Disponível em http://www.mte.gov.br/pdet/arquivos_download/rais/resultado_2007.pdfhttp://www.mte.gov.br/pdet/arquivos_download/rais/resultado_2007.pdfhttp://www.mte.gov.br/pdet/arquivos_download/rais/resultado_2007.pdf Acessado em 25/06/2009.Acessado em 25/06/2009. Ministério do Trabalho e Emprego. Dados do CAGED Perfil do MunicípioMinistério do Trabalho e Emprego. Dados do CAGED Perfil do Município http://perfildomunicipio.caged.gov.br Acessado em 25/06/2009.http://perfildomunicipio.caged.gov.br Acessado em 25/06/2009.http://perfildomunicipio.caged.gov.br Ministério do Trabalho e Emprego. Relatório de Gestão 2006 do FAT. Disponível emMinistério do Trabalho e Emprego. Relatório de Gestão 2006 do FAT. Disponível em http://www.mte.gov.br/fat/relatoriogestao2006.pdf Acessado em 25/06/2009. Acessado em 25/06/2009.http://www.mte.gov.br/fat/relatoriogestao2006.pdf Acessado em 25/06/2009. Acessado em 25/06/2009.http://www.mte.gov.br/fat/relatoriogestao2006.pdf Acessado em 25/06/2009http://www.mte.gov.br/fat/relatoriogestao2006.pdf Acessado em 25/06/2009


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