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Quão frequentemente lembramos de agradecer pelo nosso corpo físico,

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Apresentação em tema: "Quão frequentemente lembramos de agradecer pelo nosso corpo físico,"— Transcrição da apresentação:

1 Quão frequentemente lembramos de agradecer pelo nosso corpo físico,
– com a sua perfeita engrenagem composta de ossos, tendões e músculos?

2 Quão frequentemente agradecemos pelas nossas mãos, que nos permitem realizar coisas belas?

3 Em meio ao ruído do mundo, quão frequentemente acolhemos o silêncio
que conduz aos mistérios, em lugares onde as palavras não podem entrar?

4 Quão frequentemente agradecemos por todo o carinho e cuidado
que nos foram dispensados na mais tenra idade?

5 do amor que a vida manifestou para conosco,
Se hoje somos quem somos, isto advém do cuidado que nossos pais tiveram, do amor que a vida manifestou para conosco, desde o alvorecer do nosso existir.

6 pelos olhos e corações amorosos daqueles
Não fosse pelas mãos, pelos olhos e corações amorosos daqueles que nos acolheram na mais tenra infância, onde estaríamos hoje?

7 Quão frequentemente agradecemos pelos nossos irmãos,
– estes mais próximos e tão queridos companheiros de jornada?

8 A vida certamente perde em graça, encanto e riqueza quando não se tem irmãos com quem compartilhar memórias e lembranças.

9 – mas será que compreendemos o profundo significado que tais
Dizemos pais, filhos, irmãos – mas será que compreendemos o profundo significado que tais termos encerram?

10 Quão frequentemente agradecemos pelo
silêncio do campo, e pelo frescor de cada nova manhã?

11 Quão frequentemente agradecemos por todas as coisas belas que nos tocam, enlevam e transformam?

12 As coisas mais simples podem ter um efeito arrebatador, evocativo, imediato, curador,
profundo.

13 Caso falhemos em encontrar o eterno no transitório,
que ao menos possamos eternizar o transitório das horas e dos dias.

14 Em meio ao caleidoscópio dos dias e das noites,
quais dos bens que ajuntamos realmente nos pertencem?

15 Como podemos preservar e fazer prosperar o tesouro
da nossa interioridade?

16 da nossa interioridade?
Quais são os tesouros da nossa interioridade?

17

18 Aproveitar esta existência terrena para partilhar
os bens e talentos, materiais e espirituais, com os quais fomos agraciados pelo destino.

19 Nutrir a bem-aventurança de saber qual o nosso papel,
a nossa missão, a nossa contribuição na sinfonia do existir.

20 Cultivar a poesia que conduz ao desvelamento,
ao descobrimento, ao não ocultamento do Real.

21 Conferir à nossa vida, a cada novo dia, uma dignidade que ela ainda não possui.

22 um pouco melhor do que antes da nossa passagem.
Procurar deixar este pequeno mundo um lugar um pouco melhor do que antes da nossa passagem.

23 nada o perturbe. Não permita que nada o amedronte.
Tudo passa, menos Deus.” Santa Teresa de Ávila ( )

24 nada o perturbe. Não permita que nada o amedronte.
Tudo passa, menos Deus.” Santa Teresa de Ávila ( ) Tema musical: Andre Rieu - Mozart - Piano Concerto nº21 - Andante

25 nada o perturbe. Não permita que nada o amedronte.
Tudo passa, menos Deus.” Santa Teresa de Ávila ( )


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