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Análise e Projetos de Sistemas Prof. Jorge Manuel Lage Fernandes

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Apresentação em tema: "Análise e Projetos de Sistemas Prof. Jorge Manuel Lage Fernandes"— Transcrição da apresentação:

1 Análise e Projetos de Sistemas Prof. Jorge Manuel Lage Fernandes
Modelagem de Dados - I Prof. Jorge Manuel Lage Fernandes

2 Análise Estruturada de Sistemas
Conjunto de técnicas e ferramentas cujo objetivo é auxiliar na análise e definição de sistemas Conceito fundamental  construção de um modelo do sistema utilizando técnicas gráficas A metodologia envolve a construção “top-down” do sistema por refinamentos sucessivos Não é um método único aplicado constantemente por todos que a usam  Foi e ainda é um método de modelagem de requisitos amplamente usado 

3 Análise Estruturada Diferença entre Análise e Desenho
Ferramentas de Análise Modelos Diagramas, textos Análise orientada a objetos Centrada em casos de uso Análise Estruturada

4 Análise Estruturada Modelos desempenham são fundamentais Exemplos
Partituras musicais Representação abstrata de uma música Mapas Representação abstrata de uma área geográfica Fluxogramas Representação abstrata de um conjunto de tarefas Porque modelos são importantes?

5 Análise Estruturada

6 Análise Estruturada Modelos para análise estruturada
Refletem diretamente linguagens estruturadas Separação entre dados e funcionalidades Registros (dados) Funcionalidades (procedimentos e funções) Modelos Diagrama de fluxo de dados – DFD Diagramas entidade relacionamento - DER Dicionário de dados - DD

7 Modelo Comportamental
Representa o comportamento do sistema. O modelo comportamental é constituído basicamente de DFD e D.D.: Modelo Comportamental DFD DD

8 Abstração da Realidade

9 Dicionário de Dados • Descrevendo o significado dos fluxos e depósitos mostrados nos diagramas de fluxo de dados. • Descrevendo a composição de pacotes agregados de dados que se movimentam pelos fluxos. • Descrevendo a composição dos pacotes de dados nos depósitos. • Especificando os relevantes valores e unidades de partes elementares de informações dos fluxos de dados e depósitos de dados. • Descrevendo os detalhes dos relacionamentos entre os depósitos realçados em um diagrama de entidades-relacionamentos.

10 Necessidade da notação de DD
• Os elementos de dados complexos são definidos em termos de elementos de dados mais simples. • Elementos de dados simples são definidos em termos das unidades válidas e dos valores que eles podem assumir. • Necessidade de uma notação concisa e compacta.

11 Notação do Dicionário de Dados
= é composto de + e ( ) opcional (pode estar presente ou ausente) { } iteração [ ] escolha uma das opções alternativas ** comentário @ identificador (campo chaves) de um depósito | separa opções alternativas na construção [ ]

12 Exemplo nome = título-cortesia + primeiro-nome +
(nome-intermediário) + último-nome Título-cortesia = [Sr.|Srta.|Sra.|Dr.|Prof.] Primeiro-nome = {caractere-válido} Nome-intermediário = {caractere-válido} Último-nome = {caractere-válido} Caracter-válido = [A-Z|a-z|0-9|’|-| |]

13 Definições • Uma definição de elemento de dados é apresentada com o símbolo “=” (“definido como” ou “é composto de” ou “significa”) • Então, a notação A = B + C pode ser lida como: – Sempre que dissermos A, queremos dizer B e C. – A compõe-se de B e C. – A é definido como B e C.

14 Diagramas de Fluxo de Dados (DFD)
Técnica gráfica que descreve o fluxo de informação e as transformações que são aplicadas à medida que os dados se movimentam da entrada para a saída Um sistema baseado em computador é representado como uma transformação de informação Um DFD pode ser entendido como uma rede que ilustra como circulam os dados no interior de um sistema.

15 Análise Estruturada - DFD
DFD’s são compostos por... Processos Representado por um círculo, oval... Possui um nome associado Nome: verbo mais objeto associado Representa uma tarefa a ser realizada Exemplos de processos Calcular Salário Receber Pedidos Atualizar Saldo

16 Análise Estruturada - DFD
Fluxo Representado por uma seta que... Entra ou sai de um determinado processo. Representa como dados fluem entre processos Rotulados com o tipo da informação que levam Exemplos Valor do Saque Atualizar Saldo Ler Valor Saque

17 Análise Estruturada - DFD
Fluxos Tipos de fluxo Entrada Saída Diálogo Divergente Exemplos Valor do Saque Atualizar Saldo

18 Fluxos Tipos de fluxos Saída Diálogo Valor do Saque Ler Valor Saque
Consulta-Situação Verificar Situação Verificar Pedido Resposta-sobre-situação

19 Fluxos Tipos de fluxos Divergentes Verificar Rua Rua Verificar Cidade
Endereço do cliente Verificar CEP CEP

20 Análise Estruturada - DFD
Depósito Representa um conjunto de dados armazenado Nome: Plural do valor armazenado Tipos Necessário Implementação Exemplo Pedidos Clientes

21 Análise Estruturada - DFD
Terminador Representam entidades externas ao sistema Exemplos Usuários Outros sistemas Sistema Contábil Balconista

22 D.F.D. – Diagrama de Fluxo de dados
Quadrado duplo = Entidade Externa/Origem ou destino de Dados. Retângulo com cantos arredondados = Processo que transforma o Fluxo dos Dados. Elipse = Processo que transforma o Fluxo dos Dados. Retângulo aberto = Depósito de Dados Seta ou vetor = Fluxo de Dados

23 Análise Estruturada - DFD

24 Diretrizes Básicas 1) O DFD de nível 0 deve descrever o software como uma única bolha 2) O input e o output iniciais devem ser cuidadosamente anotados 3) O refinamento deve iniciar-se isolando-se possíveis processos, itens de dados e depósitos de dados a serem representados no próximo nível 4) Todas as setas e bolhas devem ser rotuladas com nomes significativos 5) A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida de nível em nível. 6) Deve ser refinada uma bolha de cada vez.

25 ESTRUTURA HIERÁRQUICA
DIAGRAMA DE CONTEXTO VISÃO GERAL DO PROJETO DIAGRAMA DETALHADO 1. 1 1. 2 2. 2 3. 2 1. 3 2. 1 3. 1 DESCR. PROCESSO 1. 1 DESCR. PROCESSO 1. 2 DESCR. PROCESSO 1. 3 DESCR. PROCESSO 2. 1 DESCR. PROCESSO 2. 2 DESCR. PROCESSO 3. 1 DESCR. PROCESSO 3. 2 9

26 Exemplo – Cadastro de Empresas

27 DFD nível 0 – Diagrama de Contexto

28 DFD Nível 1

29 DFD Nível 2 – Explosão do Processo P1

30 Exemplo: Sistema para hotel
Exemplo: Software para um hotel Requisitos Clientes podem reservar e cancelar reservas Cancelar reserva caso cliente não venha Registrar um cliente que fez uma reserva Totalizar a conta de um cliente Liberar o quarto para novas reservas após a saída

31 Exemplo – Sistema para hotel
Eventos Cliente reserva/ou cancela um quarto Cliente registra-se no hotel Cliente dá saída no hotel Cliente paga a conta Sistema libera o quarto

32 Exemplo – Diagrama de contexto

33 Refinamento do Fluxo de Informação
O DFD de nível 0 é dividido em partições para revelar mais detalhes. A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida A B F f2 f4 f6 f5 f7 f1 f3 f41 f42 f43 f44 f45 V W X Y Z Z1 Z2 Z3 X1 Y1 X2 Y2

34 DFD de Nível 0

35 Refinamento do processo P1

36 Refinamento do processo P1.1

37 Razões clássicas para usar DFD, cf. (Aktas, 1987):
1. Ajudam o analista a: Resumir a informação acerca de como funciona o sistema; Compreender os componentes principais do sistema e a definir funções reutilizáveis; Compreender as interdependências entre subsistemas; Desenvolver eficientemente uma aplicação 2. Um DFD é uma boa ferramenta de comunicação entre utilizadores e analistas. Esta comunicação é reconhecida como vital. 3. Permite obter uma melhor estimativa dos recursos envolvidos no projeto global, em função dos recursos envolvidos em cada um dos processos.

38 Exercício Modelar um sistema utilizando: Diagrama de Contexto
DFD Nível 0 DFD Nível 1 Sugestões de ferramentas: Smartdraw EDraw MS Visio Flowchart.com (aps_ace / aps_ace)


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