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DESENHO TÉCNICO DESENHO DE ARQUITETURA

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Apresentação em tema: "DESENHO TÉCNICO DESENHO DE ARQUITETURA"— Transcrição da apresentação:

1 DESENHO TÉCNICO DESENHO DE ARQUITETURA
CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS E VERTICAIS ESCADAS / RAMPAS ELEVADORES

2 CIRCULAÇÕES São todas as áreas que permitem a comunicação entre diferentes partes de um edifício. Devem obedecer a determinadas dimensões definidas no Código de Obras do Município e nos regulamentos de segurança contra incêndios (Código do Corpo de Bombeiros).

3 CIRCULAÇÕES Horizontais quando interligam espaços ao mesmo nível (corredores, galerias, halls, passadiços). Verticais quando interligam espaços em níveis diferentes (escadas, rampas, elevadores, escadas rolantes). Ver RGEU.

4 CIRCULAÇÕES CIRCULAÇÃO VERTICAL CIRCULAÇÃO HORIZONTAL CIRCULAÇÃO

5 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
As circulações em um mesmo nível, de utilização privativa, em uma unidade residencial, terão largura mínima de 80 cm sem limitação de comprimento; As circulações de uso comum terão largura mínima de 1,20 m para os primeiros 10 m de comprimento contados a partir do eixo da caixa da escada de uso comum ou escape. Para as distâncias maiores de 10 m, acrescentar 2 cm na largura por cada metro excedente; A ventilação não é obrigatória para circulação com comprimento de até 40 m. As circulações com mais de 40 metros deverão atender ao exigido pelo Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico quanto a distância das escadas enclausuradas às circulações;

6 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
Todas as unidades terão acesso direto às circulações de uso comum; Todas as circulações horizontais (corredores) serão interligadas verticalmente por escadas. Os elementos de circulação aqui citados e que estabelecem a ligação entre dois níveis consecutivos são: escadas e/ou rampas.  

7 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
QUARTO BANHEIRO ÁREA DE SERVIÇO COZINHA CIRCULAÇÃO HORIZONTAL QUARTO CIRCULAÇÃO HORIZONTAL SALA DE ESTAR SALA DE JANTAR QUARTO

8 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
SALA COZINHA CIRCULAÇÃO BANHEIRO QUARTO 1 QUARTO 2

9 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
HALL ELEVADORES HALL ELEVADORES CIRCULAÇÃO

10 CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
ELEVADORES ESCADA DE INCÊNDIO CIRCULAÇÃO HORIZONTAL HALL DOS ELEVADORES

11 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas

12 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
A escada é uma construção projetada para ligar dois ou mais pavimentos, dividindo uma grande distância vertical em distâncias verticais menores, chamadas degraus. Escadas podem ser: retas, tipo “U”, helicoidal ou podem consistir de duas ou mais peças retas conectadas em ângulos.

13 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
ESCADA EXTERNA ESCADA INTERNA

14 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Existem diversas soluções econômicas para escadas de uso em ambientes interiores. O tipo e a quantidade de material utilizado influenciam de forma significativa no custo da construção. Para casas de alvenaria, a solução mais comum e de fácil integração com o ambiente são as escadas em alvenaria, sejam elas retas ou com lances adjacentes. A estrutura deve ser feita em concreto armado, da mesma forma como com a escada com tijolos comuns, porém o espelho e o piso da escada devem ser de tijolo modular.Essa é uma boa opção para edificações elaboradas com esse tipo de tijolo.

15 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Escada de alvenaria com piso em madeira. Escada toda em madeira. Tipo de construção mais cara e que está sujeita também a maiores custos de manutenção.

16 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Um material muito barato é o metal, que pode originar escadas em diversos formatos. Provavelmente a opção mais barata no mercado brasileiro sejam as escadas helicoidais (“carrossel”) feitas em metalon. Essas têm se mostrado, uma solução barata e arrojada em ambientes pequenos ou que necessitem de um bom aproveitamento de espaço.

17 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Escada em “U” feita em metal. Executada em perfis metálicos e pintura eletrostática branca.

18 CIRCULAÇÃO VERTICAL Elementos das Escadas
Piso é a parte horizontal do degrau (p) Espelho é a parte vertical do degrau, perpendicular ao piso (h) Bocel é a saliência (balanço) do piso sobre o espelho (b) Banzo é a peça ou viga lateral de uma escada Linha de Bomba é a linha de contorno da parte interna de uma escada entre os degraus quando estes fazem um giro de 180º. Bomba é o espaço entre os dois lances da escada.

19 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Escada em concreto para revestimento. PATAMAR LANCE DE ESCADA

20 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Fórmula de Blondell Dados experimentais fizeram concluir que: A altura recomendável para o espelho de uma escada deve ser no máximo de 0,18 m (dezoito centímetros). A profundidade recomendável deve ser no mínimo de 0,25 m (vinte e cinco centímetros). Onde: h = espelho P = piso a ser determinado 0,64 = constante p = 0,64 – 2h

21 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CÁLCULO DE UMA ESCADA Deve-se considerar: Altura do pé-direito; Espessura do piso superior (laje). Soma-se a altura do pé-direito + a espessura da laje do piso superior = pé-esquerdo Divide-se o resultado encontrado por 0,18 m (altura máxima permitida para espelho)

22 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Por exemplo, considerando: Altura do pé-direito = 2,70 m Espessura da laje do piso superior = 0,15 m Temos: 2,70 m + 0,15 m = 2,85 m (pé-esquerdo) 2,85 m : 0,18 m (máximo permitido para h) = 15,83 (arredondar SEMPRE para mais) = 16 degraus

23 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Logo: 2,85 m (pé-esquerdo) : 16 degraus = 0,178m (NUNCA arredondar esse valor) = h (altura do espelho) Isto é, o número de degraus é igual a altura do pé-direito mais a espessura do piso superior, dividido pela altura do espelho. Assim: 2,85 m : 0,178 m = 16 degraus

24 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Calcula-se em seguida, pela fórmula de Blondell, a largura do piso do degrau (p). 2h (altura do espelho) + p (piso do degrau) = 0,64 (constante) 2 x 0,178 m + p = 0,64 0,356 m + p = 0,64 p = 0,64 – 0,356 m p = 0,284 m Finalizando temos uma escada com: 16 degraus, espelho (h) = 0,178 m e piso (p) = 0,284 m

25 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
O QUE SE REPRESENTA EM PLANTA Para completar o cálculo da escada devemos determinar a distância em projeção horizontal, entre o primeiro e o último degrau. Ora, uma escada de n degraus possui n – 1 pisos; logo a distância d será igual ao produto da largura do piso encontrado pelo número de degraus menos 1.

26 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
As escadas ou rampas devem ter largura mínima de 90 cm (noventa centímetros) e passagem com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros), salvo disposição contrária existente em norma técnica.

27 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
As escadas e rampas de uso comum ou coletivo e as escadas de incêndio devem ser dotadas de corrimão e obedecer às exigências contidas nas NBR 9077 e NBR 6120. Em caso de uso secundário ou eventual, será permitida a redução de sua largura até o mínimo de 60 cm (sessenta centímetros). A instalação de elevador em uma edificação não dispensa a construção de escada ou rampa.

28 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Recomendações nas escadas com mais de 19 (dezenove) degraus, será obrigatório intercalar um patamar, com a profundidade mínima igual a largura da escada. as escadas deverão ter as seguintes larguras mínimas úteis: 0,90 m em edifícios residenciais unifamiliares 1,20 m em edifícios residenciais com até três pavimentos 1,50 m em edifícios de mais de três pavimentos, destinados a locais de reunião com capacidade de até 150 (cento e cinqüenta) pessoas

29 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
as escadas deverão ter as seguintes alturas de espelho: 0,18 m em escadas internas 0,15 m em escadas externas Obs.: consultar o Código de Edificações e de Posturas do Município e o Código de Segurança contra Incêndio do Corpo de Bombeiros.

30 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Recomendações (Continuação) Nas escadas de uso coletivo, sempre que o número de degraus consecutivos exceder de dezesseis, será obrigatório intercalar um patamar com a extensão mínima de 80 cm e com a mesma largura do degrau; Nas escadas circulares deverá ficar assegurada uma faixa mínima de 1,20 m de largura, na qual os pisos dos degraus terão as profundidades mínimas de 20 e 40 cm nos bordos internos e externos, respectivamente. Os degraus de escadas de uso coletivo não poderão ser balanceados ensejando a formação de "leques"; As escadas do tipo "marinheiro", "caracol", ou em "leque", só serão admitidas para acessos a torres , adegas, jiraus, casas de máquinas ou entre pisos de uma mesma unidade residencial.

31 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Nos projetos de escada é necessário examinar a altura livre de passagem. Trata-se da distância, medida na vertical, entre o piso do degrau e o teto. Ou seja, a laje intermediária entre um pavimento e o outro. Esta altura nunca deve ser inferior a 2,00 m (dois metros). ALTURA LIVRE

32 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CAIXA DE ESCADA É o compartimento em que a escada é colocada. As suas dimensões dependem do desenvolvimento da escada e, por conseguinte, do pé-direito do edifício. Deve ser amplamente iluminada com luz direta do exterior através de janelas em plano vertical.

33 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
REPRESENTAÇÃO DA ESCADA As escadas são obrigatoriamente representadas nos cortes e na planta de cada um dos pavimentos. Indicar sempre na planta, com uma seta a direção de subida da escada. Representar também, na planta do pavimento de onde parte a escada, apenas quatro ou cinco degraus com traço cheio, pois se obtém a planta por uma seção feita a mais ou menos um metro e meio do piso. Os degraus acima da seção devem ser tracejados.

34 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
REPRESENTAÇÃO DA ESCADA

35 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
PLANTA – TÉRREO E SUPERIOR

36 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CORTES – LONGITUDINAL E TRANSVERSAL

37 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
TIPOS DE ESCADAS

38 ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS

39 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
A escada enclausurada à prova de fumaça deverá servir a todos os pavimentos e atender  aos seguintes requisitos: Ser envolvida por paredes de 25 cm de alvenaria ou de 15 cm de concreto, resistentes ao fogo por quatro horas; Apresentar comunicação com área de uso comum do pavimento somente através de porta corta-fogo leve, com largura mínima de 90 cm e altura livre igual ou superior a 2,10 m; Ter lances retos, não se permitindo degraus em leque;

40 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
Ter os degraus com altura e largura calculados de acordo com a fórmula  2H + P = 62 a 64 cm, onde: H = altura ou espelho do degrau que varia de 18 a no máximo 18,5 cm e P = a profundidade mínima de 26 cm do piso; Ter  patamares intermediários sempre que houver mais de dezesseis degraus. A extensão do patamar não poderá ser inferior a 1,20 m;

41 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
Ter corrimão e no caso em que a largura da escada for superior a 1,80, ter corrimão intermediário, ambos atenderão aos seguintes requisitos: Situarem-se de ambos os lados da escada, com altura  entre 75 e 85 cm acima do bordo do piso; Serem fixados somente pela suas respectivas faces inferiores; Terem largura de 6 cm ; Estarem afastados, de no mínimo, 4 cm da face da parede; Os corrimãos  deverão ser arrematados contra a parede, a fim de evitar pontas ou arestas no interior da escada; Os corrimãos poderão situar-se somente do lado externo da escada, e, neste caso, haverá parapeito contínuo do lado interno da escada (centro) com altura mínima de 1,10 m; Os espaços ocupados pelos corrimãos e respectivos afastamentos estarão compreendidos na largura útil da escada.

42 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
Não serão admitidos nas caixas de escada quaisquer bocas coletoras de lixo, caixas de incêndio, portas de compartimentos ou de elevadores, chaves elétricas e outras instalações estranhas à sua finalidade, exceto os pontos de iluminação; Quando for impossível se manter a mesma prumada, será aceita a transição da escada, desde que seja assegurada a sua condição de enclausuramento; Dentro das caixas de escada, acima da porta corta-fogo leve, haverá a indicação, em local bem visível, do número do pavimento correspondente;

43 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
A escada enclausurada à prova de fumaça deverá ter seu acesso através de uma antecâmara (balcão, terraço ou vestíbulo) O balcão e terraço deverão atender aos seguintes requisitos: Estarem situados a mais de 16 m de qualquer abertura na mesma fachada da própria edificação ou edificações vizinhas que possam , eventualmente, constituir fonte de calor resultante de incêndio; Terem parapeitos maciços com altura mínima de 1,10 m; Terem o piso no mesmo nível do piso dos pavimentos internos do prédio e da caixa de escada enclausurada a prova de fumaça; Terem comunicação com os pavimentos através de porta corta-fogo leve.

44 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
Os vestíbulos devem atender aos seguintes requisitos: Terem piso no mesmo nível do piso dos pavimentos internos da edificação e da caixa da escada enclausurada; Serem ventilados por duto ou por janela abrindo diretamente para o exterior.  

45 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
A abertura para ventilação permanente por duto deve atender aos seguintes requisitos: Estar situada junto ao teto; Ter sua área efetiva mínima de 70 cm2 e largura mínima de 1,20 m.   

46 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
A abertura para ventilação permanente por janela deve atender aos seguintes requisitos: Estar situada junto ao teto; Ter área efetiva mínima de 82 cm2 e largura mínima de 1,20 m; Estar situada a mais de 16 m de qualquer abertura na mesma fachada da própria edificação ou de edificações vizinhas que possam constituir, eventualmente, fonte de calor resultante de incêndio.  

47 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
A comunicação da antecâmara com a escada e o pavimento deverá ser protegida por porta corta-fogo leve; Na antecâmara não poderá ser localizado qualquer equipamento, exceto os pontos de iluminação;

48 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
Os dutos de ventilação devem atender ao seguintes requisitos: Terem suas paredes resistentes ao fogo por duas horas; Terem somente aberturas na parede comum com os vestíbulos, nas condições do item 10; Terem as dimensões mínimas, assinaladas em planta, de vão livre, de 1,20 x  0,70 m;

49 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
Elevarem-se no mínimo 1 m acima de qualquer cobertura, podendo ser protegidos contra intempéries, na sua parte superior, por qualquer material; Terem, pelo menos, em duas faces acima da cobertura, venezianas de ventilação com área mínima de 1 m2 cada Não serem utilizados para localização de equipamentos ou canalizações.

50 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS

51 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
ONDE UTILIZAR Nas  edificações residenciais coletivas e transitórias, as públicas, comerciais , industriais  escolares, hospitalares, laboratoriais e de reunião de público, com mais de 2 (dois) pavimentos e área construída, em qualquer pavimento, igual ou superior a m2;

52 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
ONDE UTILIZAR Nas de 20 (vinte) ou mais pavimentos, qualquer que seja a área construída, terão, pelo menos, 2 (duas) escadas com distância, no mínimo, igual a metade da maior dimensão da edificação no sentido dessa dimensão, de modo que nenhum ponto do piso deixe de ter livre acesso a todas as escadas, nem fique a mais de 35 m da escada mais próxima ou rampa, conforme o esclarecimento gráfico:

53 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
DEVERÃO TER ESCADAS DE SEGURANÇA: EDIFICAÇÕES COM MAIS DE 2 PAVIMENTOS E ÁREA CONSTRUÍDA IGUAL OU SUPERIOR A 1.000M2 EM QUALQUER PAVIMENTO Edificações de mais de 2 pavimentos e área construída inferior a 1.000m2, em qualquer pavimento, que não poderão ter nenhum ponto distando mais de 35m da escada mais próxima.

54 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
ESCADAS INTERNAS ENCLAUSURADAS OU DE SEGURANÇA Essas escadas devem ser projetadas em edifícios residenciais e comerciais que tenham mais de 5 andares, respeitando o Código de Obras de cada município e devem ser aprovadas pelo Corpo de Bombeiros previamente.

55 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
ESCADAS INTERNAS ENCLAUSURADAS OU DE SEGURANÇA

56 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS

57 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS

58 CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS

59 CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
Conclusões e recomendações: É uma tarefa imprecisa a comparação genérica de custos entre os diversos tipos de escadas disponíveis, uma vez que são necessárias as dimensões da construção e o material a ser utilizado. Portanto, é difícil dizer qual escada é a mais barata. É importante lembrar, como já foi dito, que o tipo de material e a quantidade utilizada são os fatores principais a serem considerados no custo de construções. Obviamente o orçamento com diversos fornecedores de mão-de-obra é imprescindível para a redução total dos gastos. Faz-se necessária a consulta a especialistas em construção civil e a integração das opiniões de diversos profissionais especializados na área (engenheiros, arquitetos, pedreiros, etc.), para a construção de escadas seguras, econômicas e funcionais.

60 CIRCULAÇÃO VERTICAL Rampas

61 CIRCULAÇÃO VERTICAL RAMPAS
Declive. Superfície inclinada que constitui, dentro ou fora dos edifícios, elemento de circulação vertical. Substituindo a escada tradicional, exige, no entanto, muito maior espaço para seu desenvolvimento. Para pedestres, sua inclinação máxima tolerável é de 12%. Inclinações maiores são possíveis nos acessos a garagens.

62 CIRCULAÇÃO VERTICAL RAMPAS
As rampas devem ter largura mínima de 90 cm (noventa centímetros) e passagem com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros), salvo disposição contrária existente em norma técnica. As escadas e rampas de uso comum ou coletivo e as escadas de incêndio devem ser dotadas de corrimão e obedecer às exigências contidas na NBR 9077. Em caso de uso secundário ou eventual, será permitida a redução de sua largura até o mínimo de 60 cm (sessenta centímetros). O elevador em uma edificação não dispensa a construção de escada ou rampa. O piso das rampas deve ser revestido com material antiderrapante e obedecer às seguintes declividades máximas: I - 12% (doze por cento) se o uso for destinado a pedestres; II - 25% (vinte e cinco por cento) se o uso for exclusivo de veículos automotores.

63 CIRCULAÇÃO VERTICAL RAMPAS
As rampas de acordo com a sua inclinação, classificam-se em: Rampas de pouca inclinação, de até 6º, que não requerem um pavimento especial contra o deslizamento; Rampas de média inclinação, de 6º a 12º, que requerem um pavimento rugoso que evita o deslizamento; Rampas inclinadas, de 12º a 25º, que exigem um pavimento com ressaltos transversais ou a subdivisão do plano da rampa em largos degraus de pouca inclinação. A separação entre os ressaltos transversais deve ser constante ao longo da rampa e igual ao comprimento do passo normal.

64 CIRCULAÇÃO VERTICAL RAMPAS
EXEMPLO: ao calcularmos uma rampa para automóveis, a declividade aconselhada é de 20%, se precisarmos vencer uma altura de + 1,40 m tendo como referência o nível 0,00 da rua: Sen & = B/A Sen 12º = 1,40/A A = 1,40/0,20

65 RAMPAS Cálculo para Comprimento das Rampas

66 RAMPAS Cálculo para Comprimento das Rampas
1- As rampas para uso coletivo de pedestres ou paraplégicos, não poderão ter largura inferior a 1,20 e sua inclinação atenderá, no mínimo, a relação 1:10 de altura para comprimento. 2- As edificações multifamiliares com acesso comum deverão, obrigatoriamente, possuir acesso especial em rampa para uso de paraplégicos com largura mínima de 1,20 m e inclinação máxima de 12,5% (1:8). Esta rampa deverá dar acesso direto ao corredor ou circulação principal e, caso haja elevador,  ao "hall" do pavimento de acesso. 3- As rampas poderão substituir as escadas enclausuradas desde que sejam cumpridos os mesmos requisitos aplicáveis à escada, e ainda terem uma inclinação de no máximo 12% e apresentarem o piso revestido de material antiderrapante e serem providas de corrimão.

67 RAMPAS Cálculo para Comprimento das Rampas
As rampas destinadas ao acesso de veículos às garagens em subsolo ou pavimento elevado obedecerão aos seguintes parâmetros: Terem inclinação máxima de 20%, devendo sempre existir um trecho horizontal de 6,00  m no mínimo entre dois lances de rampa e na parte final de chegada das mesmas; Terem largura mínima de 2,50 m quando construídas em linha reta e 3,00 m quando em curva, cujo raio mínimo deverá ser de 5,50 m;   As rampas para acesso a subsolo ou pavimento elevado, deverão ter início no mínimo a 2,00 m para o interior da linha limite de afastamento frontal, sendo  para este efeito considerado um limite máximo de 3,00 m para a medida do "afastamento".

68 RAMPAS Palácio do Planalto – Brasília Oscar Niemeyer
Museu Oscar Niemeyer - PARANÁ

69 CIRCULAÇÃO VERTICAL Elevadores

70 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
Segundo o Código de Obras e as normas técnicas das edificações em geral, fica estabelecido que: É obrigatória a instalação de, no mínimo, um elevador nas edificações de mais de três pavimentos acima do térreo, e de, no mínimo, dois elevadores, no caso de mais de sete pavimentos acima do térreo.

71 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
Na contagem do número de pavimentos não é computado o último, quando de uso exclusivo do penúltimo, ou destinado a dependências de uso comum do condomínio ou, ainda, dependências de zelador.

72 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
Os espaços de acesso ou circulação fronteiriços às portas dos elevadores devem ter dimensão não inferior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros). Além destas exigências deve ser apresentado projeto de instalação e cálculo de tráfego, compatíveis com as normas da ABNT.

73 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
Para o projeto da caixa de elevadores e das casas de máquinas é necessário antes de mais nada, definir a capacidade (lotação da cabina) e a velocidade dos elevadores. Esse cálculo de tráfego deve obedecer a Norma NB-596 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Devem ser consultadas também as empresas fornecedoras dos elevadores.

74 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES

75 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
PLANTA DA CASA DE MÁQUINAS PARA 01 ELEVADOR Dimensões mínimas para casa de máquinas referente a dois elevadores para edifício residencial

76 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
Dimensões mínimas para casa de máquinas referente a dois elevadores para edifício residencial.

77 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
PÉ DIREITO MÍNIMO: Espaço Técnico = 1,50 m ÚLTIMA PARADA Para informações detalhadas, projetos definitivos ou cálculos de tráfego é necessário consultar técnicos de empresas especializadas. Casa de Máquinas = 2,50 m Para informações detalhadas, projetos definitivos ou cálculos de tráfego é necessário consultar técnicos de empresas especializadas.

78 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS PLANTAS DO ÁTICO

79 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES

80 CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
NBR Representação de projetos de arquitetura NBR Emprego de escalas em desenho técnico NBR Execução de carácter para escrita em desenho técnico NBR Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico NBR Folha de desenho - leiaute e dimensões NBR Desenho técnico NBR Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico NBR – Dobramento de cópia de desenho técnico


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