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Biologia Pesqueira Docente: João Correia Gabinete: 6 Biologia Marinha e Biotecnologia Ano lectivo 2013/2014 Créditos:6.

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1 Biologia Pesqueira Docente: João Correia e-mail: joao.correia@ipleiria.pt Gabinete: 6 Biologia Marinha e Biotecnologia Ano lectivo 2013/2014 Créditos:6

2 1.Identificar e caracterizar, do ponto de vista bioecológico, os principais recursos pesqueiros. 2.Conhecer os vários constituintes de uma captura, bem como os vários métodos para identificação de stocks. 3.Caracterizar os principais aspectos da dinâmica populacional de um recurso. 4.Conhecer as ferramentas disponíveis para estimação dos diversos parâmetros associados à dinâmica populacional de um recurso. 5.Conhecer e saber avaliar os efeitos das pescas nos ecossistemas marinhos. Objectivos

3 1. A importância das pescas no panorama nacional e internacional 2. Identificação e caracterização dos principais recursos pesqueiros 1. Peixes 2. Invertebrados – crustáceos, moluscos e equinodermes 3. Caracterização bioecológica: estratégias reprodutivas e histórias de vida 3. Métodos para identificação de stocks 4. Dinâmica populacional de um recurso pesqueiro 1. A importância das pescas no panorama nacional e internacional 2. Identificação e caracterização dos principais recursos pesqueiros 1. Peixes 2. Invertebrados – crustáceos, moluscos e equinodermes 3. Caracterização bioecológica: estratégias reprodutivas e histórias de vida 3. Métodos para identificação de stocks 4. Dinâmica populacional de um recurso pesqueiro Conteúdos programáticos

4 5. Efeitos das pescas nas populações e nas comunidades 1. Vulnerabilidade às pescas 2. Efeitos intraespecíficos 3. Efeitos na comunidade 6. Espécies alvo, capturas acessórias (bycatches) e rejeições 7. Impacto das pescas nas comunidades bentónicas e nos habitats 5. Efeitos das pescas nas populações e nas comunidades 1. Vulnerabilidade às pescas 2. Efeitos intraespecíficos 3. Efeitos na comunidade 6. Espécies alvo, capturas acessórias (bycatches) e rejeições 7. Impacto das pescas nas comunidades bentónicas e nos habitats Conteúdos programáticos

5 Avaliação contínua: Avaliação contínua: a) Nos termos do Regulamento de Formação Graduada e Pós- Graduada do IPL (com frequência obrigatória de, no mínimo, 75% das aulas, excepto para alunos com estatuto de Trabalhador-Estudante). a) Nos termos do Regulamento de Formação Graduada e Pós- Graduada do IPL (com frequência obrigatória de, no mínimo, 75% das aulas, excepto para alunos com estatuto de Trabalhador-Estudante). Avaliação contínua: Avaliação contínua: a) Nos termos do Regulamento de Formação Graduada e Pós- Graduada do IPL (com frequência obrigatória de, no mínimo, 75% das aulas, excepto para alunos com estatuto de Trabalhador-Estudante). a) Nos termos do Regulamento de Formação Graduada e Pós- Graduada do IPL (com frequência obrigatória de, no mínimo, 75% das aulas, excepto para alunos com estatuto de Trabalhador-Estudante). Avaliação

6 Avaliação contínua: Avaliação contínua: b) Componente teórica (CT) – A avaliação da componente teórica é efectuada através da realização de dois testes escritos (T1, T2) durante o semestre. Os dois testes terão uma contribuição de 45% cada um. Os restantes 10% respeitam à avaliação do desempenho do aluno (D, em termos de motivação, assiduidade e participação das actividades propostas). Aprovação com classificação mínima de 9,50 valores, sendo que em cada teste terá que o aluno obter nota mínima de 8,0 valores. b) Componente teórica (CT) – A avaliação da componente teórica é efectuada através da realização de dois testes escritos (T1, T2) durante o semestre. Os dois testes terão uma contribuição de 45% cada um. Os restantes 10% respeitam à avaliação do desempenho do aluno (D, em termos de motivação, assiduidade e participação das actividades propostas). Aprovação com classificação mínima de 9,50 valores, sendo que em cada teste terá que o aluno obter nota mínima de 8,0 valores. CT = 0.45 x T1 + 0.45 x T2 + 0.10 x D CT = 0.45 x T1 + 0.45 x T2 + 0.10 x D Avaliação contínua: Avaliação contínua: b) Componente teórica (CT) – A avaliação da componente teórica é efectuada através da realização de dois testes escritos (T1, T2) durante o semestre. Os dois testes terão uma contribuição de 45% cada um. Os restantes 10% respeitam à avaliação do desempenho do aluno (D, em termos de motivação, assiduidade e participação das actividades propostas). Aprovação com classificação mínima de 9,50 valores, sendo que em cada teste terá que o aluno obter nota mínima de 8,0 valores. b) Componente teórica (CT) – A avaliação da componente teórica é efectuada através da realização de dois testes escritos (T1, T2) durante o semestre. Os dois testes terão uma contribuição de 45% cada um. Os restantes 10% respeitam à avaliação do desempenho do aluno (D, em termos de motivação, assiduidade e participação das actividades propostas). Aprovação com classificação mínima de 9,50 valores, sendo que em cada teste terá que o aluno obter nota mínima de 8,0 valores. CT = 0.45 x T1 + 0.45 x T2 + 0.10 x D CT = 0.45 x T1 + 0.45 x T2 + 0.10 x D Avaliação

7 Componente prática (CP) – A avaliação da componente prática será baseada na realização de relatórios (Rel.) relativos aos trabalhos práticos desenvolvidos nas aulas práticas e na elaboração de uma monografia (M) e do desempenho contínuo do aluno (D, em termos de motivação, participação e assiduidade), de acordo com a seguinte fórmula: Componente prática (CP) – A avaliação da componente prática será baseada na realização de relatórios (Rel.) relativos aos trabalhos práticos desenvolvidos nas aulas práticas e na elaboração de uma monografia (M) e do desempenho contínuo do aluno (D, em termos de motivação, participação e assiduidade), de acordo com a seguinte fórmula: CP = 0.45 x Rel. + 0.45 x M + 0.10 x D CP = 0.45 x Rel. + 0.45 x M + 0.10 x D Aprovação com classificação mínima de 9,50 valores. Os alunos aprovados na parte prática, serão dispensados da sua frequência nos dois anos lectivos seguintes, caso não se verifique uma alteração significativa dos conteúdos programáticos das aulas práticas durante este período. Aprovação com classificação mínima de 9,50 valores. Os alunos aprovados na parte prática, serão dispensados da sua frequência nos dois anos lectivos seguintes, caso não se verifique uma alteração significativa dos conteúdos programáticos das aulas práticas durante este período. Componente prática (CP) – A avaliação da componente prática será baseada na realização de relatórios (Rel.) relativos aos trabalhos práticos desenvolvidos nas aulas práticas e na elaboração de uma monografia (M) e do desempenho contínuo do aluno (D, em termos de motivação, participação e assiduidade), de acordo com a seguinte fórmula: Componente prática (CP) – A avaliação da componente prática será baseada na realização de relatórios (Rel.) relativos aos trabalhos práticos desenvolvidos nas aulas práticas e na elaboração de uma monografia (M) e do desempenho contínuo do aluno (D, em termos de motivação, participação e assiduidade), de acordo com a seguinte fórmula: CP = 0.45 x Rel. + 0.45 x M + 0.10 x D CP = 0.45 x Rel. + 0.45 x M + 0.10 x D Aprovação com classificação mínima de 9,50 valores. Os alunos aprovados na parte prática, serão dispensados da sua frequência nos dois anos lectivos seguintes, caso não se verifique uma alteração significativa dos conteúdos programáticos das aulas práticas durante este período. Aprovação com classificação mínima de 9,50 valores. Os alunos aprovados na parte prática, serão dispensados da sua frequência nos dois anos lectivos seguintes, caso não se verifique uma alteração significativa dos conteúdos programáticos das aulas práticas durante este período. Avaliação

8 Classificação final (CF) – a classificação final da unidade curricular é obtida através da seguinte fórmula: Classificação final (CF) – a classificação final da unidade curricular é obtida através da seguinte fórmula: CF = 0.6 x CT + 0.4 x CP CF = 0.6 x CT + 0.4 x CP Para obtenção de aprovação na unidade curricular, o aluno deverá ter uma classificação final mínima de 9.50 valores. O aluno que obtenha uma classificação final a 9.50 valores em qualquer das componentes fica dispensado de a realizar por exame. Para obtenção de aprovação na unidade curricular, o aluno deverá ter uma classificação final mínima de 9.50 valores. O aluno que obtenha uma classificação final a 9.50 valores em qualquer das componentes fica dispensado de a realizar por exame. Classificação final (CF) – a classificação final da unidade curricular é obtida através da seguinte fórmula: Classificação final (CF) – a classificação final da unidade curricular é obtida através da seguinte fórmula: CF = 0.6 x CT + 0.4 x CP CF = 0.6 x CT + 0.4 x CP Para obtenção de aprovação na unidade curricular, o aluno deverá ter uma classificação final mínima de 9.50 valores. O aluno que obtenha uma classificação final a 9.50 valores em qualquer das componentes fica dispensado de a realizar por exame. Para obtenção de aprovação na unidade curricular, o aluno deverá ter uma classificação final mínima de 9.50 valores. O aluno que obtenha uma classificação final a 9.50 valores em qualquer das componentes fica dispensado de a realizar por exame. Avaliação

9 Avaliação por Exame, Época Especial e/ou ao abrigo de estatutos especiais: ·A avaliação por exame será feita mediante exame teórico (CT) e entrega de uma monografia (M) e relatórios das aulas práticas (Rel.), de acordo com a seguinte fórmula: Avaliação por Exame, Época Especial e/ou ao abrigo de estatutos especiais: ·A avaliação por exame será feita mediante exame teórico (CT) e entrega de uma monografia (M) e relatórios das aulas práticas (Rel.), de acordo com a seguinte fórmula: CF = 0.6 x CT + 0.2 x M + 0.2 x Rel. CF = 0.6 x CT + 0.2 x M + 0.2 x Rel. Os alunos com o estatuto de trabalhador-estudante poderão efectuar a avaliação prática mediante a realização de um teste prático. Os alunos com o estatuto de trabalhador-estudante poderão efectuar a avaliação prática mediante a realização de um teste prático. Avaliação por Exame, Época Especial e/ou ao abrigo de estatutos especiais: ·A avaliação por exame será feita mediante exame teórico (CT) e entrega de uma monografia (M) e relatórios das aulas práticas (Rel.), de acordo com a seguinte fórmula: Avaliação por Exame, Época Especial e/ou ao abrigo de estatutos especiais: ·A avaliação por exame será feita mediante exame teórico (CT) e entrega de uma monografia (M) e relatórios das aulas práticas (Rel.), de acordo com a seguinte fórmula: CF = 0.6 x CT + 0.2 x M + 0.2 x Rel. CF = 0.6 x CT + 0.2 x M + 0.2 x Rel. Os alunos com o estatuto de trabalhador-estudante poderão efectuar a avaliação prática mediante a realização de um teste prático. Os alunos com o estatuto de trabalhador-estudante poderão efectuar a avaliação prática mediante a realização de um teste prático. Avaliação

10 Calendário 1ª frequência: a ser marcada por C.T.C. 1ª frequência: a ser marcada por C.T.C. 2ª frequência: a ser marcada por C.T.C. 2ª frequência: a ser marcada por C.T.C. Monografia (entrega): último dia de aulas Monografia (entrega): último dia de aulas Monografia (apresentação): período avaliação Janeiro de 2014 Monografia (apresentação): período avaliação Janeiro de 2014 Interrupções: Interrupções: Natal: 21 de Dezembro de 2013 a 5 de Janeiro de 2014 Natal: 21 de Dezembro de 2013 a 5 de Janeiro de 2014 Carnaval: --- Carnaval: --- Páscoa: --- Páscoa: --- Dia do caloiro: - - - de 2013 Dia do caloiro: - - - de 2013 1ª frequência: a ser marcada por C.T.C. 1ª frequência: a ser marcada por C.T.C. 2ª frequência: a ser marcada por C.T.C. 2ª frequência: a ser marcada por C.T.C. Monografia (entrega): último dia de aulas Monografia (entrega): último dia de aulas Monografia (apresentação): período avaliação Janeiro de 2014 Monografia (apresentação): período avaliação Janeiro de 2014 Interrupções: Interrupções: Natal: 21 de Dezembro de 2013 a 5 de Janeiro de 2014 Natal: 21 de Dezembro de 2013 a 5 de Janeiro de 2014 Carnaval: --- Carnaval: --- Páscoa: --- Páscoa: --- Dia do caloiro: - - - de 2013 Dia do caloiro: - - - de 2013


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