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3 Risco de Epidemia: 2,1% 9,9% 13,5% 6,5% 10,1% 3,0%

4 3,7% 2,0% 2,5% 1,6% 0,7% 0,2%

5 Vigilância de Dengue e FA

6 Aspectos epidemiológicos
Arbovirose de caráter benigno a grave, prevalente mundialmente Vírus da dengue – RNA - Flavivírus – DEN 1, 2, 3, 4, Todos os sorotipos podem causar doença grave Imunidade temporária e parcial a outros sorotipos e permanente ao sorotipo que causou a doença No Brasil – atualmente 1, 2, 3, 4

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8 Aspectos epidemiológicos
Vetor: mosquitos (Aedes) Aedes aegyptis ou A. albopictus Fêmea Doméstico, periurbano Criadouros artificiais Tempo de transmissibilidade – até 80 dias

9 Tipos de criadouros

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12 Aspectos epidemiológicos
Índice de infestação predial: é a relação expressa em porcentagem, entre o número de imóveis positivos, isto é, onde foram encontrados larvas e/ou pupas da espécie em avaliação, e o número de imóveis pesquisados. IP =     imóveis positivos     x 100        imóveis pesquisados

13 Infestação predial

14 Aspectos epidemiológicos
Cenário epidemiológico Criadouros potenciais do vetor Alto índice de infestação predial População suscetível (imunidade homóloga)

15 Aspectos clínicos

16 Aumento na permeabilidade capilar
Fisiopatologia Complexo AgAc-NS1 Ativação da cascata do complemento Aumento na permeabilidade capilar Macrófago TNF-α, NO Célula endotelial IL-6 e IL-8 Anti-NS1 (reação cruzada) (hemoconcentração, hipoalbuminemia, hipoproteinemia, derrames em serosas, choque) Apoptose Vírus (infecção direta) FvW, PAF, TXA(?), PG(?) Fragilidade capilar Hemorragias* Consumo de plaqueta Anti-corpos anti-plaquetas *pode haver consumo de fatores de coagulação

17 DENGUE SÍNDROME DO CHOQUE SÍNDROME FEBRIL SÍNDROME EXANTEMÁTICA
HEMORRÁGICA MALÁRIA IVAS ROTAVIROSE INFLUENZA HEPATITE VIRAL LEPTOSPIROSE MENINGITE RUBÉOLA SARAMPO ESCARLATINA MONONUCLEOSE EXANTEMA SÚBITO ENTEROVIROSES ALERGIAS MENINGOCOCCEMIA SEPTICEMIA S. HENOCH-SHONLEIN PTI FEBRE AMARELA MALÁRIA GRAVE LEPTOSPIROSE

18 Diagnóstico diferencial
Leptospirose A leptospirose pode ser indistinguível do dengue, (forma anictérica). No hemograma é comum,a neutrofilia. Pode acompanhar-se de importante insuficiência renal e icterícia acentuada, que não ocorrem no dengue. A leptospirose pode cursar com plaquetopenia, hemoconcentração e prova do laço positiva

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20 Febre Amarela Flavivírus RNA Vetor silvestre: Haemagogus janthinomys
Vetor urbano: Aedes aegypti e albopictus Incubação de 3 a 7 dias após a picada

21 Febre Amarela Sintomas inespecíficos:
Febre, cansaço, mal-estar e dores de cabeça e musculares (principalmente no abdômen e na lombar). Febre amarela clássica: Febre moderadamente elevada, náuseas, queda no ritmo cardíaco, prostração e vômito com sangue

22 Febre Amarela Em 15% dos infectados: Febre alta recrudescente, com:
Síndrome hemorrágica: epistaxe, gengivorragia, equimoses, melena, hematêmese Síndrome ictérica: insuficiência hepática aguda, icterícia ppal/ de conjuntiva Síndrome renal: insuficiência renal aguda, com anúria Letalidade: 5% - 50%.

23 Febre Amarela Diagnóstico: Sorologia e PCR Profilaxia:
Controle do vetor Vacinação

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26 Outros Diagnósticos Diferenciais
Sarampo, Rubéola Influenza Sepse Febre maculosa brasileira Meningococcemia Malária Febre tifóide

27 Dengue - Formas clínicas
Dengue clássico Febre Cefaléia Mialgia e artralgia Prostração Dor retrorbitária Anorexia Náuseas e vômitos Exantema (tardio) Manifestações hemorrágicas

28 Dengue - Formas clínicas
Febre hemorrágica do dengue Febre < 7 dias e Manifestações hemorrágicas e Plaquetas <100,000/mm3 e Aumento na permeabilidade capilar: Aumento de hematócrito (20% ou mais) ou Hipoalbuminemia ou hipoproteinemia ou Derrame pleural ou ascite Fatores de risco para FHD Re-infecções subseqüentes Cepa do vírus Doença crônicas prévias Características individuais desconhecidas

29 Formas clínicas Apresentações atípicas Encefalite Mielite Hepatite
Miocardite Outras

30 Resumo - Formas clínicas
Assintomático/oligossintomático (febre) Dengue clássico Dengue clássico com complicações Febre hemorrágica do dengue (FHD) Síndrome do choque com FHD (SCD)

31 Sinais de gravidade Dor abdominal intensa e contínua
Hepatomegalia dolorosa Vômitos persistentes Hemorragias importantes (hematêmese, melena) Diminuição da diurese Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia Hipotensão postural ou lipotímia Sonolência ou irritabilidade Desconforto respiratório

32 Gravidade da FHD Grau I – febre acompanhada de sintomas inespecíficos, em que a única manifestação hemorrágica é a prova do laço positiva; Grau II – além das manifestações constantes do Grau I, somam-se hemorragias espontâneas (sangramentos de pele, petéquias, epistaxe, gengivorragia e outras); Grau III – colapso circulatório com pulso fraco e rápido, diminuição da pressão arterial ou hipotensão, pele pegajosa e fria e inquietação; Grau IV – choque profundo, com pressão arterial e pulso imperceptíveis (síndrome do choque da dengue).

33 MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE
SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE GRUPO D - VERMELHO GRUPO A -VERDE GRUPO C - LARANJA SINAIS DE CHOQUE SINAIS DE ALERTA GRUPO B - AMARELO

34 Exantema Cerca de 1/3 a metade dos pacientes com dengue apresentam exantema, classicamente descritos do tipo morbiliforme, maculopapular, aditivo, atingindo simultaneamente face, tronco, membros superiores e inferiores, acometendo planta de mãos e pés, associado a prurido, algumas vezes intensos.

35 Apresentação do exantema
Lupi et al. Manifestações mucocutâneas da dengue. An Bras Dermatol. 2007;82(4):

36 Apresentação do exantema
Brito et al. Different forms of presentation of exanthema in dengue. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2008; 40 n.3 

37 Prova do laço

38 Manifestações hemorrágicas – prova do laço

39 Manifestações hemorrágicas

40 Manifestações hemorrágicas

41 Aspectos clínico-laboratoriais
Exames específicos Isolamento do vírus – coleta na primeira semana da doença (até o 5º dia) Métodos sorológicos – detecção dos Acs Elisa IgM (MAC-Elisa) – detecta anticorpo IgM específico para os sorotipos, a partir do 5º dia de doença. Histopatologia Em tecidos (em caso de óbito)

42 Aspectos clínico-laboratoriais
Exames inespecíficos Hemograma – fundamental para avaliar hemoconcentração Também leucopenia, com linfocitose e trombocitopenia Bioquímica – discreto aumento das provas de função hepática – TGO e TGP Albumina

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46 Vigilância epidemiológica Objetivos
Evitar a ocorrência das infecções pelo vírus da dengue em áreas livres de circulação. Detectar precocemente as epidemias. Controlar as epidemias em curso. Reduzir o risco de transmissão da dengue nas áreas endêmicas. Reduzir a letalidade de FHD/SCD, mediante diagnóstico precoce e tratamento oportuno e adequado.

47 Vigilância epidemiológica
CASO SUSPEITO Dengue clássico – doença febril aguda, máximo de 7 dias, sintomas característicos + história epidemiológica (área com Aedes aegypti) FHD – quadro do dengue clássico + manifestações hemorrágicas + manifestações de permeabilidade vascular

48 Vigilância epidemiológica
CASO CONFIRMADO Dengue clássico – todos os critérios do caso suspeito + confirmação laboratorial FHD – todos os critérios + confirmação laboratorial Em momentos de epidemia, é suficiente o quadro clínico-epidemiológico

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50 Na Internet: Google “Dengue [nome da cidade ou da UF]”
No Estado do Rio: Na cidade do Rio: Em Niterói:

51 App: UNA-SUS Dengue


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