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PublicouNicolas Paulo Alterado mais de 9 anos atrás
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Risco de Epidemia: 2,1% 9,9% 13,5% 6,5% 10,1% 3,0%
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3,7% 2,0% 2,5% 1,6% 0,7% 0,2%
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Vigilância de Dengue e FA
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Aspectos epidemiológicos
Arbovirose de caráter benigno a grave, prevalente mundialmente Vírus da dengue – RNA - Flavivírus – DEN 1, 2, 3, 4, Todos os sorotipos podem causar doença grave Imunidade temporária e parcial a outros sorotipos e permanente ao sorotipo que causou a doença No Brasil – atualmente 1, 2, 3, 4
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Aspectos epidemiológicos
Vetor: mosquitos (Aedes) Aedes aegyptis ou A. albopictus Fêmea Doméstico, periurbano Criadouros artificiais Tempo de transmissibilidade – até 80 dias
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Tipos de criadouros
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Aspectos epidemiológicos
Índice de infestação predial: é a relação expressa em porcentagem, entre o número de imóveis positivos, isto é, onde foram encontrados larvas e/ou pupas da espécie em avaliação, e o número de imóveis pesquisados. IP = imóveis positivos x 100 imóveis pesquisados
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Infestação predial
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Aspectos epidemiológicos
Cenário epidemiológico Criadouros potenciais do vetor Alto índice de infestação predial População suscetível (imunidade homóloga)
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Aspectos clínicos
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Aumento na permeabilidade capilar
Fisiopatologia Complexo AgAc-NS1 Ativação da cascata do complemento Aumento na permeabilidade capilar Macrófago TNF-α, NO Célula endotelial IL-6 e IL-8 Anti-NS1 (reação cruzada) (hemoconcentração, hipoalbuminemia, hipoproteinemia, derrames em serosas, choque) Apoptose Vírus (infecção direta) FvW, PAF, TXA(?), PG(?) Fragilidade capilar Hemorragias* Consumo de plaqueta Anti-corpos anti-plaquetas *pode haver consumo de fatores de coagulação
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DENGUE SÍNDROME DO CHOQUE SÍNDROME FEBRIL SÍNDROME EXANTEMÁTICA
HEMORRÁGICA MALÁRIA IVAS ROTAVIROSE INFLUENZA HEPATITE VIRAL LEPTOSPIROSE MENINGITE RUBÉOLA SARAMPO ESCARLATINA MONONUCLEOSE EXANTEMA SÚBITO ENTEROVIROSES ALERGIAS MENINGOCOCCEMIA SEPTICEMIA S. HENOCH-SHONLEIN PTI FEBRE AMARELA MALÁRIA GRAVE LEPTOSPIROSE
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Diagnóstico diferencial
Leptospirose A leptospirose pode ser indistinguível do dengue, (forma anictérica). No hemograma é comum,a neutrofilia. Pode acompanhar-se de importante insuficiência renal e icterícia acentuada, que não ocorrem no dengue. A leptospirose pode cursar com plaquetopenia, hemoconcentração e prova do laço positiva
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Febre Amarela Flavivírus RNA Vetor silvestre: Haemagogus janthinomys
Vetor urbano: Aedes aegypti e albopictus Incubação de 3 a 7 dias após a picada
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Febre Amarela Sintomas inespecíficos:
Febre, cansaço, mal-estar e dores de cabeça e musculares (principalmente no abdômen e na lombar). Febre amarela clássica: Febre moderadamente elevada, náuseas, queda no ritmo cardíaco, prostração e vômito com sangue
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Febre Amarela Em 15% dos infectados: Febre alta recrudescente, com:
Síndrome hemorrágica: epistaxe, gengivorragia, equimoses, melena, hematêmese Síndrome ictérica: insuficiência hepática aguda, icterícia ppal/ de conjuntiva Síndrome renal: insuficiência renal aguda, com anúria Letalidade: 5% - 50%.
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Febre Amarela Diagnóstico: Sorologia e PCR Profilaxia:
Controle do vetor Vacinação
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Outros Diagnósticos Diferenciais
Sarampo, Rubéola Influenza Sepse Febre maculosa brasileira Meningococcemia Malária Febre tifóide
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Dengue - Formas clínicas
Dengue clássico Febre Cefaléia Mialgia e artralgia Prostração Dor retrorbitária Anorexia Náuseas e vômitos Exantema (tardio) Manifestações hemorrágicas
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Dengue - Formas clínicas
Febre hemorrágica do dengue Febre < 7 dias e Manifestações hemorrágicas e Plaquetas <100,000/mm3 e Aumento na permeabilidade capilar: Aumento de hematócrito (20% ou mais) ou Hipoalbuminemia ou hipoproteinemia ou Derrame pleural ou ascite Fatores de risco para FHD Re-infecções subseqüentes Cepa do vírus Doença crônicas prévias Características individuais desconhecidas
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Formas clínicas Apresentações atípicas Encefalite Mielite Hepatite
Miocardite Outras
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Resumo - Formas clínicas
Assintomático/oligossintomático (febre) Dengue clássico Dengue clássico com complicações Febre hemorrágica do dengue (FHD) Síndrome do choque com FHD (SCD)
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Sinais de gravidade Dor abdominal intensa e contínua
Hepatomegalia dolorosa Vômitos persistentes Hemorragias importantes (hematêmese, melena) Diminuição da diurese Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia Hipotensão postural ou lipotímia Sonolência ou irritabilidade Desconforto respiratório
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Gravidade da FHD Grau I – febre acompanhada de sintomas inespecíficos, em que a única manifestação hemorrágica é a prova do laço positiva; Grau II – além das manifestações constantes do Grau I, somam-se hemorragias espontâneas (sangramentos de pele, petéquias, epistaxe, gengivorragia e outras); Grau III – colapso circulatório com pulso fraco e rápido, diminuição da pressão arterial ou hipotensão, pele pegajosa e fria e inquietação; Grau IV – choque profundo, com pressão arterial e pulso imperceptíveis (síndrome do choque da dengue).
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MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE
SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE GRUPO D - VERMELHO GRUPO A -VERDE GRUPO C - LARANJA SINAIS DE CHOQUE SINAIS DE ALERTA GRUPO B - AMARELO
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Exantema Cerca de 1/3 a metade dos pacientes com dengue apresentam exantema, classicamente descritos do tipo morbiliforme, maculopapular, aditivo, atingindo simultaneamente face, tronco, membros superiores e inferiores, acometendo planta de mãos e pés, associado a prurido, algumas vezes intensos.
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Apresentação do exantema
Lupi et al. Manifestações mucocutâneas da dengue. An Bras Dermatol. 2007;82(4):
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Apresentação do exantema
Brito et al. Different forms of presentation of exanthema in dengue. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2008; 40 n.3
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Prova do laço
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Manifestações hemorrágicas – prova do laço
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Manifestações hemorrágicas
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Manifestações hemorrágicas
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Aspectos clínico-laboratoriais
Exames específicos Isolamento do vírus – coleta na primeira semana da doença (até o 5º dia) Métodos sorológicos – detecção dos Acs Elisa IgM (MAC-Elisa) – detecta anticorpo IgM específico para os sorotipos, a partir do 5º dia de doença. Histopatologia Em tecidos (em caso de óbito)
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Aspectos clínico-laboratoriais
Exames inespecíficos Hemograma – fundamental para avaliar hemoconcentração Também leucopenia, com linfocitose e trombocitopenia Bioquímica – discreto aumento das provas de função hepática – TGO e TGP Albumina
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Vigilância epidemiológica Objetivos
Evitar a ocorrência das infecções pelo vírus da dengue em áreas livres de circulação. Detectar precocemente as epidemias. Controlar as epidemias em curso. Reduzir o risco de transmissão da dengue nas áreas endêmicas. Reduzir a letalidade de FHD/SCD, mediante diagnóstico precoce e tratamento oportuno e adequado.
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Vigilância epidemiológica
CASO SUSPEITO Dengue clássico – doença febril aguda, máximo de 7 dias, sintomas característicos + história epidemiológica (área com Aedes aegypti) FHD – quadro do dengue clássico + manifestações hemorrágicas + manifestações de permeabilidade vascular
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Vigilância epidemiológica
CASO CONFIRMADO Dengue clássico – todos os critérios do caso suspeito + confirmação laboratorial FHD – todos os critérios + confirmação laboratorial Em momentos de epidemia, é suficiente o quadro clínico-epidemiológico
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Na Internet: Google “Dengue [nome da cidade ou da UF]”
No Estado do Rio: Na cidade do Rio: Em Niterói:
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App: UNA-SUS Dengue
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