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Nomeação de arquivos – Cap 4.1.1

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Apresentação em tema: "Nomeação de arquivos – Cap 4.1.1"— Transcrição da apresentação:

1 Nomeação de arquivos – Cap 4.1.1
Sistemas de Arquivos- Nomeação de arquivos – Cap 4.1.1 Professor Esp. Diego André Sant’Ana Disciplina: Sistemas Operacionais II

2 Nomeação de arquivos Arquivo é um mecanismo de abstração. Ele oferece meios de armazenar informação no disco e de lê-las depois. Isso deve ser feito de um modo que isole o usuário dos detalhes sobre como e onde a informação está armazenada e como os discos na verdade funcionam.

3 Nomeação de arquivos Provavelmente a característica mais importante de qualquer mecanismo de abstração é o modo como os objetos são gerenciados e nomeados; portanto, iniciaremos nosso estudo de sistemas de arquivos falando sobre a nomeação de arquivos.

4 Nomeação de arquivos Quando um processo cria um arquivo, ele dá um nome a esse arquivo. Quando o processo termina, o arquivo continua existindo e outros processos podem ter acesso a ele simplesmente buscando seu nome.

5 Nomeação de arquivos As regras exatas para se dar nome a um arquivo variam de sistema para sistema, mas todos os sistemas operacionais atuais permitem cadeias de caracteres (strings) de uma ate oito letras como nomes válidos de arquivos.

6 Nomeação de arquivos Assim, andrea, leandro e regina são possíveis nomes de arquivos. Frequentemente dígitos e caracteres especiais também são permitidos, tornando válidos nomes como 2, urgente! e figura2.14. Muitos sistemas de arquivos permitem nomes com tamanhos de até 255 caracteres.

7 Nomeação de arquivos Alguns sistemas de arquivos distinguem letras maiúsculas de minúsculas e outros, não. O UNIX pertencem à primeira categoria; o MS-DOS pertence à segunda. Portanto um sistema UNIX pode ter três arquivos distintos chamados: maria, Maria e MARIA. No MS-DOS, todos esses nomes referem-se ao mesmo arquivo.

8 Nomeação de arquivos Cabe agora um comentário à parte sobre os sistemas de arquivos. O Windows 95 e o Windows 98 usam o sistema de arquivos do MS-DOS, denominado FAT-16, e, portanto, herdam muitas de suas propriedades, como formação dos nomes dos arquivos.

9 Nomeação de arquivos O Windows 98 introduziu algumas extensões à FAT-16 e levou a criação da FAT-32, mas os dois sistemas são bastante parecidos. Além disso, o Windows NT, o Windows 2000, o Windows XP e o Windows Vista ainda suportam o sistema de arquivos FAT, que atualmente está muito obsoleto.

10 Nomeação de arquivos Esses quatro sistema de arquivos nativos(o NTFS) que tem propriedades diferentes (como nomes de arquivos em Unicode). Nesse capítulo, quando nos referirmos ao MS-DOS ou sistemas de arquivos FAT, estaremos falando sobre FAT-16 e FAT-32 da forma como são usados no Windows, a menos que algo diferente seja especificado.

11 Nomeação de arquivos Muitos sistemas operacionais permitem nomes de arquivos com duas partes separadas por um ponto, como em prog.c. A parte que segue o ponto é chamada de extensão de arquivo e normalmente indica algo sobre o arquivo.

12 Nomeação de arquivos No MS-DOS, por exemplo, os nomes de arquivos têm de um a oito caracteres e mais uma extensão opcional de um a três caracteres.

13 Nomeação de arquivos No UNIX, o tamanho da extensão, se houver, fica a critério do usuário, e um arquivo pode ter até mesmo duas ou mais extensões, como em homepage.html.zip indica que o arquivo (homepage.html) foi comprimido usando o programa zip.

14 Nomeação de arquivos Em alguns sistemas (por exemplo, no UNIX), as extensões de arquivos constituem apenas convenções e não são impostas pelo sistema operacional.

15 Nomeação de arquivos Um arquivo chamado file.txt pode ser um arquivo-texto, mas o nome serve mais para lembrar ao proprietário e não para oferecer qualquer informação real ao computador.

16 Nomeação de arquivos Por outro lado, um compilador C pode exigir que os arquivos a serem compilados terminem com .c e, se isso não acontecer, pode negar a compilá-los.

17 Nomeação de arquivos Convenções como essas são especialmente úteis quando o mesmo programa é capaz de lidar com vários tipos diferentes de arquivos.

18 Nomeação de arquivos Ao compilador C, por exemplo, pode ser fornecida uma lista com vários arquivos para compilá-los e ligá-los, alguns deles arquivos em C, e outros, arquivos em linguagem assembly.

19 Nomeação de arquivos A extensão torna-se, então, essencial para o compilador distinguir os arquivos em C dos arquivos em linguagem assembly e também de outros arquivos.

20 Nomeação de arquivos Por outro lado, o Windows sabe sobre as extensões e atribui significado a elas. Os usuários (ou os processos) podem registrar extensões no sistema operacional especificando, para cada uma delas, qual programa ‘possui’ aquela extensão.

21 Nomeação de arquivos Quando um usuário clica duas vezes em um nome de arquivo, o programa atribuído à sua extensão é executado tendo o arquivo como parâmetro.

22 Nomeação de arquivos Por exemplo, clicar duas vezes sobre file.doc inicializará a execução do Microsoft Word tendo o file.doc como seu arquivo inicial de edição.

23 Nomeação de arquivos

24 Referências Tanenbaum, Andrew S.; Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos - 3ª Ed Prentice Hall – Br


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