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CONTABILIDADE. CONTABILIDADE A ORIGEM A Contabilidade tem a sua origem datada de aproximadamente 3000 anos, entre os povos súmerios e babilônicos;

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2 CONTABILIDADE

3 A ORIGEM A Contabilidade tem a sua origem datada de aproximadamente 3000 anos, entre os povos súmerios e babilônicos; Atualmente é um instrumento fundamental para auxiliar a administração moderna; Prof. Hamilton Silva

4 CONCEITO A Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio, objetivando representá-lo graficamente, evidenciar suas variações, estabelecer normas para sua interpretação, análise e auditagem e servir como instrumento básico para a tomada de decisões de todos os setores direta ou indiretamente envolvidos com a empresa.  Prof. Hamilton Silva

5 OBJETIVOS Tem como principal objetivo a geração de informações que auxiliem no processo de tomada de decisões aos dirigentes das instituições, tendo como foco também os usuários externos, além de possibilitar a análise e predição dos eventos econômicos que alterem o Patrimônio de uma empresa. Prof. Hamilton Silva

6 FUNÇÕES Registrar; Organizar; Demonstrar; Analisar;
Acompanhar as modificações do patrimônio. Prof. Hamilton Silva

7 ATRIBUTOS Confiabilidade; Tempestividade; Compreensibilidade;
A informação contábil deve ser, em geral e antes de tudo, veraz e eqüitativa de forma a satisfazer as necessidades comuns a um grande número de diferentes usuários. Confiabilidade; Tempestividade; Compreensibilidade; Comparabilidade; Prof. Hamilton Silva

8 TÉCNICAS Escrituração; Elaboração de Demonstrações Contábeis;
Auditoria Contábil; Análise das Demonstrações Contábeis; Prof. Hamilton Silva

9 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO CONTADOR
Contabilidade Fiscal (ou Tributária); Contabilidade Pública; Contabilidade de Custos; Contabilidade Gerencial e Controladoria; Auditoria; Perícia contábil; Prof. Hamilton Silva

10 MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS(Double-Entry System)
Este método é utilizado há mais de cinco séculos, e permite o controle de todos os elementos patrimoniais bem como das variações do Patrimônio Líquido, que poderão resultar em lucro ou prejuízo. Equivale a dizer que para cada registro ou soma de registros a débito, haverá um registro ou soma de registros a crédito, de igual valor. É por esse motivo que se diz que um Balanço “fecha”, ou seja, o total do Ativo é igual a total do Passivo. Prof. Hamilton Silva

11 DÉBITO E CRÉDITO Débito e crédito são simplesmente convenções contábeis, com uma função específica em cada conta. A diferença entre o total de débitos e o total de créditos feitos em uma conta, em determinado período, é denominada saldo. Se o valor dos débitos for superior ao valor dos créditos, a conta terá um saldo devedor. Se acontecer o contrário, a conta terá um saldo credor. Prof. Hamilton Silva

12 DÉBITO E CRÉDITO As contas possuem dois lados – esquerdo e direito -, assim, os aumentos podem ser registrados de um lado e as diminuições de outro. A natureza da conta é que irá determinar o lado a ser utilizado para os aumentos ou diminuições. Prof. Hamilton Silva

13 RESUMO DO MECANISMO DE DÉBITO E CRÉDITO
Prof. Hamilton Silva

14 REGIMES CONTÁBEIS É o regime contábil a ser adotado que definirá que despesas e receitas deverão ser consideradas na apuração do resultado do respectivo exercício. São dois os regimes contábeis conhecidos: Regime de Caixa; Regime de Competência. Prof. Hamilton Silva

15 PLANO DE CONTAS É um guia que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à empresa, além de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis. Prof. Hamilton Silva

16 OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS
Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização. Na sua montagem, devem ser levados em conta 3 objetivos fundamentais: Atender às necessidades de informação da administração da empresa; Observar formato compatível com os princípios da contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (Lei nº 6.404/76); Adaptar-se tanto quanto possível às exigências de agentes externos; Prof. Hamilton Silva

17 MODELO DE PLANO DE CONTAS
1. ATIVO 1.1. CIRCULANTE Disponibilidades   Caixa   Bancos 1.1.2.           Créditos Cia ABC Ltda. cta. Clientes 3. CONTAS DE RESULTADO 3.1. RECEITAS Venda de Serviços 3.2. DESPESAS consumo de material de escritório consumo de peças para reparos despesas de salários despesas de Aluguel 2. PASSIVO 2.1. CIRCULANTE Fornecedores Cia XYZ Ltda. cta. Fornecedores 4. APURAÇÃO DO RESULTADO 4.1. APUR. DO RES. DO EXERCÍCIO are 2.2.PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO 2.2.1 Empréstimos e Financiamentos Empréstimo Banco Credicom As contas em negrito são as contas analíticas – sendo as únicas que receberão lançamentos a débito e a crédito. 2.3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Capital Subscrito Lucros/Prejuízos Acumulados Prof. Hamilton Silva

18 RAZÃO É um livro obrigatório por lei e cada elemento do Ativo, do Passivo ou do PL, é controlado em contas separadas de acordo com sua denominação. Cada conta do patrimônio receberá o nome que melhor caracterize os elementos que representa (controla). Prof. Hamilton Silva

19 DIÁRIO É o livro no qual são registrados todos os lançamentos que compõem a contabilidade da empresa, em ordem cronológica e com certas formalidades. As Formalidades extrínsecas (ou externas) As Formalidades intrínsecas (ou internas) Prof. Hamilton Silva

20 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
O Balancete de verificação, como o próprio nome já diz, é usado para verificar essa igualdade periodicamente, relacionando todas as contas em um demonstrativo. Prof. Hamilton Silva

21 BALANÇO PATRIMONIAL (BP)
O Balanço Patrimonial é uma importante demonstração contábil, por meio do qual pode-se apurar (atestar) a situação patrimonial e financeira da empresa em um determinado momento. O BP evidencia claramente o Ativo (bens e direitos), o Passivo (obrigações) e o Patrimônio Líquido da empresa. Prof. Hamilton Silva

22 ATIVO É o conjunto dos bens e direitos de uma Entidade expressos em moeda. São representados sempre do lado esquerdo do Balanço Patrimonial. Prof. Hamilton Silva

23 ATIVO Bens: São coisas capazes de satisfazer as necessidades humanas. Podem ser: Bens de Uso; Bens de Consumo; Bens de Troca ( ou de Venda); Direitos: São os valores que a empresa tem a receber de terceiros – principalmente dos clientes. Prof. Hamilton Silva

24 PASSIVO O Passivo compreende basicamente as obrigações a pagar. É composto pelos valores que a empresa deve a terceiros. Os elementos do Passivo estão discriminados do lado direito do BP. Prof. Hamilton Silva

25 PASSIVO O passivo é subdividido em: Passivo Circulante ;
Passivo Exigível a Longo Prazo. Prof. Hamilton Silva

26 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL)
É a diferença entre o valor do Ativo e do Passivo de uma empresa em um determinado momento. PATRIMÔNIO LIQUIDO = ATIVO - PASSIVO Prof. Hamilton Silva

27 FONTES DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
É formado pelo seu capital social, suas reservas e lucros ou prejuízos acumulados. O patrimônio Líquido de uma empresa pode ser proveniente das seguintes fontes: Investimentos: efetuados pelos proprietários em troca de ações ou cotas. Lucros: acumulados na empresa como fonte (adicional) de financiamentos das atividades da entidade. Prof. Hamilton Silva

28 CONFIGURAÇÕES DO CAPITAL
Na contabilidade podemos considerar quatro conceitos de capital: Capital Nominal; Capital Próprio; Capital de Terceiros; Capital Total á disposição da empresa; Prof. Hamilton Silva

29 BALANÇO PATRIMONIAL É a demonstração contábil destinada a evidenciar, quantitativa e qualitativamente, numa determinada data, o patrimônio e a composição do patrimônio líquido da entidade. Essa demonstração deve ser estruturada de acordo com os preceitos da Lei nº e segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Prof. Hamilton Silva

30 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO Circulante
Compreende contas que estão, constantemente em giro - em movimento -, sua conversão em dinheiro acorrerá, no máximo, ate o próximo exercício social. Realizável a Longo Prazo Incluem-se nessa contas bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte. Permanente São bens e direitos que não se destinam a venda e têm vida útil longa em caso de bens. Investimentos São as aplicações de caráter permanente que geram rendimentos não necessários á manutenção da atividade principal da empresa. Imobilizado Abarca itens da natureza permanente que serão utilizados para a manutenção da atividade básica da empresa. Diferido São os gastos em serviços que beneficiarão para exercícios futuros. Prof. Hamilton Silva

31 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Compreende obrigações que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço. Exigível a Longo Prazo Relacionam-se nessa conta obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano – dividas a longo prazo. Patrimônio Líquido São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento – lucros e reservas. Se houver prejuízo , o total dos investimentos dos proprietários será reduzido. Prof. Hamilton Silva

32 BALANÇO PATRIMONIAL A Lei das S/As estabelece, em seu artigo 178, §1º, que, no ativo as contas serão dispostas em ordem decrescente de liquidez, e, dentro desse conceito, as contas de disponibilidades são as primeiras a serem apresentadas no balanço, dentro do ativo circulante. Seguem-se os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e aplicações de recursos em despesa do exercício seguinte. Prof. Hamilton Silva

33 RECEITA É a entrada de elementos para o Ativo, sob a forma de dinheiro ou direitos a receber, originários, normalmente, da venda de mercadorias, de produtos ou da prestação de serviços, dependendo das atividades operacionais da empresa. Pode também ter origem em juros bancários ou de títulos e até de ganhos eventuais. A obtenção de uma receita provoca um aumento no Patrimônio Líquido. Prof. Hamilton Silva

34 DESPESAS É o consumo de bens ou serviços, que, direta ou indiretamente, objetiva a produção de uma receita. Diminuindo o Ativo ou aumentando o Passivo, uma despesa é realizada com a finalidade de se obter uma receita cujo valor, seja superior à diminuição que provoca no Patrimônio Líquido. Prof. Hamilton Silva

35 RESULTADO Caso as Receitas obtidas superem as Despesas incorridas, o resultado do período contábil será positivo (lucro), que aumenta o Patrimônio Líquido. Se, ao contrário, as Despesas forem maiores que as Receitas, ocorrerá um prejuízo que diminuirá o Patrimônio Líquido. Prof. Hamilton Silva

36 PERÍODO CONTÁBIL A administração precisa acompanhar o resultado das várias operações e o desempenho econômico e financeiro da empresa – rentabilidade, produtividade, lucratividade, eficiência, custo, capacidade de pagamento, etc. – que deve ser fornecida pela contabilidade em intervalos regulares de tempo: de um ano, de seis meses, de três meses ou de um mês. Prof. Hamilton Silva

37 DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (D.O.A.R.)
Tem por finalidade básica fornecer aos usuários informações sobre as modificações na posição financeira, relacionadas com as operações de financiamentos e investimentos ao fim de cada exercício social. Os financiamentos representam as origens de recursos; Os investimentos representam as aplicações. Prof. Hamilton Silva

38 DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (D.O.A.R.)
ORIGEM DOS RECURSOS AUMENTOS DO PL AUMENTOS DO PELP DIMINUIÇÕES DO ARLP DIMINUIÇÕES DO AP APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIMINUIÇÕES DO PL DIMINUIÇÕES DO PELP AUMENTOS DO ARLP AUMENTOS DO AP VARIAÇÃO DO CCL (origens - aplicações) DEMONSTRATIVO DA VARIAÇÃO DO CCL Prof. Hamilton Silva

39 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Fornece indicações importantes para os usuários sobre as movimentações internas das contas de Patrimônio líquido, além da movimentação da conta de lucros ou prejuízos acumulados que podem ser úteis para discernir o “estilo da empresa” , no que se refere a aumentos de capital, dividendos, constituição e reversão de reservas, propostas de distribuição de lucro, tipos de reservas criadas etc. Prof. Hamilton Silva

40 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Nome da Empresa  DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Valores em reais) Prof. Hamilton Silva

41 NOTAS EXPLICATIVAS “As demonstrações financeiras das sociedades por ações devem ser complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis, necessários ao esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.“ (art.176,§4º, da Lei nº 6.404/1976). Prof. Hamilton Silva

42 DEMOSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO (D.R.E.)
É elaborada simultaneamente com o Balanço Patrimonial, constitui-se no relatório sucinto das operações realizadas pela empresa durante determinado período de tempo, nele sobressai um dos valores mais importantes às pessoas nela interessadas, o resultado líquido do período, Lucro ou Prejuízo. Prof. Hamilton Silva

43 DEMOSTRAÇÕES DO RESULTADO DO EXERCICIO (D.R.E.)
Receita Bruta de Vendas e Serviços (-) Deduções, Descontos Concedidos, Devoluções (-) Impostos Sobre Vendas = Receita Líquida (-) Custo dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados = Lucro Bruto (-) Despesas de Vendas (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Financeiras Líquidas (-) Outras Despesas Operacionais (+) Outras Receitas Operacionais = Lucro Operacional (-) Despesas Não Operacionais (+) Receitas Não Operacionais (+/-) Saldo da Conta de Correção Monetária = Lucro Antes Do Imposto De Renda (-) Provisão Para Imposto De Renda = Lucro Líquido antes de Participações e Contribuições (-) Participações (-) Contribuições = Lucro Líquido do Exercício = Lucro por Ações Prof. Hamilton Silva

44 FLUXO DE CAIXA Demonstrativo do Fluxo de Caixa específica às origens do fluxo de entrada (clientes, venda de ativos, receita financeira.) e os diversos destinos do fluxo de saída (fornecedores, despesas operacionais, dividendos, aquisições de ativos, aplicações financeira...) Prof. Hamilton Silva

45 FLUXO DE CAIXA Para a elaboração do Demonstrativo de Fluxo de Caixa, as quatro regras abaixo devem ser observadas, sempre que o fato envolver a conta caixa/bancos; Aumento em contas de Ativo: diminuem o caixa; Decréscimo de contas de Ativo: aumentam o caixa; Aumentos em contas de Passivo e Patrimônio Líquido: aumentam o caixa; Diminuição de contas de Passivo e Patrimônio Líquido: diminuem o caixa. Prof. Hamilton Silva

46 Demonstrativo de Fluxo de Caixa
Prof. Hamilton Silva

47 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
O Planejamento orçamentário tem por finalidade delinear os caminhos a serem percorridos pela organização, com sustentação em premissas estabelecidas em função de históricos existentes, pesquisas de mercado e mesmo no estabelecimento de novos desafios, de modo a garantir a seus gestores que os objetivos pré-estabelecidos podem e devem ser atingidos, mesmo que se tenha que tomar alguma ação corretiva no curso do dia a dia da empresa. Prof. Hamilton Silva

48 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
A coordenação do processo de Planejamento e Controle Orçamentário é atribuição da área de Controladoria da Empresa. As vantagens de um planejamento Orçamentário: Baseia-se em estimativas; Exige políticas e diretrizes definidas; Flexibilidade de toda a estrutura gerencial; Possibilita o acompanhamento e o controle Destaca áreas de maior ou menor eficiência, Centralização dos controles com descentralização do processo de planejamento. Prof. Hamilton Silva

49 BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, M. Cavalcanti. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. SP: Atlas, 2000. ANGÉLICO, João. Contabilidade básica. São Paulo : Atlas, p. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo : Makron Books, 2001 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das Sociedades Anônimas. Disponível em < C.F.C. Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. CFC : Brasília, 2000. FAVERO, Hamilton L. et al. Contabilidade Teoria e Prática. 2ª ed. S. Paulo: Atlas, v. I. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 1996. HENDRIKSEN, E.; VAN BREDA, M. F. Accounting Theory. 5th ed. Chigaco: Irwin, 1992. IASC. Institute Accounting Standards Committee. Framework for the preparation ant presentation of financial statmentes. IASC, 1989. Prof. Hamilton Silva

50 BIBLIOGRAFIA IUDÍCUBUS, S; MARTINS, E; GELBCKE, E.R. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às outras sociedades. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. S.Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCUBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998.  MARION, José Carlos. SOARES, Adenilson H. Contabilidade como instrumento para tomada de decisões. São Paulo : Alínea, 2001. MARQUES, Ivo VILLANI,. Manual de Planejamento e Controle Orçamentário . Belo Horizonte: Una, 1997. OLIVEIRA, Luiz Martins. NAGATSUKA, Divane A.S. Introdução à contabilidade. São Paulo: Futura, 2000. PEREZ JR, J.H., BEGALLI, G.A. Elaboração das demonstrações contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 23 ed. São Paulo: Saraiva, p. WARREM Carl S., REEVE James M., FESS, Philip E., Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pioneira, 2001. Prof. Hamilton Silva


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