A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CES-41 COMPILADORES Aulas Práticas

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CES-41 COMPILADORES Aulas Práticas"— Transcrição da apresentação:

1 CES-41 COMPILADORES Aulas Práticas - 2015
Capítulo I A Ferramenta Flex

2 Flex é um gerador de analisadores léxicos:
Tem como entrada expressões regulares e implementa um autômato finito reconhecedor e classificador dos átomos dos programas a serem compilados Flex é uma versão, para o sistema DOS, do mais conhecido gerador de analisadores léxicos: o Lex do sistema Unix O analisador gerado é um programa escrito em C Flex, Yacc, compilador Gcc e outros softwares estão reunidos numa pasta denominada MinGW (Minimalist GNU for Windows), a ser usada nas aulas práticas de CES-41 Extrair a pasta MinGW para e:\alunos\ces-41

3 Programa 1.1: Saída de dados
Num editor de texto (Bloco de Notas, CodeBlocks, ou outros), criar o seguinte arquivo extensão .l (saida.l, por exemplo): %% main () { printf ("hello friends!"); } Cuidado para salvá-lo como “All Files” Guardar esse arquivo na pasta bin de mingw

4 e:\alunos\ces-41\mingw\bin
No prompt do DOS, entrar em e:\alunos\ces-41\mingw\bin Executar os seguintes comandos: flex saida.l gcc lex.yy.c -lfl a Executar: a > ttt Abrir o arquivo ttt (No DOS: more ttt)

5 Por curiosidade, abrir o arquivo lex. yy
Por curiosidade, abrir o arquivo lex.yy.c e procurar no final a função main que aparece no arquivo saida.l Flex gera uma função fundamental chamada yylex, mas não é chamada pela main neste programa

6 Programa 1.2: Entrada de dados
Criar na pasta bin de mingw o arquivo entra.l com o seguinte programa: %% main () { int i, n; printf ("Digite o numero de repeticoes: "); scanf ("%d", &n); for (i = 1; i <= n; i++) printf ("\nhello friends!"); }

7 Executar os seguintes comandos:
flex entra.l gcc lex.yy.c -lfl a Criar um arquivo entra.dat, colocando nele o número 10 Executar os comandos: a < entra.dat a < entra.dat > ttt Abrir o arquivo ttt (No DOS: more ttt)

8 Procurar novamente a função main no arquivo lex.yy.c
Novamente main não chama yylex

9 Esquema de produção de um programa executável usando Flex:

10 Programa 1.3: Reconhecimento de while
Criar um arquivo (while.l) com o seguinte programa: %{ #define WHILE 1 %} %% while {return WHILE;} main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d; \n", yytext, i); } yytext é uma variável string, global, do arquivo lex.yy.c Agora main chama yylex Criar um arquivo de dados (while.dat) com o seguinte conteúdo: fabio while else whil whiles if BHwhile22 Executar: flex while.l gcc lex.yy.c –lfl a < while.dat

11 Resultados: Arquivo de dados:
%{ #define WHILE 1 %} %% while {return WHILE;} main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d; \n", yytext, i); } Resultados: a < while.dat fabio 111 string: while; tipo: 1; else whil s if BH 22 Arquivo de dados: fabio while else whil whiles if BHwhile22 Funcionamento do yylex: yylex lê caractere por caractere da entrada e o coloca em yytext Quando não reconhece uma sequência guardada em yytext, ele escreve seu conteúdo e a esvazia Escreve tudo o que não é reconhecido, inclusive espaços em branco

12 Resultados: Arquivo de dados:
%{ #define WHILE 1 %} %% while {return WHILE;} main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d; \n", yytext, i); } Resultados: a < while.dat fabio 111 string: while; tipo: 1; else whil s if BH 22 Arquivo de dados: fabio while else whil whiles if BHwhile22 Funcionamento do yylex: Continua percorrendo a entrada, tentando reconhecer algo Neste programa, só while é reconhecido Ao reconhecer algo, executa a ação em frente {return WHILE;}

13 Resultados: Arquivo de dados:
%{ #define WHILE 1 %} %% while {return WHILE;} main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d; \n", yytext, i); } Resultados: a < while.dat fabio 111 string: while; tipo: 1; else whil s if BH 22 Arquivo de dados: fabio while else whil whiles if BHwhile22 Funcionamento do yylex: Retorna zero ao encontrar fim de arquivo Tenta reconhecer a maior string possível Sempre esvazia yytext no início de sua execução

14 Estrutura de um programa em Flex:
Um programa em Flex é dividido em três partes: Declarações %% Regras de tradução Rotinas auxiliares As strings “%%” são os separadores dessas partes Seu uso é obrigatório, mesmo que o programa não tenha alguma(s) dessa(s) parte(s)

15 Regras de tradução: Constituem-se na parte principal de um programa em Flex São comandos da forma: p {ação1} p {ação2}   pn {açãon} Cada pi é uma expressão regular e cada açãoi é um fragmento de programa em C Caso um conjunto máximo de caracteres da entrada se enquadre em uma expressão regular pi, a açãoi é executada

16 Declarações: Nelas estão inclusas:
Declarações de variáveis, tipos e diretivas de pré-processamento (define’s, include’s, etc), tudo escrito em C, delimitado por %{ e %} Definições regulares componentes das expressões regulares que aparecem nas regras de tradução Essas definições ficam fora dos %{ e %} Os arquivos incluídos devem conter somente declarações

17 Rotinas auxiliares: São as definições das funções em C, referenciadas nas ações das regras de tradução Podem trazer inclusão de arquivos com extensão .c A função main pode aí aparecer

18 Programa 1.4: Reconhecimento de várias palavras
Criar um arquivo com o seguinte programa: %{ #define WHILE 1 #define IF 2 #define IF11 3 #define FOR 4 #define ELSE 5 %} %% while {return WHILE;} if {return IF;} if11 {return IF11;} for {return FOR;} else {return ELSE;} main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d; \n", yytext, i); } Executar Resultados: a < reservadas.dat fabio 111 string: while; tipo: 1; string: else; tipo: 5; wh whi whil s then string: if; tipo: 2; string: for; tipo: 4; BH 22 1 string: if11; tipo: 3; Arquivo de dados: fabio while else wh whi whil whiles then if for BHifelse22 if1 if11

19 Programa 1.4: Reconhecimento de várias palavras
%{ #define WHILE 1 #define IF 2 #define IF11 3 #define FOR 4 #define ELSE 5 %} %% while {return WHILE;} if {return IF;} if11 {return IF11;} for {return FOR;} else {return ELSE;} main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d; \n", yytext, i); } Resultados: a < reservadas.dat string: if; tipo: 2; 1 string: if11; tipo: 3; 12 Para if1 e if12, yylex lê 1{branco} e 12 Como if1{branco} e if12 não são reconhecidos, ele devolve 1{branco} e 12 para o buffer de entrada Reconhece o if e retorna Arquivo de dados: if if1 if11 if12

20 Programa 1.4: Reconhecimento de várias palavras
%{ #define WHILE 1 #define IF 2 #define IF11 3 #define FOR 4 #define ELSE 5 %} %% while {return WHILE;} if {return IF;} if11 {return IF11;} for {return FOR;} else {return ELSE;} main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d; \n", yytext, i); } Experimentar com o seguinte arquivo de dados: if if1 if11 if12 ifif whileif

21 Programa 1.5: Tratamento de espaços em branco
%{ #define WHILE 1 #define IF 2 #define IF11 3 #define FOR 4 #define ELSE 5 %} %% [ \t\n\r]+ {printf ("\n");} while {return WHILE;} if {return IF;} if11 {return IF11;} for {return FOR;} else {return ELSE;} main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d; \n", yytext, i); } Expressão regular reconhecedora de espaço de um ou mais brancos, tabulações, new-lines ou carriage-returns [abc] significa: um caractere que pode ser a, b ou c [abc]+ significa: um ou mais caracteres a, b ou c [abc]* significa: zero ou mais caracteres a, b ou c Arquivo de dados: fabio while else wh whi whil whiles then if for BHifelse22 if1 if11

22 Reconhecimento da regra
Resultados: fabio 111 string: while; tipo: 1; string: else; tipo: 5; wh whi whil s then string: if; tipo: 2; string: for; tipo: 4; BH 22 1 string: if11; tipo: 3; Arquivo de dados: fabio while else wh whi whil whiles then if for BHifelse22 if1 if11 Reconhecimento da regra [ \t\n\r]+ {printf ("\n");} Imprime new-line e não retorna Esvazia yytext ao iniciar novo processo de reconhecimento

23 Programa 1.6: Identificadores, números e operadores
%{ #define DOLAR 0 #define LT 1 #define LE 2 #define EQ 3 #define NE 4 #define GT 5 #define GE 6 #define IF 7 #define THEN 8 #define ELSE 9 #define ID 10 #define NUM 11 %} delim [ \t\n\r] ws {delim}+ digito [0-9] letra [A-Za-z] num {digito}+ id {letra}({letra}|{digito})* %% O conteúdo do que está entre os colchetes [ e ] representa um só caractere Entre as chaves { e } coloca-se o nome de uma definição regular Entre os parêntesis ( e ) coloca-se uma sub-expressão regular Definições regulares

24 É preciso usar chaves: {id}, {num} e {ws}
if {return IF;} then {return THEN;} else {return ELSE;} {id} {return ID;} {num} {return NUM;} "<" {return LT;} "<=" {return LE;} "=" {return EQ;} "<>" {return NE;} ">" {return GT;} ">=" {return GE;} "$" {return DOLAR;} %% main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d;", yytext, i); } É preciso usar chaves: {id}, {num} e {ws} Por que? A função main é igual à dos programas anteriores, exceto por um ‘\n’

25 printf ("\nstring: %6s; tipo: %d;", yytext, i); }
{ws} { ;} if {return IF;} then {return THEN;} else {return ELSE;} {id} {return ID;} {num} {return NUM;} "<" {return LT;} "<=" {return LE;} "=" {return EQ;} "<>" {return NE;} ">" {return GT;} ">=" {return GE;} "$" {return DOLAR;} %% main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d;", yytext, i); } Executar com o seguinte arquivo de entrada: then if xxx < <> <= >= > = else $ Resultados: string: then; tipo: 8; string: if; tipo: 7; string: xxx; tipo: 10; string: ; tipo: 11; string: <; tipo: 1; string: <>; tipo: 4; string: <=; tipo: 2; string: >=; tipo: 6; string: >; tipo: 5; string: =; tipo: 3; string: else; tipo: 9; Por curiosidade, colocar a regra do {id} antes da regra do if Caso uma string seja reconhecida por 2 regras, a regra escolhida é a que aparece primeiro na lista de regras

26 printf ("\nstring: %6s; tipo: %d;", yytext, i); }
{ws} { ;} if {return IF;} then {return THEN;} else {return ELSE;} {id} {return ID;} {num} {return NUM;} "<" {return LT;} "<=" {return LE;} "=" {return EQ;} "<>" {return NE;} ">" {return GT;} ">=" {return GE;} "$" {return DOLAR;} %% main () { int i; while (i = yylex ()) printf ("\nstring: %6s; tipo: %d;", yytext, i); } then if xxx < <> <= >= > = else $ Resultados: string: then; tipo: 8; string: if; tipo: 7; string: xxx; tipo: 10; string: ; tipo: 11; string: <; tipo: 1; string: <>; tipo: 4; string: <=; tipo: 2; string: >=; tipo: 6; string: >; tipo: 5; string: =; tipo: 3; string: else; tipo: 9; Este é um exemplo de formação de átomos de uma mini-linguagem yylex retorna o tipo do átomo

27 Reconhecimento de strings de 0’s e 1’s contendo um número ímpar de 1’s
Programa 1.7: Autômato %{ #define ACEITA 1 #define OUTRA 2 %} delim [ \t\n\r] ws {delim}+ aceita 0*1(0*10*1)*0* string [^ \t\n\r]+ %% {ws} { ;} {aceita} {return ACEITA;} {string} {return OUTRA;} main () { int i; while (i = yylex ()) switch (i) { case ACEITA: printf ("%-20s: Aceita\n", yytext); break; case OUTRA: printf ("%-20s: Rejeitada\n", yytext); } Reconhecimento de strings de 0’s e 1’s contendo um número ímpar de 1’s [^abc] : um caractere diferente de a, b e c Executar com o seguinte arquivo de entrada:

28 Exercício 1.1: Escrever um programa em Flex reconhecedor de strings sobre o alfabeto {0, 1} que possuam pelo menos dois dígitos 0’s seguidos Exercício 1.2: Escrever um programa em Flex reconhecedor de strings sobre o alfabeto {0, 1, 2}, nas quais cada dígito 2 é imediatamente seguido por dois 0’s e cada dígito 1 é imediatamente seguido por um dígito 0 ou pelo par de dígitos 20 Exercício 1.3: Escrever um programa em Flex reconhecedor de strings sobre o alfabeto {0, 1}, nas quais o número de dígitos 0 é par ou o número de dígitos 1 é ímpar

29 Exercício 1.4: Escrever um programa em Flex reconhecedor de strings sobre o alfabeto {0, 1}, nas quais a string 101 não é uma sub-string Exercício 1.5: Escrever um programa em Flex reconhecedor de strings sobre o alfabeto {0, 1}, nas quais o número de dígitos 0 é par e o número de dígitos 1 é ímpar

30 Programa 1.8: Atributos para os átomos além do tipo
Sejam os seguintes define’s para tipos de átomos: %{ #define ELSE 1 #define IF 2 #define WHILE 3 #define ID 4 #define CTINT 5 #define OPREL 6 %} O tipo dos átomos ELSE, IF e WHILE já os define completamente Os átomos de tipos ID, CTINT e OPREL necessitam de mais informações para ficarem completamente definidos: ID: sua string CTINT: seu valor numérico OPREL: qual o operador relacional Solução: atributos para os átomos

31 Define’s para os atributos dos átomos de tipo OPREL
%{ #include <string.h> #define ELSE 1 #define IF 2 #define WHILE 3 #define ID 4 #define CTINT 5 #define OPREL 6 #define LT 1 #define LE 2 #define GT 3 #define GE 4 #define EQ 5 #define NE 6 union { char string[50]; int atr, valor; char carac; } yylval; %} Atributos: ID: string CTINT: valor numérico OPREL: operador Define’s para os atributos dos átomos de tipo OPREL yylval: variável global com vários campos: Um campo para cada tipo de átomo

32 delim [ \t\n\r] ws {delim}+ digito [0-9] letra [A-Za-z] ctint {digito}+ id {letra}({letra}|{digito})* %% {ws} { ;} else {return ELSE;} if {return IF;} while {return WHILE;} {id} {strcpy (yylval.string, yytext); return ID;} {ctint} {yylval.valor = atoi(yytext); return CTINT;} "<" {yylval.atr = LT; return OPREL;} "<=" {yylval.atr = LE; return OPREL;} ">" {yylval.atr = GT; return OPREL;} ">=" {yylval.atr = GE; return OPREL;} "==" {yylval.atr = EQ; return OPREL;} "!=" {yylval.atr = NE; return OPREL;} Alguns átomos formados por yylex são compostos pelo valor retornado e pelo valor de algum campo de yylval

33 printf ("\n texto | tipo | atributo \n");
main () { int i; printf ("\n texto | tipo | atributo \n"); printf (" \n"); while (i = yylex ()) { printf ("%10s|%10d|", yytext, i); switch (i) { case ID: printf ("%10s", yylval.string); break; case CTINT: printf ("%10d", yylval.valor); break; case OPREL: printf ("%10d", yylval.atr); break; } printf ("\n"); Executar com o seguinte arquivo de entrada: while if else xxx < <= > >= == != Acrescentar pelo meio da entrada: (&%

34 #define INVAL 7 Programa 1.9: Tratamento de caracteres estranhos
Acrescentar a seguinte regra no final das regras de tradução: . {yylval.carac = yytext[0]; return INVAL;} Acrescentar no meio dos define’s a declaração: #define INVAL 7 Acrescentar na função main ( ): case INVAL: printf ("%10c", yylval.carac); break; Alterações no Programa 1.8 O ponto ‘.’ é um meta-símbolo que significa qualquer caractere, exceto o new-line

35 Exercício 1.6: Acrescentar ao programa anterior regras para reconhecimento de constantes reais, caracteres e strings Constante real: um ou mais dígitos seguidos de um ponto decimal, seguido de zero ou mais dígitos A constante pode ainda estar na notação exponencial: Acrescenta-se opcionalmente o seguinte: a letra E maiúscula ou minúscula, seguida opcionalmente de + ou -, seguidos de um ou mais dígitos Exemplos: E e-45

36 ctreal {digito}+\.{digito}*
Exercício 1.6: Acrescentar ao programa anterior regras para reconhecimento de constantes reais, caracteres e strings Constante real: um ou mais dígitos seguidos de um ponto decimal, seguido de zero ou mais dígitos Definição regular: ctreal {digito}+\.{digito}* Opcionalmente a letra E maiúscula ou minúscula, seguida opcionalmente de + ou -, seguidos de um ou mais dígitos: ctreal {digito}+\.{digito}*([Ee][+-]?{digito}+)? <ExprRegular>? significa: <ExprRegular> aparece zero ou uma vez, ou seja, é opcional

37 Exemplos: ‘w’ ‘\n’ ‘\‘’
Exercício 1.6: Acrescentar ao programa anterior regras para reconhecimento de constantes reais, caracteres e strings Caractere: qualquer caractere entre apóstrofos; cuidado com os caracteres iniciados pela barra ‘\’; cuidado quando o caractere for o apóstrofo Exemplos: ‘w’ ‘\n’ ‘\‘’ String: conjunto de caracteres entre aspas; mesmos cuidados; cuidado quando o caractere for aspas Exemplo: “w\n123\g\“” Executar o programa com o seguinte arquivo: while if else xxx E e E+27 ';' '\'' '\n' 's' "ab \\ \" \n'z" '"' "'"

38 Definir novos tipos de átomos:
Dicas: Definir novos tipos de átomos: Constante real, constante caractere e constante string Novo campo para yylval: union { char string[50]; int atr, valor; float valreal; char carac; } yylval; Caractere e string podem usar o campo string do yylval Em programas mais avançados, caractere usará o campo carac

39 Criar novas regras de tradução para constante real, ctcarac e string
Criar definições regulares para constante real, constante caractere e constante string Constante caractere: carac1 \\.|[^\\'] ctcarac '{carac1}' Constante string: carac2 \\.|[^\\\"] string \"{carac2}*\" Criar novas regras de tradução para constante real, ctcarac e string Aumentar o switch da função main Qualquer caractere precedido pela ‘\’ ou qualquer caractere que não seja ‘\’ ou apóstrofo isolados Qualquer caractere precedido pela ‘\’ ou qualquer caractere que não seja ‘\’ ou aspas isolados Solução: no arquivo RealCharString.l Página do Professor

40 Execução: para o arquivo de entrada sugerido:

41 Exercício 1.7: Acrescentar ao programa anterior regras para reconhecimento e descarte de comentários
Comentários: tudo entre /* e */; Não é para criar um átomo do tipo comentário Eles devem ser lidos e descartados, antes do retorno da função yylex

42 Exercício 1.7: Acrescentar ao programa anterior regras para reconhecimento e descarte de comentários
Acrescentar uma linha com o protótipo void comentario (void); entre os delimitadores %{ e %} Acrescentar a seguinte regra de tradução: "/*" {comentario ();} Acrescentar e programar a seguinte rotina auxiliar: void comentario () { }

43 Idéia: usar o seguinte autômato depois de detectado o par /*:
Executar o programa com o seguinte arquivo: while if /* else xxx */ /* E-12 */1.5e11/* 19.E+27*/ ';' '\'' '\n' 's' "ab \\ \" \n'z"

44 Por isso usa-se c = input
void comentario () { char c; int estado; estado = 1; while (estado != 3) { switch (estado) { case 1: c = input (); if (c == EOF) estado = 3; else if (c == '*') estado = 2; break; case 2: } scanf (“%c”, &c), dentro do yylex, não retira o caractere do arquivo de entrada Por isso usa-se c = input


Carregar ppt "CES-41 COMPILADORES Aulas Práticas"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google