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1 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6. Novas abordagens da análise estruturada e análise essencial.

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1 1 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6. Novas abordagens da análise estruturada e análise essencial de sistemas 6.1 Dicionário de dados 6.2 Especificação de processos 6.3 Diagrama de transição de estados 6.4 Diagramas entidade-relacionamento 6.5 Relação entre as ferramentas 6.6 Análise essencial de sistemas Objetivo: mostrar a evolução da análise estruturada, suas modificações, novas ferramentas utilizadas e o conceito de análise essencial de sistemas

2 2 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Não basta estar ciente das técnicas atuais em análise de sistemas É necessário compreender as modificações ocorridas Razões –Onde você trabalha não evolui e ninguém quer evoluir –Onde você trabalha houve algumas mudanças, mas demoradas –É importante entender as transições mesmo que você esteja em uma empresa moderna

3 3 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB A análise estruturada precisou de algumas alterações e extensões no decorrer do tempo –Na ênfase dada aos modelos físicos e lógicos –Na vagueza da distinção entre o físico e o lógico Em essencial é essencial e de implementação –Em relação à dependência do tempo e o controle em tempo real –Na ênfase da função em detrimento dos dados Em essencial substitui-se bolhas por eventos

4 4 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Pode-se considerar até que as necessidades de um trabalho artístico (trabalhoso) em fazer diagramas desgastou a análise estruturada e que foram requeridas novas ferramentas automatizadas A alternativa dos protótipos e uma ligação maior entre análise e projeto de programas também dirimiu no decorrer do tempo algumas problemas da AE –Tempo demais na análise do atual –Pouca observação do retorno da análise –Surgimento de novas técnicas e integração com novas ferramentas

5 5 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6.1 Dicionário de dados6.1 Dicionário de dados O que é um dicionário e como pode ajudar na APS? O dicionário de dados pode ser entendido como uma listagem organizada dos itens pertencentes ao sistema –Com definições precisas e rigorosas –Para a compreensão entre usuário e analista –Para serem comumente conhecidos As entradas As saídas Os componentes dos depósitos Os cálculos intermediários

6 6 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB A maioria dos dicionários de dados têm as seguintes informações, compreendendo elementos de dados e estrutura de dados –Nome: o nome principal do elemento –Alias / pseudônimo: outros nomes usados para a primeira entrada –Descrição: representação do conteúdo (deve ser curta!) –Formato: se o dado é numérico, alfabético, alfanumérico, além de informações como comprimento e casas decimais, se houver –Validade: o que é aceito pelo sistema. Ex.: data de emissão de duplicata igual ou inferior ao seu pagamento –Controle: para garantir a integridade: data de origem, origem da informação, programas que utilizam o item e autorização de mudanças –Grupos: estruturas e localização física (banco de dados, registros, arquivos) e os programas que utilizam o item

7 7 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Notação Construção de dadosNotaçãoSignificado =é composto de sequência+e seleção[ | ]ou…ou repetição{ } n n repetições de ( )dados opcionais * Comentário

8 8 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Exemplo de um item Nome: número telefônico Pseudônimo: não tem Onde / como é usado: avaliar com planejamento (saída), discar número telefônico (entrada) Descrição: –Número telefônico = [extensão local | número externo] –Extensão local = [2001 | 2002 | … | 2999] –Número externo = 9 + [número local | número de longa distância] –Número local = prefixo + número de acesso –Número de longa distância = (1) + código de área + número local –Prefixo = [795 | 799 | 874 | 877] –Número de acesso = *qualquer série de quatro números*

9 9 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Exemplo de DD Observações: –1) definição - o símbolo = tem três leituras é definido como, é composto de e significa Ex. A = B + C Pode ser colocado em comentários –Peso = *peso do paciente ao chegar ao hospital* *unidades: quilogramas; intervalo: 1-200* *unidades: quilogramas; intervalo: 1-200* Nome: Número de peça Pseudônimo: Descrição: campo-chave que identifica singularmente uma peça específica no estoque Formato: Alfanumérico, 8 caracteres Localização:Relatório de estoque por execeção Estoque Reposição Nome: Reposição - quantidade Pseudônimo: Descrição: o número de unidades de uma determinada parte deverá ser reposto de uma só vez Formato: Numérico, 5 dígitos Localização:Relatório de estoque por execeção Estoque Reposição

10 10 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –2) componentes elementares – não há decomposição –3) elementos opcionais – podem ser usados em [] e () Ex.: sexo = *valores [M|F]* Ex.: qual é o endereço do cliente? –end-cliente = (end-remessa) + (end-cobrança) –end-cliente = [end-remessa | end-cobrança | end- remessa + end-cobrança] –end-cliente = end-remessa + (end-cobrança) –4) a apresentação ao usuário dá origem a algumas dúvidas Ele entendeu tudo? Sabe verificar se está completo? –5) antes de mostrar ao usuário, rever tudo –6) ao implementar avaliar as restrições da ferramentas

11 11 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6.2 Especificação de processos6.2 Especificação de processos As especificações definem o que deve ser feito para transformar entradas em saídas Há vários métodos para a especificação de processos e o uso deve atender o seguinte: –O analista e o usuário devem verificá-la –Deve serefetivamente demonstrada à audiência

12 12 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB As ferramentas de especificação dependem –Da experiência do usuario –Do analista –Do tipo de projeto Muitas vezes se deve ter cuidado com o que elas especificam atualmente Modo de fazer: –Não deve ser feita para os diagramas de nível mais alto –A especificação para uma bolha é o diagrama de nível inferior

13 13 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Linguagem estruturada –A linguagem de projeto ou de especificação de problema tenta um equilíbrio entre o formal e o natural –Usa verbos, comandos e notações semelhantes aos seguintes X = (Y+Z)/Q Calcule X = (Y+Z)/Q –Usa comandos semelhantes aos estruturados CASE IF THEN ELSE OTHERWISE DO-WHILE

14 14 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Condições PRÉ/PÓS –Forma mais direta de descrever uma função sem especifica um algoritmo –Ocorre quando: 1) um usuário tende a expressar a política de uma bolha em termos de um algoritmo especial 2) o analista sabe que há muitos algoritmos e não quer se envolver com detalhes –Exemplo: Especificação 3.5 – Calculas imposto sobre vendas Pré-condição 1 DADOS-DE-VENDA ocorre com TIPO-DE-ITEM que coincide com CATEGORIA-DE-ITEM em CATEGORIAS-DE-IMPOSTOS Pós-condição 1 TAXA-DE-VENDAS é ajustado em TOTAL-VENDAS*VALOR-TAXA Pré-condição 2 DADOS-DE-VENDA ocorre com TIPO-DE-ITEM que não coincide com CATEGORIA-DE- ITEM em CATEGORIAS-DE-IMPOSTOS Pós-condição 2 MENSAGEM-DE-ERRO é gerada

15 15 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Pré-condições descrevem: –Que entradas estão disponíveis –Relacionamentos na entrada ou no interior –Relacionamentos entre entrada e depósito –Relacionamento no interior do processo Pós-condição descreve: –Saídas geradas –Relacionamentos do valor E/S –Relação entre saída e depósito –Alterações nos depósitos

16 16 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6.3 Diagrama de transição de estados6.3 Diagrama de transição de estados Enfatizam menos as funções e os dados e destacam o comportamento no tempo Evoluiram dos sistemas em tempo real para as aplicações realizadas de maneira efetiva no dia-a-dia O mais importante é o que acontece quando

17 17 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Notações –Estados –Setas que representam alterações inativo Aguarda ndo chamad a inativo

18 18 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Estados –Conjunto de circunstâncias ou atributos que caracterizam uma pessoa ou objeto em determinado momento, modo ou forma de ser; condição (Webster) –Exemplos: Aguardando senha Aguardando próximo comando Misturando substâncias Calculando pressão Ocioso –Notar que AGUARDAR # ESTAR FAZENDO ALGO (concepção essencial)

19 19 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Mudanças de estado –É diferentes de estados (que podem ser os mais diversos); –Há somente certos tipos de mudança válidas (com normas reguladoras) –Há modelos estáticos e com representações de estados finais e iniciais ESTADO 1 ESTADO 2 ESTADO 3 Que problemas você pode identificar nesta representação?

20 20 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Os estados iniciais e finais podem ser identificados –Há um só estado inicial e podem haver vários estados finais 324

21 21 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Condições e ações –Condições causam mudanças de estado e as ações são o que acontece quando há uma mudança –As ações no DTE são respostas enviadas ao ambiente externo ou cálculos memorizados pelos sistema ESTADO 1 ESTADO 2 Condição Ação

22 22 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Os diagramas podem ser sub-divididos Ocorre semelhante ao DFD, só que o diagrama de nível superior é o estado inicial de um diagrama de nível inferior que tem estados finais que são ascondições de saída do superior 327

23 23 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Exemplo de DTE

24 24 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Passos na construção do DTE –Inicialmente Identificar todos os estados possíveis OU… … começar pelo inicial –Depois Foram definidas todas as Es? As Es podem ser atingidas? Todas as Es têm saída O sistema reage adequadamente a todas as Es?

25 25 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Relacionamento com outros modelos –Com os DFDS, pode ser entendida como surgindo condições a partir de fluxos que CHEGAM e as ações a partir de fluxos que SAEM 331

26 26 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6.4 Diagramas entidade-relacionamento6.4 Diagramas entidade-relacionamento O DER descreve o diagrama dos dados armazenados de um sistema em alto nível de abstração Razões: –Necessidade de tornar a estrutura de dados independente devido a sua complexidade –Contatos com os altos níveis da organização que tem I Dados do negócio Como se relacionam A quem pertencem? Como controlar?

27 27 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Contatos com outros grupos –Integrar seus dados com o da organização –Contato com os próprios grupos de BDA –Transforma o modelo essencial em fixo –Para que eu mesmo realce os relacionamentos entre os depósitos de dados

28 28 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Componentes do DER –1) Objetos –2) Relacionamentos –3) Associações –4) Supertipos e Subtipos …

29 29 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6.5 Relação entre as ferramentas6.5 Relação entre as ferramentas As relações entre as ferramentas devem ser equilibradas –DFD e DD –DFD e especificação de processos –Especificação de processos e DD –DER e DD –DER e DFD e especificação –DFD e DD –DFD e DTE Erros de relações não equilibrada –Inconsistência –Indefinição –Interpretação errada inter-modelos

30 30 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Razões para equilibrar –Qualquer erro é encontrado, mas é mais caro nas fases finais –É fácil ter uma interpretação errada da realidade Especificidade entre DFD e DD –Cada fluxo e depósito deve estar no DD –Cada elemento do DD deve estar no DFD

31 31 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6.6 Análise essencial de sistemas6.6 Análise essencial de sistemas O modelo essencial surgiu como uma revisão do modelo estruturado O modelo essencial critica a abordagem clássica de modelos de sistemas no seu desenvolvimento e como são abordados –Modelo físico atual –Modelo lógico atual –Novo modelo lógico –Novo modelo físico

32 32 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Críticas do modelo essencial à abordagem clássica –O analista pode não conhecer a aplicação ou o ramo de atividade –O usuário não querer ou não poder trabalhar com um novo modelo lógico –Um menor esforço para transformação de um modelo lógico atual em um modelo físico …

33 33 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB No modelo essencial os problemas são indentificados; não modelados São identificadas as funcionalidades lógicas requeridas; e aí apenas um modelo essencial Não há restrições tecnológicas –Custo, consumo e desgaste é zero –A velocidade do processador é infinita –O tempo de acesso aos dados é instantâneo –Zero erro O sistema de informação é visto como um sistema de resposta planejado entre ambiente, estímulos, respostas internas, respostas ao ambiente (relatórios, e-mails etc)

34 34 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Fases do modelo essencial Análise essencial Modelo ambiental Modelo comportamental Declaração de objetivos Diagrama de contexto Lista de eventos Diagrama hierárquico DFD por eventos DER Dicionário de dados

35 35 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 7. Análise e projeto orientados a objetos 7.1 Técnica de modelagem de objetos (TMO) 7.2 Características básicas da TMO 7.3 O modelo dos objetos 7.4 O modelo dinâmico 7.5 O modelo funcional 7.6 Um exemplo completo de TMO Objetivo: compreender os termos essenciais da análise orientada a objetos e a forma como estão relacionados com o projeto de desenvolvimento

36 36 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB A análise orientada a objetos é um modo de estudar problemas com a utilização de modelos fundamentados em conceitos do mundo real nos quais os objetos agrupam conjuntamente dois elementos –Estrutura –Comportamento Difere do modo tradicional com ênfase no funcional e em objetos focalizados nos problemas das linguagens de programação A metodologia baseada em objetos é acompanhada por uma notação gráfica e consiste na construção de um modelo de DOMÍNIO DA APLICAÇÃO com noções específicas como classe, polimorfismo e herança

37 37 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Exemplo: Objetos de pessoas Objetos de polígonos Classe pessoa Atributos: Nome Profissão Endereço Comportamentos: Andar Comprar Receber salário Classe Polígono Atributos: Vértice Cor de preenchimento Espessura da borda Comportamentos: Desenhar Apagar Mover

38 38 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 7.1 Técnica de modelagem de objetos (TMO)7.1 Técnica de modelagem de objetos (TMO) Há várias metodologias orientadas a objeto –Uma que trabalha com ênfase em um modelo no DOMÍNIO DA APLICAÇÃO é a de Rumbaugh e será a que nós nos basearemos Etapas da TMO –1) Análise Parte do enunciado para construir o modelo de uma situação real Ênfase no o quê e não no como Um bom modelo pode ser criticado por não programadores Atributos e operações são visíveis ao usuário –Como deve ser descrita em termos de atributos e operaçõe uma classe de objetos como janela?

39 39 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –2) Projeto do sistema Decisões de alto nível da arquitetura geral Sub-sistemas baseados na estrutura de análise e na arquitetura proposta –Como objetos da classe janela seriam modificados? –3) Projeto dos objetos Modelo de projeto baseado no módulo de análise com alguma implementação Estrutura de dados e algoritmos de cada classe –Como as operações de janela são especificadas agora?

40 40 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –4) Implementação Deve ser mecânica Deve ser a parte mais fácil e de menor importância Detalhes da linguagem de programação não devem trazer restrições –Como janela deveria ser implementada? Em que se deve pensar no momento da implementação?

41 41 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB A TMO usa três tipos de modelos –1) Modelo de objetos Nós são classes Arcos são relacionamentos –2) Modelos dinâmicos Nós são estados Arcos são transições causadas por eventos –3) Modelo funcional Nós são processos Arcos são fluxos de dados

42 42 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 7.2 Características básicas da TMO7.2 Características básicas da TMO 1) Abstração –Concentrar-se nos aspectos essenciais e ignorar os acidentais –Permite liberdade de decisões, evitando detalhes –Preocupa-se com o domínio da aplicação e não com os detalhes do projeto ou da implementação –Todas as palavras e linguagens são abstrações – descrições incompletas do mundo real –Devem se ater a algum propósito

43 43 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 2) Encapsulamento –Separação dos aspectos externos de um objeto, acessíveis por outros objetos, de seus detalhes internos –Torna a modificação da implementação possível 3) Dados e comportamento em conjunto –É a essência da orientação a objeto; faz com que uma implementação não precise considerarm implementação de uma determinada operação –Manutenção fácil e desnecessário repetir a escolha de um procedimento

44 44 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 4) Compartilhamento –Uma hierarquia de classes em vez da separação da hierarquia da estrutura de dados e da hierarquia de procedimentos –Faz mais do que permitir reutilização, pois possibilita clareza conceitual 5) Ênfase na estrutura de objetos e não nos procedimentos –O objeto (o que é) é dependente dos detalhes e frequentemente muda –Quando os requisitos envolvem os objetos se tornam mais estáveis –Similar às técnicas de modelagem da informação

45 45 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 6) Sinergia –Utilização dos conceitos de orientação a objetos de forma complementar e em conjunto –Estilo diferente –Encapsulamento como alicerce –Herança utilizando empacotamento para viabilização de código

46 46 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 7.3 O modelo dos objetos7.3 O modelo dos objetos Incorpora a estrutura estática de um sitema de objetos, os relacionamentos entre eles e os atributos e operações de cada classe de objetos Tenciona-se se aproximar do mundo real Novos conceitos fundamentais: objeto, classe, ligação, associação, generalização e herança

47 47 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Objetos –A modelagem tem como função principal descrevê-los –O que faz sentido no contexto da aplicação –Os objetos se distinguem pela sua própria existência e não pela propriedade descritiva –Às vezes, são confundidos com grupos, mas merecem explicitação Instância Classe

48 48 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Classes –Um grupo de objetos com propriedades semelhantes (atributos) Mesmo comportamento (operações) Mesmos relacionamentos com outros objetos Mesma semântica –Ex.: pessoa, empresa, animal, processo, janela etc –Substantivos –É possível a existência de objetos com idênticos atributos e relacionamentos; não de classes –Cadeira e cachorro podem pertencer à mesma classe?

49 49 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Cada objeto conhece sua classe, que é uma propriedade implícita e seus procedimentos podem ser sempre melhorados (Pessoa) João Pessoa (Pessoa) Maria (Pessoa) Classes Objetos

50 50 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Diagramas de objetos –Notação gráfica formal para a modelagem de objetos e os seus inter-relacionamentos –Há dois tipos: Diagramas de classe – esquema que descreve muitas instâncias possíveis e suas classes Diagramas de instâncias – descreve como os objetos de um conjunto se relacionam entre si

51 51 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Atributos –Valor de dado guardado pelo objeto de uma classe Ex.: idade, peso, cor, endereço, anos –Um atributo deve ser um puro valor de dados e não um objeto Ex.: Brasil e Brasília –Valores puros de dados não têm identidade

52 52 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Os identificadores explícitos de cada objeto NÃO SÃO OBRIGATÓRIOS em um modelo de objetos Pessoa nome ID: id de pessoa mudar-cargo mudar-endereço Erro!

53 53 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Operações e métodos –Operações: função ou transformação que pode ser aplicada a objetos ou por estes a uma classe Quais seriam as operações da classe empresa? Quais seriam as operações de janela? –Cada operação tem um objeto-alvo como argumento implícito –A mesma operação pode ser aplicada a objetos diferentes: POLIMORFISMO –Método: implementação de uma operação para uma classe Como pode ser aplicado um método imprimir?

54 54 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Uma operação pode ter argumentos além do objeto-alvo –Quando houver uma operação com métodos em várias classes, é importante uma assinatura Que cuidados devem ser observados ao se definir um método? –As características são os atributos e as operações –As operações são: Com efeito colateral Cálculo do valor funcional sem mudar o objeto (consulta) Pessoa nome idade mudar-cargo mudar-endereço Arquivo nome do arquivo tamanho em bytes última atualização imprimir Objeto geométrico cor posição mover (delta: Vetor) selecionar (p: Ponto): Booleano girar (ângulo)

55 55 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Consultas sem argumentos são atributos derivados Como pode ser definido um atributo derivado de um quadro? –A escolha de atributos básicos é arbitrária e deve ser feita para evitar superespecificação Ligações e associações –Ligações e associações são meios para se estabelecer relacionamentos entre objetos e classes –Ligação: conexão física ou conceitual entre instâncias de objetos Ex.: Ana Maria estuda no CEFET

56 56 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Associação: grupos de ligações com semântica e estrutura comuns Ex.:Uma pessoa estuda em uma escola –Uma ligação é uma instância de uma associação –Associações são intrinsecamente bidirecionais mas podem ser lidas de formas diferentes Ex.: trabalha –Associação um-para-um: País nome Cidade nome Tem-capital (País) Canadá (Cidade) Ottawa Tem-capital (País) França (Cidade) Paris Tem-capital (País) Senegal (Cidade) Dakar Tem-capital Diagrama de classes Diagrama de instâncias

57 57 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Existem associações binárias, ternárias e de outras ordens –As associações binárias devem ser as mais utilizadas –Associação ternária: ProjetoLinguagem (Projeto) Sistema de contabilidade (Linguagem) Cobol (Projeto) Pograma CAD (Linguagem) C Diagrama de classes Diagrama de instâncias Pessoa (Pessoa) Maria

58 58 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Multiplicidade –Especifica quantas instâncias de uma classe relacionam-se a uma única instância de uma classe asociada –Pode ser uma, muitas, um conjunto de intervalos associados –Exemplos: 1 1+ 3-5 2,4,18

59 59 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Multiplicidade Depois da pg 42

60 60 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Atributos de ligação –É a propriedade das ligações de uma associação –O atributo de uma ligação m-m é uma propriedade apenas de uma ligação e não pode ser ligado a outros objetos –As associações m-m são um desafio para este tipo de atributo que não pode ser atribuído a um dos lados pg 45 3.10

61 61 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –É possível juntar atributos de ligação de associações m-u e u-u na classe oposta ao lado um –Há formas de se dar o atributo que são desaconselháveis de acordo com o problema pg 46 3.11 ou 3.12 pg 45 3.12 ou 3.13

62 62 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Associações como classes –Um quadro de um atributo de ligação é uma associação como classe –Cada ligação torna-se uma instância de classe –Quando usar: 1) quando as ligações podem participar de associações com outros objetos 2) quando as ligações estão sujeitas a operações pg 45 3.14

63 63 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB 3.10 3.12

64 64 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Nomes de papéis –Um papel é uma extremidade de uma associação –Uma associação binária tem dois papéis, cada um dos quais pode ser percorrido por um nome de papel –Papéis fazem as passagens de um objeto para um conjunto de objetos –O nome de um papel é um atributo derivado cujo valor é um conjunto de objetos relacionados

65 65 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Quando usar e como usar? 1)Nomes de papéis são necessários para associações entre objetos de mesma classe 2)Distinção entre duas associações entre o mesmo par de classes 3)Quando só há uma associação entre um par de classes distintos, os nomes das classes são bons nomes de papéis 4)Todos os nomes de papéis devem ser únicos na origem pg 48 3.15

66 66 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB pg 49 3.16 –Associações n-árias têm um papel para cada extremidade –Nas de grau 3 os nomes de papéis não representam atributos derivados

67 67 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Ordenação –Para objetos do lado muitos Qualificação –Uma associação qualificada inter-relaciona duas classes de objetos e um atributo especial que reduz a multiplicidade efetiva de uma associação pg 50 3.17

68 68 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Melhora a descrição sintática e semântica –Qualificação ocorre em geral pela necessidade do ser humano de atribuir nomes pg 50 3.18 pg 51 3.19

69 69 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Qualificação nem sempre reduz a multiplicidade de muitos para um pg 52 3.20

70 70 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Agregação –Relacionamento parte de um todo no qual os objetos que representam os componentes de alguma coisa são associados a um objeto Ex.: elementos de função que fazem parte de um programa –Propriedades Transitividade Anti-simétrica –Só usada se existir propriedades de níveis comum aos componentes que possam ser incluídas na estrutura como um todo –Relação de classe estutural a componentes

71 71 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Um objeto componente pode depender do agregado –Pode haver um número arbitário de níveis pg 53 3.21 pg 48 3.22

72 72 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Generalização e herança –Forma de mostrar similitude e difrença entre classes –Relacionamento É-UM –Generalização: relacionamento entre uma classe e uma ou mais versões refinadas dela Cada instância de uma subclasse herda as características de uma superclasse Uma instância de uma subclasse é uma instância de todas suas classes ancestrais

73 73 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Genealização e herança são transitivos através de um número arbitrário de níveis –A notação para generalização é um triângulo interligando uma superclasse a suas subclasses –Pode haver pontos suspensos na notação –Discriminadores: atributos do tipo de enumeração que indica qual propriedade do objeto está sendo abstraída pela generalização Valor discriminador é um-para-um com as subclasses pg 56 3.23

74 74 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Subclasses não devem ser criadas em excesso –Utilidade Reuso Simplicidade conceitual pg 57 3.24

75 75 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB CANCELAMENTO DE CARACTERÍSTICAS –Uma subclasse pode CANCELAR características de uma superclasse pela definição de uma característica de mesmo nome –Razões: Especificar comportamento que depende da subclasse Estreitar especificação de uma característica Melhorar o desempenho –Nunca cancelar assinatura ou forma de uso característico! –Cancelamento deve preservar: Tipo e número de atributos Tipo de argumentos da operação Tipo retornado da operação –CUIDADOS!!!: Não alterar aspecto semântido Evitar erros de programação

76 76 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Agrupamentos –Podem ser feitos agrupamentos de classes, associações e generalização através de uma construção lógica denominada MÓDULO Um modelo pode ter um ou mais módulos Nomes de classes e associações são únicos em módulo Mesma classe pode ser referenciada em diferente módulos –Deve ter mais ligações entre módulos A folha de papel pode ser usada como facilidade de notação para uso dos módulos

77 77 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB –Um exemplo pg 61 3.25

78 78 - Lafayette B. Melo – Análise e Projeto de Sistemas para a Internet – COINFO – CEFET-PB Dicas para a TMO Prencher DO LIVRO!!!!!


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