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Conceitos básicos em zoologia para diferenciar os filos animais

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Apresentação em tema: "Conceitos básicos em zoologia para diferenciar os filos animais"— Transcrição da apresentação:

1 Conceitos básicos em zoologia para diferenciar os filos animais
Profª Joana Bolsi

2 Simetria: É a divisão imaginária do corpo de um animal em metades opostas que devem ser semelhantes externamente. assimétricos bilatérios simétricos radiais

3 Diblásticos/Diplobláticos: apresentam dois folhetos embrionários – ectoderme e endoderme. Ex: cnidários. Triblásticos/Triploblásticos: apresentam três folhetos embrionários – ectoderme, mesoderme e endoderme. Ex: demais animais.

4 Celoma: Cavidade geral do organismo.
Acelomados: não existe celoma. Ex: platelmintos Pseudocelomado: a cavidade corporal não é totalmente revestida por mesoderme. Ex: nematelmintos. Celomados: a cavidade corporal é totalmente revestida por mesoderme.Ex: demais animais.

5 Blastóporo: abertura do arquêntero para o exterior.
Protostômios: blastóporo dá origem à boca. Deuterostômios: blastóporo dá origem ao ânus.Ex: equinodermos e cordados.

6 Cavidade digestiva Parazoários: não possuem cavidade digestiva.ex: esponjas. Enterozoários: possuem cavidade digestiva. Metamerização: quando o corpo de animal se encontra dividido em segmentos ao longo do seu eixo antero-posterior.

7 Hipóteses filogenéticas

8 Características gerais:
Reino Animal Características gerais: Pluricelulares; Eucariontes; Heterótrofos por ingestão; Com tecidos verdadeiros e diferenciados.

9 Grupo Filo Exemplos Poríferos Esponjas Cnidários Hidra,água-viva,corais Platelmintos Planária, tênia Invertebrados Nematelmintos Áscaris, filárias Moluscos Caramujo, polvo Anelídeos Minhoca,poliquetos Artrópodes insetos., crustáceos Equinodermos Ouriço-do-mar Protocordados Cordados Anfioxo, ascídias Ciclóstomos Peixes cartilaginosos Peixes ósseos Vertebrados Anfíbios Répteis Aves Mamíferos

10 Filo Porífero Significado do nome: animais com corpo cheio de poros.
Características: são animais aquáticos, maioria marinho. pluricelulares e muito simples - não são verdadeiramente diferenciados (parazoários). São bênticos, sésseis e alimentam-se por filtragem. Têm esqueleto constituído por espículas calcárias ou siliciosas. Com formas irregulares e tamanho variável, tem paredes espessas com ornamentação reduzida ou inexistente.

11 Representantes

12 Organização do corpo

13 Espículas calcárias. Espículas de sílica. Espículas protéica  espongina

14

15 Tipos de esponjas

16 Reprodução Assexuada: brotamento, gemulação, fragmentação e regeneração.

17 Sexuada: com fecundação interna e desenvolvimento indireto.

18 Acidentes causados por esponjas:
Importância Médica: Acidentes causados por esponjas: produção de substâncias de ação tóxica e irritativa, resultando em inflamação. Podem surgir placas e bolhas; espículas penetram na pele e causam coceira e irritação e até mesmo dor local. Importância econômica: são comercializadas como esponjas de banho. Importância farmacológica: produção de substâncias que as protegem de outros animais ou inibem o crescimento de outros animais sobre seus corpos.

19 Filo Celenterados Características gerais: Hidras, água-viva, corais e anêmonas-domar. Predominantemente marinhos Sésseis em colônias ou livres Pluricelulares Predadores, tamanho variável Diblásticos,simetria radial Digestão intra e extracelular Primeiros a apresentarem cavidade digestória

20

21 Reprodução Assexuada: brotamento: forma polipóide Alternância de gerações: forma medusóide

22 Há dois tipos morfológicos básicos
Pólipo: séssil, forma cilíndrica, base presa a substrato; boca superior, rodeada por tentáculos; vivem isolados ou formando grandes colônias (brotamento), unidos uns aos outros por seu exoesqueleto (corais). Existem ainda, as colônias flutuantes ou superorganismos, como as caravelas (Physalia sp), que possuem várias formas de pólipos (= polimórficas): gastrozóides (nutrição), gonozóides (reprodução), dactilozóides (defesa = muitos cnidoblastos).

23 Pólipos e Corais

24 Medusa: livre-nadante, forma semelhante a "guarda-chuva" É livre nadante. A boca fica voltada para baixo e pode estar circulada por longos tentáculos onde se concentram numerosos cnidoblastos: células típicas desse filo, que “disparam e injetam” um líquido urticante e de efeito paralisante nos animais (funções de captura e defesa). Em diversas espécies, as formas de pólipo e medusa se alternam dentro do mesmo ciclo vital. Há outras espécies em que só ocorre um dos dois tipos morfológicos.

25 Medusas

26 Associação anêmona-do-mar e peixe-palhaço

27 Associação anêmona-do-mar e ermitão

28 Platelmintos x Nematelmintos
Uma comparação morfofisiológica

29 Interior de organismos vivos, vivendo como parasitas.
Habitat Platelmintos e Nematelmintos Solo úmido Água salgada Água doce Interior de organismos vivos, vivendo como parasitas.

30 Estrutura Platelmintos Nematelmintos Simetria bilateral
Corpo alongado e achatado dorsoventralmente Triblásticos, acelomados,protostômios Apresentam estruturas digestivas e excretora Não apresentam sistemas respiratório e circulatório Nematelmintos Simetria bilateral Corpo revestido por espessa cutícula Triblásticos, pseudocelomados, protostômios Epiderme uniestratificada e musculatura longitudinal Não apresentam sistemas respiratório e circulatório

31 Nutrição Platelmintos Nematelmintos Sistema digestório completo
Vida livre: sistema digestório incompleto Apresentam digestão intra e extracelular Sistema digestório formado pela boca ,faringe e intestino Alguns não possuem sistema digestório Nematelmintos Sistema digestório completo Intestino mais longo que nos platelminotos Digestão extracelular nos animais de vida livre e ausente nos parasitas

32 Sistema Nervoso Platelmintos Nematelmintos
Possuem células nervosas estruturalmente organizadas Dois gânglios nervosos (gânglios cerebrais) Dois nervos longitudinais de onde partem conexões transversais Nematelmintos Tipo centralizado (ganglionar) Cérebro em forma de anel ao redor do esôfago Cordões nervosos ao longo de todo o corpo Presença de papilas sensitivas ao redor da boca

33 Excreção Platelmintos Nematelmintos
Células-flama (retiram substâncias do corpo e enviam para o meio externo através de uma série de canais e poros Nematelmintos Células H

34 Reprodução Platelmintos Nematelmintos
Reprodução assexuada:regeneração Reprodução sexuada: fecundação cruzada e interna Muitos são hermafroditas(monóicos) As tênias fazem autofecundação Desenvolvimento pode ser direto ou indireto Nematelmintos Geralmente sexos separados (dióicos) Dimorfismo sexual (machos mais curtos) Fecundação cruzada e interna com grande produção de ovos Ovos com revestimento de quitina Desenvolvimento direto ou indireto

35 Classificação: Classe Turbelaria Classe Trematoda Classe Cestoda
Schistosoma mansoni Taenia solium Dugesia tigrina

36 Classe Trematoda Schistosoma mansoni Fasciola hepatica

37 Classe Trematoda Ciclo Schistosoma mansoni

38 Classe Cestoda

39 Taenia saginata - Boi escólex maduros jovens proglotes grávidos

40 ~1m

41 cisticerco na musculatura
Taenia solium - Porco cisticerco na musculatura escólex

42 Escólex

43 Filo Nematoides: único grupo de pseudocelomados – formas quase que exclusivamente parasitas.
Ascaris lumbricoides Ascaris

44 Filo Nematóides: Mosquito Culex – transmite a filariose Mito do Jeca Tatu Ancylostoma duodenale - amarelão

45 Filo Moluscos Exemplos: ostras, mariscos, lesmas, caramujos, lulas e polvos

46 Moluscos Segundo maior filo do Reino animal (150 mil)
O nome do filo refere-se a consistência macia e flexível do corpo, que podem ou não possuir concha calcaria. Maioria aquáticos (marinhos ou dulcicolas) e terrestres. Corpo: cabeça, pe e massa visceral. Tamanho: 1mm a 20 mts. Pés: locomoção, natação, fixação ao substrato e captura de alimento. As especies podem ser livres (polvos e lulas), fixas (ostras e mariscos) ou enterradas na areia.

47 Anatomia e fisiologia Sistema digestório: completo
Sistema circulatório: presente – aberto Sistema respiratório: presente Sistema excretor: presente Sistema nervoso: presente

48 Revestimento corporal ou concha
Manto- responsável pela produção da concha calcaria. Presente (caracóis), reduzida (lula) e ausente (polvo). Perola: formada acidentalmente. Produto da reação a penetração de um corpo estranho. CLASSIFICACAO De acordo com a presença ou ausência de concha, tipo de organização corporal.

49 Classe Bivalvia Ostras, mariscos e vieiras

50 Anatomia Interna de um Bivalve
Concha Músculo que fecha a concha Sifão exalante Boca Sifão inalante Manto Brânquia

51 Classe Gastropoda Caramujos, caracóis e lesmas.

52 Anatomia Interna de um Gastrópode
Manto Cavidade do manto Intestino Concha Coração Brânquia Ânus Tentáculo Glândula digestiva Cabeça Boca Estômago

53 Classe Cephalopoda Polvos e lulas
Lula- nectonica Polvo- bentonico

54 Classe Cephalopoda

55 Anatomia Interna de um Cefalópode
Cordão nervoso Crânio Cérebro Tentáculo Glândula digestória Pena Estômago Tentáculo com ventosas Coração Ceco Boca Rádula Gônada Olho Sifão Bolsa de tinta Coração branquial Pericárdio Nadadeira Brânquia

56 Nudibranquios (lesmas-do-mar): sem concha

57 FILO ANNELIDA (Anelídeos)

58 Características gerais:
Annellus= anel Triblásticas, celomados, simetria bilateral Corpo alongado, cilíndrico e metamerizado 15 mil espécies 1 mm até 6 metros Polychaeta Três classes Oligochaeta Hirudinea

59 Classe Polychaeta Polys= muito chaite=pêlo, cerda Poliquetos Marinhos Numerosas cerdas corporais finas e rígidas Cerdas: expansões laterais, os parápodes Hábitos: errantes e sésseis

60 Classe Oligochaeta Oligos= pouco chaite= pêlo, cerda Minhocas de jardim Cerdas invisíveis a olho nu Terrestres e água doce, poucas marinhas Alimentação: restos vegetais pequenos animais bactérias e fungos presentes no solo Auxilia no processo de decomposição da MO e e fertilização do solo, com produção de húmus

61 Classe Hirudinea Sanguessugas Desprovidos de cerdas Aquáticos, pântanos e brejos Sugam sangue e fluidos corporais de vertebrados Ventosas na região anterior Fixação para alimentação

62 Organização corporal dos anelídeos
Segmentação e metameria Anéis transversais, os metâmeros Semelhantes entre si, exceto o primeiro* Cada metâmero tem: Musculatura própria, com fibras circulares e longitudinais* Um par de gânglios nervosos Um par de órgãos excretores e Um par de bolsa celômica cheia de líquido esqueleto hidrostático

63 Organização corporal dos anelídeos
Segmentação e metameria

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65 Organização corporal dos anelídeos
Sistema digestório Completo Boca no primeiro segmento Ânus no último segmento Terrestres: “lábio” carnoso Sanguessugas: pequenos “dentes Tiflossole e cecos intestinais: aumentar absorção dos nutrientes

66 Organização corporal dos anelídeos
Sistema digestório Boca, faringe curta, esôfago, papo, moela, intestino, cecos, tiflossole e ânus.

67 Organização corporal dos anelídeos
Sistema Circulatório Fechado Vasos sanguíneos interligados Paredes laterais musculosas que bombeiam ao sg Pigmentos respiratórios: substâncias capazes de se combinar com O2 e transporta-lo até as células. Hemoglobina: pigmento vermelho, que contém ferro, dissolvida no líquido sanguíneo.

68 Organização corporal dos anelídeos
Sistema respiratório Poliquetos: brânquias Minhocas e sanguessugas: respiração cutânea Sistema excretor Metanefrideos Nofróstoma: remove excreções presentes no fluido celômico Nefridiósporos ou poros excretores: eliminação excretas Excreção: amônia Amônia + fezes= Húmus

69 Organização corporal dos anelídeos
Sistema nervoso e sistema sensorial Um par de gânglios, dorsoventralmente sobre a faringe Dois cordões nervosos ventrais Um par de gânglio por metâmero Alguns, órgãos sensoriais bem desenvolvidos Minhocas não possuem órgãos sensoriais, apenas células sensoriais.

70 Organização corporal dos anelídeos
Sistema nervoso e sistema sensorial

71 Reprodução nos anelídeos
Poucos assexuadas, maioria sexuada Poliquetos marinhos: dióicos, fecundação externa e desenvolvimento indireto larva: trocófora Oligoquetos e hirudíneos: monóicos e fecundação cruzada Clitelo: Produz o casulo, que, no interior produz os óvulos

72 Reprodução nos anelídeos
clitelo

73 Reprodução nos anelídeos


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