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Compiladores – IF688 Professor: André Santos

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Apresentação em tema: "Compiladores – IF688 Professor: André Santos"— Transcrição da apresentação:

1 Compiladores – IF688 Professor: André Santos
Home page do curso:

2 Motivação Conhecimento das estruturas e algorítmos usados na implementação de linguagens: noções importantes sobre uso de memória, eficiência, etc. Aplicabilidade freqüente na solução de problemas que exigem alguma forma de tradução entre linguagens ou notações. Implementação de linguagens para um domínio específico. Geradores e analisadores de código.

3 Motivação A disciplina de compiladores faz uso de um grande número de conceitos estudados em outras disciplinas do curso: linguagens de programação, algorítmos, linguagens formais, arquitetura, engenharia de software.

4 Compilador Programa que lê um programa escrito em uma linguagem (fonte) e o traduz para uma outra linguagem (destino), reportando erros quando eles ocorrem.

5 Linguagens Linguagem fonte: C, Pascal, Java, Fortran, etc.
Linguagem destino: linguagem de máquina (assembler) de um processador, de uma máquina virtual (e.g. Java ou .NET), ou qualquer outra linguagem (e.g. C).

6 Processadores de Linguagens: Compilador
Programa fonte Compilador Programa destino

7 Execução de um programa
Programa destino entrada saída

8 Processadores de Linguagens: Interpretador
Programa fonte Interpretador saída entrada Normalmente mais lento que um compilador; mas tende a poder dar mensagens de erro melhores, por executar o programa fonte linha por linha.

9 Compilador Híbrido Programa fonte Tradutor Programa intermediário
Normalmente mais lento que um compilador; mas tende a poder dar mensagens de erro melhores, por executar o programa fonte linha por linha. Programa intermediário Máquina Virtual saída entrada

10 Sistema de processamento de uma linguagem
Programa fonte assembler preprocessador Código objeto (relocável) Programa fonte modificado Linker resolve endereços de nomes externos não resolvidos dentro do próprio módulo; Loader carrega o programa na memória Linker / Loader Bibliotecas / código objeto compilador Código objeto (executável) Programa em assembler

11 Programas auxiliares do processo de compilação
Preprocessadores: processam macros, incluem de arquivos, suportam compilação condicional e extensão de linguagens. Assemblers: servem como uma pequena abstração da arquitetura da máquina-destino. São na realidade um tradutor /compilador simples, de dois passos, que gera código relocável.

12 Programas auxiliares do processo de compilação (cont.)
Carregadores (loaders) e linkeditores (linkers) Ajustam o código relocável, resolvem referências externas.

13 Compilação: Análise e Síntese
Análise: quebra o código fonte em suas partes, e cria uma representação intermediária do programa. Verifica erros e constrói tabela de símbolos. Síntese: Constroi o programa-destino a partir da representação intermediária.

14 Fases de um compilador stream de caracteres árvore sintática
Analisador léxico Ger. de código intermediário stream de tokens representação intermediária Analisador sintático Otimizador de código Todos interagem com a tabela de símbolos árvore sintática representação intermediária Analisador semântico Gerador de código Código de máquina

15 Análise: front-end do compilador (até geração de código intermediário)
Síntese: back-end do compilador

16 Análise do programa fonte
Análise léxica – lê a seqüencia de caracteres e a organiza como tokens – sequencias de caracteres com algum significado Análise sintática – agrupa caracteres ou tokens em uma estrutura hierárquica com algum significado Análise semântica – verifica se os componentes de um programa se encaixam de forma a ter um significado adequado.

17 Programas baseados em análise
Editores de programa dirigidos à sintaxe (comuns nos IDEs, como no Eclipse e Visual Studio) Pretty-printers Interpretadores

18 Exemplo do processo de compilação

19 Análise léxica ou Scanning
Lê os caracteres de entrada e agrupa-os em sequencias chamadas lexemas. Para cada lexema o analisador léxico produz como saída um token da forma <nome do token, valor do atributo> que é passado para a fase seguinte.

20 Exemplo position = initial + rate * 60 <identificador, 1>
<=> <identificador, 2> <+> <identificador, 3> <*> <number, 60>

21 Tabela de Símbolos identificador tipo 1 position 2 initial 3 rate

22 Análise sintática ou parsing
A partir dos tokens cria uma estrutura em árvore (árvore sintática) que representa a estrutura gramatical do programa.

23 Árvore Sintática position = initial + rate * 60 = + <id,1>

24 Análise semântica Verifica o programa em relação a possíveis erros semânticos e guarda informações adicionais

25 Exemplo: verificação de tipos
A expressão x = x + 3.0 está sintaticamente correta, mas pode estar semanticamente certa ou errada, dependendo do tipo de x.

26 Análise Semântica = <id,1> + <id,2> * <id,3>
Supondo que os identificadores são do tipo float e 60 é um inteiro, a conversão (coerção) é necessária. <id,3> inttofloat 60

27 Código intermediário Idealmente deve ser fácil de produzir e também de traduzir para a linguagem-destino. Na prática, se está gerando código para uma máquina abstrata. Por exemplo, Three-address-code: usa três operandos por instrução, cada um como se fosse um registrador.

28 Código intermediário - exemplo
t1 = inttofloat(60) t2 = id3 * t1 t3 = id2 + t2 id1 = t3

29 Otimização de código Realiza transformações no código visando melhorar sua performance em aspectos de tempo de execução, uso de memória, tamanho do código executável etc.

30 Otimização de código - exemplo
t1 = inttofloat(60) t2 = id3 * t1 t3 = id2 + t2 id1 = t3 t2 = id3 * 60.0 id1 = id2 + t2

31 Geração de código Realiza a alocação de registradores (se necessária) e a tradução do código intermediário para a linguagem-destino.

32 Geração de código LDF R2, id3 MULF R2, R2, #60.0 LDF R1, id2 ADDF R1, R1, R2 STF id1, R1

33 Tabela de Símbolos Estrutura de dados usada para guardar identificadores e informações sobre eles: alocação de memória, tipo do identificador, escopo (onde é válido no programa) se for um procedimento ou função: número e tipo dos argumentos, forma de passagem dos parâmetros e tipo do resultado.

34 Tabela de Símbolos identificador tipo 1 position 2 initial 3 rate

35 Organizando fases em passos
Fases: visão lógica de um compilador Em uma implementação as fases podem ser agrupadas em um ou mais passos Passos: número de vezes em que se passa pelo mesmo código. Por exemplo, em um assembler são necessários pelo menos dois passos.

36 Separação entre front-end e back-end
para criação de múltiplos compiladores Pascal Fortran C# C Front-end Front-end Front-end Front-end código intermediário Back-end x86

37 Separação entre front-end e back-end
para criação de múltiplos compiladores Pascal Front-end código intermediário Back-end Back-end Back-end Back-end ARM MIPS x86 .NET

38 Separação entre front-end e back-end
para criação de múltiplos compiladores Pascal Fortran C# C Front-end Front-end Front-end Front-end código intermediário Back-end Back-end Back-end Back-end ARM MIPS x86 .NET

39 Ferramentas auxiliares para a construção de compiladores
Scanner generators, baseados em expressões regulares. Exemplo: lex Parser generators, baseados em gramáticas livres de contexto. Exemplo: yacc Engenhos de tradução dirigida por sintaxe, geram rotinas para navegar na parse tree e gerar código intermediário Geradores de geradores de código (template matching) Toolkits de construção de compiladores

40 Contexto Histórico Demanda por linguagens de mais alto nível que linguagem de máquina e assembler. Nos anos 1950, compiladores eram programas notadamente difíceis de se escrever. Avanço teórico e de técnicas e ferramentas de implementação tornaram possível implementar compiladores muito mais facilmente. Assemblers no início dos anos 50; Macro Assemblers; Fortran, na segunda metade dos anos 50, juntamente com Cobol e Lisp.

41 Classificações: Gerações
Linguagens de máquina Linguagens de montagem (Assembly languages) Fortran, Cobol, Lisp, C, C++, C#, Java SQL, Postscript (Domain Specific Languages) Assemblers no início dos anos 50; Macro Assemblers; Fortran, na segunda metade dos anos 50, juntamente com Cobol e Lisp.

42 Classificações: Paradigma
Imperativo “como” Conceito de estado e comandos que mudam o estado C, C++, C#, Java Declarativo “o quê” ML, Haskell, Prolog

43 Classificações Von Neumann: C, Fortran, Pascal
Orientadas a Objetos: Simula 67, Smalltalk, C++, C#, Java, Ruby Scripting Languages: Awk, JavaScript, Perl, PHP, Python, Ruby, Tcl Chapter 1, till section 1.3 Read 1.6 too.

44 Fundamentos de Linguagens de Programação
Estático x Dinâmico: Estático: em tempo de compilação Dinâmico: em tempo de execução Chapter 1, till section 1.3 Read 1.6 too.

45 Fundamentos de Linguagens de Programação
Ambientes e Estados ambiente estado Chapter 1, till section 1.3 Read 1.6 too. locais (variáveis) nomes valores

46 Fundamentos de Linguagens de Programação
Escopo estático e estrutura de Blocos Controle de Acesso Explícito public, private, protected Chapter 1, till section 1.3 Read 1.6 too.

47 Fundamentos de Linguagens de Programação
Escopo Dinâmico Exemplo: macros em C #define a (x+1) int x = 2; void b() {int x = 1; printf(%d\n”, a); } void c() {printf(“%d\n”, a); } void main() { b(); c(); } Chapter 1, till section 1.3 Read 1.6 too.

48 Fundamentos de Linguagens de Programação
Mecanismos de passagem de parâmetro Por valor (call by value) Por referência (call by reference) Por nome (call by name) Por necessidade (call by need) Chapter 1, till section 1.3 Read 1.6 too.

49 Fundamentos de Linguagens de Programação
Sinônimos (Aliasing) Chapter 1, till section 1.3 Read 1.6 too.


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