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Do DRIP ao DRIP RTR Ivan Saraiva Silva. DRIP - Dynamically Reconfigurable Image Processor Baseado no processador de vizinhança NP9 Processador matricial.

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1 Do DRIP ao DRIP RTR Ivan Saraiva Silva

2 DRIP - Dynamically Reconfigurable Image Processor Baseado no processador de vizinhança NP9 Processador matricial Matriz bidimensional de células interconectadas (PE)

3 Matriz de PEs

4 O Processador Elementar (PE) Executa duas funções básicas: –soma (ADD) –máximo (MAX) A Função ADD representa a classe dos algoritmos lineares A função MAX representa a classe dos não lineares

5 O Processador Elementar (PE) Em Cada PE é executada a função Onde: – representa a operação selecionada (ADD ou MAX). –X1 e X2 são pixels de entrada –W1, W2 são dois pesos inteiros configuráveis

6 O Processador Elementar (PE) Um PE pode receber 18 configurações –Algumas equivalentes ou simétricas O conjunto de configurações diferentes forma a biblioteca de células

7 O Processador Elementar (PE) ConfiguraçãoFunção add(0,0), max(0,0)Zero add(0,X2),add(X1,0)X add(0,-X2),add(-X1,0)-X add(X1,X2)Xa + Xb add(X1,-X2), add(-X1,X2)Xa – Xb max(0,X2), max(X1,0)If positive(X) then X else 0 max(0,-X2), max(-X1,0)If negative(X) then X else 0 Outras possibilidades de maxMax(Xa, Xb)

8 O Processador Elementar (PE)

9 DRIP - Reconfiguração Estática

10

11 CAD de Configuração Mapeam ento LUT Alocação (Placement) Roteamen to (Routing) Geração de Bitstream Otimização Independent e de tecnologia Config. Data Alto Nível / RTL

12 CAD de Configuração VRD - Visual interface for Dynamic Reconfiguration –interface gráfica, representação direta dos 81 processadores elementares –Otimização grafo orientado acíclico eliminações e transformações sobre a matriz de Pes Objetivo: encontrar uma representação equivalente (execução mais rápida, menor utilização dos recursos do FPGA –Geração do arquivo VHDL

13 CAD de Configuração Biblioteca de Configurações VDR Algoritmo Otimização VHDL Configuração

14 CAD de Configuração

15 CAD - Otimizações

16 Estratégias de Reconfiguração Reconfigurabilidade da aplicação –define um sistema baseado nas características comuns: regularidade, concorrência e operandos de pequena granularidade. Reconfigurabilidade arquitetural –uma arquitetura inicial, a qual é decomposta em suas funções básicas que formam uma biblioteca de componentes

17 Reconfigurabilidade Arquitetural Biblioteca de Funções Decomposição Análise Modelagem Síntese Similaridades Biblioteca de Configurações VDR Algoritmo Otimização VHDL Configuração

18 Analise de Similaridades Blocos Estáticos: –Não se alteram entre configurações sucessivas Blocos Dinâmicos: –Modificam-se completamente ou possuem diversas diferenças entre uma configuração e outra Blocos Semi-estáticos: –Possuem poucas diferenças estruturais entre duas configurações

19 Analise de Similaridades 5 algoritmos –detector morfológico de contornos, –Filtro de mediana separável –Mediana, –Dilatação –Erosão Comparação entre PE em algoritmos diferentes

20 Analise de Similaridades Similaridade em nível de algoritmo –Coincidências exatas Similaridade em nível de célula –Análise a estrutura lógica dos Pes, blocos semi- estáticos Geração de um mapa de transformações Modelagem dos PEs através da fusão de funcionalidades

21 Modelagem Comportamental Explorar a similaridade em nível de algoritmo O estudo realizado entre os 5 algoritmos mostra que uma macro célula pode ser formada agrupando-se, no pior caso, três células super especializadas DRIP INPUT (X1,X2,CLOCK,CONTROL) OUTPUT(Y) CASE CONTROL Valor1 : --- Exec. Cód. comportamental da célula 1 Valor2 : --- Exec. Cód. comportamental da célula 2 Valor3 : --- Exec. Cód. comportamental da célula 3 END CASE;

22 Modelagem Comportamental

23 Modelagem Estrutural Explora a similaridade em nível de algoritmo e em nível de célula Cada PE pode ser visto como um sistema baseado em dois submódulos: –Quantificador: Aplicação do peso (-1, 0 ou 1) –Qualificador: Executa a função de máximo ou soma

24 Modelagem Estrutural PIXEL1W1PIXEL2W2 Quantificador Qualificador Y

25 Modelagem Estrutural Max 1/0 1 PIXEL1 PIXEL2

26 Modelagem Estrutural Max PIXEL1 PIXEL2 REG 0 CTRL

27 Modelagem Estrutural

28

29 Estrutural x Comportamental Biblioteca estrutural apresenta um reuso maior de modelos em relação à biblioteca comportamental. –24 células na biblioteca comportamental –12 células na biblioteca estrutural Similaridade no nível de célula existente no modelo quantificador/qualificador –Exemplo: MAX(1,0), MAX(0,-1) e Max(1,-1)

30 Estrutural x Comportamental 1 0 Max 0 Max 1 Max 1 0 0 Max 1/0 0/-1 Max a) b) c)

31 DRIP Reconfigurável

32 Desempenho - FPGA

33 Desempenho - VLSI Caso 1: Sem complemento de dois, sem somadores 1.47 GHz. (0,35 m) Caso 2: Sem complemento de dois, com somadores 588 MHz (0,35 m) Caso 3: Completo 303 MHz (0,35 m)

34 Desempenho - VLSI Uso do somador carray select


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