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ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL

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Apresentação em tema: "ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL"— Transcrição da apresentação:

1 ESPAÇO GEOGRÁFICO MUNDIAL
- CATEGORIAS DA GEOGRAFIA- 22/04/2015

2 Categorias Categoria é um padrão, ou seja, um modelo a ser seguido. Toda ciência é formulada por conceitos/categorias. A linguagem geográfica necessita da formulação da formulação de conceitos- chave como pré-requisito para a análise dos fenômenos geográficos.

3 Categorias A geografia possui 5 categorias fundamentais:
LUGAR – espaço do cotidiano PAISAGEM – porção do espaço que vejo e sinto ESPAÇO GEOGRÁFICO – espaço transformado TERRITÓRIO – espaço de poder REGIÃO – espaço diferente

4 A Geografia e o Espaço Geográfico
A Geografia estuda os processos responsáveis pela formação das paisagens decorrentes da ação humana. O espaço geográfico é o espaço construído através da transformação do mesmo pelo homem (relação sociedade-espaço). É um conjunto de lugares, com diferentes naturezas, que passaram por diferentes processos históricos e unidos por uma complexa rede de relações.

5 Outros conceitos de Espaço Geográfico
“espaço geográfico é a união dos elementos físicos e culturais da paisagem” Prof. Roberto Lobato “espaço geográfico é a natureza socializada, pois, muitos fenômenos apresentados como se fossem naturais, são, de fato, sociais” Prof. Milton Santos

6 Outros conceitos de Espaço Geográfico
“o espaço é formado por elementos naturais ou artificiais construídos pelo homem, ou seja, a inter-relação existente entre sociedade e natureza delimitada numa porção da superfície terrestre.” Prof. Humberto Catuzzo

7 Os elementos do espaço geográfico
Elementos naturais Montanhas, serras, rios, lagos, vegetação, animais, rochas, solo, flores, etc. Elementos culturais Casas, prédios, pontes, rodovias, ruas, plantações, lojas, banco, etc. Elementos invisíveis Barulho dos carros, os odores da poluição, os ventos, o barulho das pessoas ou os laços de amizade entre os seres humanos, as leis e etc.

8 Para entender o Espaço Geográfico, vamos analisar algumas fotografias?

9 Bairro Meireles, Fortaleza
Anselmo L. Branco Bairro Meireles, Fortaleza

10 Vista de bairro da cidade de São José da Coroa Grande, PE.
Anselmo L. Branco Vista de bairro da cidade de São José da Coroa Grande, PE.

11 Morro do careca, Natal, RN.
Anselmo Lazaro Branco Morro do careca, Natal, RN.

12 Encosta na chapada do Araripe, Crato, CE.
Anselmo Lazaro Branco Encosta na chapada do Araripe, Crato, CE.

13 Vertentes da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso.
Anselmo Lazaro Branco Vertentes da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso.

14 Cultivo de milho, chapada dos Guimarães, MS.
Anselmo Lazaro Branco Cultivo de milho, chapada dos Guimarães, MS.

15 Acampamento de sem-terra, estado de Pernambuco, 2008
Anselmo Lazaro Branco Acampamento de sem-terra, estado de Pernambuco, 2008

16 Casas na periferia de Caçador, SC.
Anselmo Lazaro Branco Casas na periferia de Caçador, SC.

17 Anselmo Lazaro Branco Vista parcial do centro de Manaus, AM, e da área do porto da cidade,. Ao fundo, observa-se o rio Negro

18 Colocar foto - favela x prédios de luxo
Tuca Vieira / Folha Imagem Vista da favela Real Parque, com prédios do bairro do Morumbi ao fundo, em São Paulo, SP.

19 As respostas a estas diferentes formas de ocupação do espaço geográfico podem ser fornecidas pela Geografia, que estuda, entre outras coisas, os processos responsáveis pela formação das paisagens.

20 A paisagem “Tudo aquilo que nós vemos, o que a nossa visão alcança, é a paisagem [...]. Não apenas formada de volumes, mas também de cores, odores, movimentos, sons etc.” Milton Santos

21 Vista do bairro Iguaçu, Ipatinga, MG.

22 transformada pela ação humana transformada pela ação humana
Os tipos de paisagem: Paisagem Natural Paisagem Natural Paisagem Humanizada Paisagem Humanizada inalterada inalterada transformada pela ação humana transformada pela ação humana

23 Paisagens que não sofreram interferência antrópica:
Trechos de florestas de difícil acesso. Áreas desérticas. Regiões polares. Altas montanhas. Fundo dos oceanos.

24 Paisagens que não sofreram interferência antrópica:
Reserva Florestal Adolpho Ducke, Zona Rural de Manaus (AM)

25 Paisagens que não sofreram interferência antrópica:
Valle de La Muerte – Deserto do Atacama (Chile)

26 A transformação das paisagens
As paisagens naturais podem ser modificadas para dar lugar, por exemplo, às plantações, às cidades, às rodovias ou para a obtenção de recursos naturais, como madeira, minérios, água e outros.

27 A transformação das paisagens

28 Praça da Alfândega, em Porto Alegre, RS, na década de 1960.
Marcelo Ruschell/ NexFoto Léo Guerreiro / NexFoto Praça da Alfândega, em Porto Alegre, RS, na década de 1960. Praça da Alfândega, em Porto Alegre, RS, no ano de 2007.

29 Parque Ipanema, década de 1960
Parque Ipanema, em 1996

30 Parque Ipanema, atual.

31 Espaços que nos são familiares, que fazem parte da nossa vida.
O lugar Espaços que nos são familiares, que fazem parte da nossa vida.

32 O lugar Lugar é onde as pessoas moram e realizam atividades cotidianas. É a primeira referência que cada um tem no mundo. Os lugares não estão isolados uns dos outros. Eles se relacionam, uma vez que as pessoas e as empresas de lugares também estabelecem relações.

33 O lugar São, portanto, as pessoas que dão sentido ao lugar. Por isso é importante conhecer as relações entre elas e os diversos lugares. O NÃO-LUGAR são “lugares” de passagem como aeroportos, estradas, supermercados e etc. ou “lugares” que causa estranhamento, espanto ou desconforto.

34 O lugar onde você mora Vamos construir o endereço cósmico do nosso lugar. Nome da rua, praça ou avenida Número da moradia (casa ou prédio) Nome do bairro Município Estado País Continente Planeta Sistema Galáxia

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43 Nossas relações com outros lugares
Direta: Viagem para turismo Viagem para negócios Indireta: Quando assistimos jornais, lemos revistas ou navegamos pela internet Quando comemos pão, cujo trigo foi cultivado e colhido por trabalhadores de outro município, de outro estado ou de outro país

44 Nossas relações com outros lugares

45 Nossas relações com outros lugares

46 Para pensar “(...) Percorrer as ruas do Centro, depois de anos em que não pisava por lá, dava certo prazer a dona Irene. Prazer que ela não confessava a si mesma. Parava diante de vitrines. Sim senhor, como isso mudou. (...) Ali era uma livraria. Mais adiante, cadê a confeitaria que tinha aquele sorvete de pistache, superdelicioso? Nada de confeitaria . Somente bancos, financeiras, agências de loteria esportiva. Dona Irene sentia leve saudade da década de 60. Era outro Rio. Mas devemos conhecer o Rio de hoje, e ela ia aproveitando o percurso na direção do ônibus para ver, assuntar, sentir, apesar da multidão, do bolo de gente, do barulho... (...)” Carlos Drummond de Andrade. “O medo e o relógio”. In: Moça deitada na grama. Rio de Janeiro, Record, 1987.

47 Atividades A) O que mais impressionou a personagem em sua visita ao centro da cidade do Rio de Janeiro? Cite os trechos do texto em sua resposta. B) Quais as lembranças que a personagem tem de como era o lugar antigamente? C) De acordo com as descrições feitas no texto, o centro do Rio de Janeiro é um lugar afetivo ou um não-lugar para dona Irene? Explique.

48 O território É uma porção do espaço definido por uma relação de poder.
Área delimitada sob a posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou de uma instituição.

49 Exemplos: O território nacional de um país;
Terras indígenas demarcadas O morro de uma favela dominado por um grupo de traficantes; Savana dominada por um grande animal predador; Embaixada de um país; Blocos econômico de países.

50 Exemplos:

51 Exemplos:

52 Exemplos: Faixas colocadas pelo tráfico, uma delas na esquina da Estrada de Botafogo com a Avenida Pastor Martin Luther King, no Complexo da Pedreira, proibiram bandidos de levar carros roubados para a área a fim de afastar as operações policiais. - Houve uma redução no roubo de carros. Parece que os traficantes têm mais força do que o próprio poder público - lamentou o corretor Antônio José de Souza, que mora na Pavuna (Rio de Janeiro - RJ) há mais de quatro décadas.

53 A região É uma parte do espaço geográfico que foi separada, através de um critério, por possuir características em comum. Os critérios de regionalização podem ser: naturais (clima, vegetação, relevo e etc.); socioculturais (grupos linguísticos, religiões, atividades econômicas e etc.).

54 Qual foi o critério utilizado na regionalização acima?
Exemplos Qual foi o critério utilizado na regionalização acima?

55 Qual foi o critério utilizado na regionalização acima?
Exemplos Qual foi o critério utilizado na regionalização acima?

56 Regionalizações do continente americano.
CRITÉRIO GEOGRÁFICO (CONTINENTES) CRITÉRIO SÓCIOECONÔMICO E CULTURAL

57 REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO
Objetivos Objetivo Geral • Oferecer subsídios conceituais e técnicos para a formação de atores sociais diretamente envolvidos com o desenvolvimento do Turismo em todo o Brasil. Objetivos Específicos • Difundir, em todo o território nacional, as diretrizes operacionais necessárias ao desenvolvimento do Turismo regional em todo o Brasil; • Promover orientação específica e qualificada para a elaboração de planos estratégicos de desenvolvimento do Turismo regional; • Fomentar a realização de debates educacionais voltados para o aprimoramento do processo de implantação e gestão do desenvolvimento do Turismo sustentável no Brasil.

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59 Referencias CARVALHO, Maria Bernadete Sarti da Silva. Meio Ambiente e Cidadania: A interface Educacional, f. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2004. PEREIRA, Diamantino. Paisagens, lugares e Espaços: A Geografia no Ensino Básico. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n. 79, p. 9-21, 2003. RELPH, Zech C. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, n. 4, v. 7, p. 1-25, 1979. SANTOS, Milton. Paisagem e Espaço. In: SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. 4. ed. São Paulo: Ed. Hucitec, 1996. SPÓSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia: Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora UNESP, 2004. TUAN, Yi-Fu. Place: an experentral perspective. Geographical Review, New York, USA, v. 65, n. 2, p , 1975. TUAN, Yi-Fu. Espaço e Lugar. São Paulo: Difel p.


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