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Convergência Digital Porque ela aconteceu:

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Apresentação em tema: "Convergência Digital Porque ela aconteceu:"— Transcrição da apresentação:

1 Convergência Digital Porque ela aconteceu:
A revolução nas comunicações interpessoais propiciada pelo boom da Internet na década de 90, o conseqüente advento do protocolo IP (Internet Protocol) . A utilização da infra-estrutura de telecomunicações já montada e sua popularização.

2 O que é Convergência Digital
Pode se resumir na integração dos ambientes de dados, voz e Imagens. A ser distribuído em um único ambiente de transporte.

3 Mundo sem fio Além de conjugar as aplicações de voz, dados e imagem, a convergência tem como premissa a conjunção das redes, sejam elas sem fio ou cabeadas. Comentando as perspectivas da convergência no mundo wireless, Bill Gates, fundador da Microsoft, propôs: a interligação sem fio de computadores com as tevês, como forma de exemplificar a seamless computing (computação sem emendas), ou a capacidade moderna de interligação entre dispositivos e equipamentos.

4 Cenário Convergente Inicial
No caso da telefonia, que empacotou algumas aplicações de dados e vídeo: segurança convergente do cliente; sub-locando PABX IP; ou emulando remotamente o serviço; serviços VoIP.

5 Cenário Convergente Inicial
Segundo estimativas das operadoras, a implementação de redes convergentes pode reduzir os custos de telecomunicações e TI em algo como 40% ou até mais, de acordo com o projeto e sua extensão. Outros gastos podem acabar encolhendo e propiciando uma boa economia, como em uma empresa com ampla cobertura geográfica que utiliza chamadas de longa distância, pois uma aplicação de VoIP (voz sobre IP) ou FoIP (fax sobre IP), onde estudos de mercado apontam que 70% dos custos de envio de fax.

6 Cenário Mundial Atual A evolução científico-tecnológica da sociedade conduz a um cenário de alianças estratégicas de infra-estrutura, serviços, produção intelectual e recursos humanos. Esta aliança confluirá para um modelo econômico baseado no compartilhamento global do conhecimento humano de forma ágil e segura através da Convergência Digital.

7 Cenário Atual O Brasil precisa pensar grande e agir rápido com relação aos padrões internacionais de desenvolvimento empresarial. As Leis que definem os segmentos de Convergência Digital – software, hardware, serviços, telecom e mídia – não se integram, gerando ações desencontradas. O Brasil tem um número expressivo de programas de inclusão digital que não tem unidade nem objetivo em comum que seja baseado na inter-relação governo, sociedade e empresas, na formação educacional e profissional do presente e do futuro.

8 Evolução do mercado Cloud Computing (Computação em Nuvem)
Tem conceito principal característica a transformação dos modos tradicionais de como empresas utilizam e adquirem os recursos da Tecnologia da Informação (TI). Parte do princípio de que toda a infra-estrutura de TI (hardware, software e gestão de dados e informação), até então tratada como um ativo das empresas usuárias, passa a ser acessada e administrada por estas através da Internet (nuvem), com o uso de um simples navegador (browser) da rede mundial de computadores.

9 Participantes da nuvem

10 Categorias dos Serviços:
Nuvem pública - Disponível a todos na Internet. Nuvem privada - Ambiente de nuvem proprietário que fornece os serviços de nuvem apenas a um número limitado de usuários. Nuvem híbrida (nuvem privada virtual) - Fornece serviços executados em uma infra-estrutura de nuvem pública, mas limita o acesso a ela com uma rede privada virtual (VPN).

11 VANTAGENS Possibilidade de utilização de softwares sem que estes estejam instalados no computador; Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso; O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar";

12 DÚVIDAS Arquitetura em nuvem é muito mais que apenas um conjunto (embora massivo) de servidores interligados. Requer uma infra-estrutura de gerenciamento desse grande fluxo de dados que, incluindo funções para aprovisionamento e compartilhamento de recursos computacionais, equilíbrio dinâmico do workload e monitoração do desempenho.

13 DÚVIDAS Idéia de que “tudo é de todos e ninguém é de ninguém” nem sempre é algo bem visto. O fator mais crítico é a segurança, considerando que os dados ficam online o tempo todo.


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