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ENGENHARIA DA PRODUÇÃO GERENCIA INDUSTRIAL II 2 Belo Horizonte, 1º SEMESTRE 2011.

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Apresentação em tema: "ENGENHARIA DA PRODUÇÃO GERENCIA INDUSTRIAL II 2 Belo Horizonte, 1º SEMESTRE 2011."— Transcrição da apresentação:

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3 ENGENHARIA DA PRODUÇÃO GERENCIA INDUSTRIAL II 2 Belo Horizonte, 1º SEMESTRE 2011

4 PROFESSOR 3 wlamir.kmit@gmail.com Wlamir Kmit UFMG – Bacharel em Ciências Contábeis UFSC – Mestrado em Engenharia da Produção

5 CONTABILIDADE Histórico 4

6 CONTABILIDADE MODERNA 5

7 Renascimento (ou Renascença) foi um período na história do mundo ocidental com um movimento cultural marcante na Europa, considerado como um marco do final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Renascimento (ou Renascença) foi um período na história do mundo ocidental com um movimento cultural marcante na Europa, considerado como um marco do final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Renascença 6

8 Além de atingir a Filosofia, as Artes e as Ciências, o Renascimento fez parte de uma ampla gama de transformações culturais, sociais, econômicas, políticas e religiosas que caracterizam a transição do Feudalismo para o Capitalismo. Além de atingir a Filosofia, as Artes e as Ciências, o Renascimento fez parte de uma ampla gama de transformações culturais, sociais, econômicas, políticas e religiosas que caracterizam a transição do Feudalismo para o Capitalismo. Renascença 7

9 Nesse sentido, o Renascimento pode ser entendido como um elemento de ruptura, no plano cultural, com a estrutura medieval. Nesse sentido, o Renascimento pode ser entendido como um elemento de ruptura, no plano cultural, com a estrutura medieval. Renascença 8

10 O Renascimento Cultural manifestou-se primeiro na Península Itálica, tendo como principais centros as cidades de Milão, Gênova, Veneza, Florença e Roma. O Renascimento Cultural manifestou-se primeiro na Península Itálica, tendo como principais centros as cidades de Milão, Gênova, Veneza, Florença e Roma. Renascença 9

11 Da península Itálica a Renascença se difundiu para todos os países da Europa Ocidental. Porém, o movimento apresentou maior expressão na Itália. Da península Itálica a Renascença se difundiu para todos os países da Europa Ocidental. Porém, o movimento apresentou maior expressão na Itália. Renascença 10

12 Esse período foi consequência de uma mudança social e econômica. Esse período foi consequência de uma mudança social e econômica. Renascença 11

13 Só ocorrem investimentos em artes e cultura quando existe riqueza. Só ocorrem investimentos em artes e cultura quando existe riqueza. Renascença 12

14 A acumulação de riqueza dos comerciantes italianos é que permitiu o movimento Renascentista. A acumulação de riqueza dos comerciantes italianos é que permitiu o movimento Renascentista. Renascença 13

15 Para entender essa relação é necessário conhecer a geografia da Europa. Para entender essa relação é necessário conhecer a geografia da Europa. Renascença 14

16 Durante o Feudalismo os comerciantes continuaram seus negócios, mas em menor escala. Durante o Feudalismo os comerciantes continuaram seus negócios, mas em menor escala. Renascença 15

17 Não haviam sido inventados a bússola e o sextante. Não haviam sido inventados a bússola e o sextante. Renascença 16

18 Toda a navegação no Mar Mediterrâneo era por cabotagem (ao longo da costa). Toda a navegação no Mar Mediterrâneo era por cabotagem (ao longo da costa). Renascença 17

19 Mediterrâneo

20 Com o aumento da complexidade das corporações de comerciantes que se aventuravam, houve necessidade de controles para a apuração e divisão dos lucros entre eles. Com o aumento da complexidade das corporações de comerciantes que se aventuravam, houve necessidade de controles para a apuração e divisão dos lucros entre eles. Renascença 19

21 Havia necessidade de controle da riqueza, pois grandes corporações se formaram para buscar as “especiarias” em Constantinopla (atual Istambul na Turquia) e distribuí-las na Europa. 20

22 Foi elaborado um método para este controle e era utilizado desde o século XIV. Foi elaborado um método para este controle e era utilizado desde o século XIV. A Contabilidade Moderna. A Contabilidade Moderna. Renascença 21

23 Luca Bartolomeo de Pacioli É considerado o pai da contabilidade moderna, pois: É considerado o pai da contabilidade moderna, pois: 1. Sistematizou um conhecimento existente; 2. Publicou (Gutemberg); 22

24 Luca Bartolomeo de Pacioli 23

25 Luca Bartolomeo de Pacioli Paciolo mal saíra da adolescência quando na Itália se inaugurou a indústria de imprimir, pelo processo de Gutenberg (a 1ª obra impressa surgiu na península em 1465). Paciolo mal saíra da adolescência quando na Itália se inaugurou a indústria de imprimir, pelo processo de Gutenberg (a 1ª obra impressa surgiu na península em 1465). 24

26 25 Johannes Gensfleisch, conhecido como Johannes Gutenberg, nasceu provavelmente em 1397 e é considerado o criador do processo de impressão com tipos móveis, a tipografia. No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da célebre Bíblia, de 42 linhas em duas colunas.

27 Gutemberg Prensa de tipos móveis 26

28 Luca Bartolomeo de Pacioli Nasceu em em 1445 em Sansepolcro, província da cidade de Arezzo, na região da Toscana, na região central da Itália; Nasceu em em 1445 em Sansepolcro, província da cidade de Arezzo, na região da Toscana, na região central da Itália; Faleceu em 19 de junho de 1517 em Sansepolcro; Faleceu em 19 de junho de 1517 em Sansepolcro; 27

29 Luca Bartolomeo de Pacioli Foi um monge franciscano e célebre matemático italiano. Foi um monge franciscano e célebre matemático italiano. 28

30 Luca Bartolomeo de Pacioli Em 10 de novembro de 1494 foi publicado em Veneza sua famosa obra “Summa de Arithmetica, Geometria proportioni et proportionaliti” (coleção de conhecimentos de Aritmética, Geometria, proporção e proporcionalidade); Em 10 de novembro de 1494 foi publicado em Veneza sua famosa obra “Summa de Arithmetica, Geometria proportioni et proportionaliti” (coleção de conhecimentos de Aritmética, Geometria, proporção e proporcionalidade); 29

31 Luca Bartolomeo de Pacioli Pacioli tornou-se famoso devido a um capítulo deste livro que tratava sobre contabilidade : “Particulario de computies et Scripturis” (Tratado de Cômputo e Escrituração). Pacioli tornou-se famoso devido a um capítulo deste livro que tratava sobre contabilidade : “Particulario de computies et Scripturis” (Tratado de Cômputo e Escrituração). Nesta secção do livro Pacioli foi o primeiro a descrever a contabilidade de dupla entrada, conhecido como método Veneziano ("el modo de Vinegia") ou ainda "método das partidas dobradas". Nesta secção do livro Pacioli foi o primeiro a descrever a contabilidade de dupla entrada, conhecido como método Veneziano ("el modo de Vinegia") ou ainda "método das partidas dobradas". 30

32 Luca Bartolomeo de Pacioli Pacioli, apesar de ser considerado o pai da Contabilidade, não foi o criador das Partidas Dobradas. Pacioli, apesar de ser considerado o pai da Contabilidade, não foi o criador das Partidas Dobradas. O método já era utilizado na Itália, principalmente na Toscana, desde o Século XIV. O método já era utilizado na Itália, principalmente na Toscana, desde o Século XIV. 31

33 Luca Bartolomeo de Pacioli O tratado destacava, inicialmente, o necessário ao bom comerciante. A seguir conceituava inventário e como fazê-lo. Discorria sobre livros mercantis: memorial, diário e razão, e sobre a autenticação deles; sobre registros de operações: aquisições, permutas, sociedades, etc.; sobre contas em geral: como abrir e como encerrar; contas de armazenamento; lucros e perdas, que na época, eram "Pro" e "Dano"; sobre correções de erros; sobre arquivamento de contas e documentos, etc. O tratado destacava, inicialmente, o necessário ao bom comerciante. A seguir conceituava inventário e como fazê-lo. Discorria sobre livros mercantis: memorial, diário e razão, e sobre a autenticação deles; sobre registros de operações: aquisições, permutas, sociedades, etc.; sobre contas em geral: como abrir e como encerrar; contas de armazenamento; lucros e perdas, que na época, eram "Pro" e "Dano"; sobre correções de erros; sobre arquivamento de contas e documentos, etc. 32

34 Luca Bartolomeo de Pacioli Sobre o Método das Partidas Dobradas, Frei Luca Pacioli expôs a terminologia adaptada: Sobre o Método das Partidas Dobradas, Frei Luca Pacioli expôs a terminologia adaptada: "Per ", mediante o qual se reconhece o devedor; "Per ", mediante o qual se reconhece o devedor; "A ", pelo qual se reconhece o credor. "A ", pelo qual se reconhece o credor. Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prática que se usa até hoje. Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prática que se usa até hoje. 33

35 Luca Bartolomeo de Pacioli Pacioli, apesar de ser considerado o pai da Contabilidade, não foi o criador das Partidas Dobradas. Pacioli, apesar de ser considerado o pai da Contabilidade, não foi o criador das Partidas Dobradas. O método já era utilizado na Itália, principalmente na Toscana, desde o Século XIV. O método já era utilizado na Itália, principalmente na Toscana, desde o Século XIV. 34

36 Luca Bartolomeo de Pacioli O livro “Summa” tornou Pacioli famoso, sendo convidado em 1497 para ensinar matemática na corte de Ludovico em Milão. O livro “Summa” tornou Pacioli famoso, sendo convidado em 1497 para ensinar matemática na corte de Ludovico em Milão. Um dos seus alunos e amigo foi Leonardo da Vinci. Um dos seus alunos e amigo foi Leonardo da Vinci. 35

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38 Durante a Renascença ocorreram mudanças econômicas por causa da acumulação oriunda do comércio. Renascença 37

39 Nesse período surge o Mercantilismo, práticas comerciais e uma mudança de paradigma com avanço do comércio de tecidos de lã pela Inglaterra. Renascença 38

40 Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e os finais do século XVIII. Mercantilismo 39

41 O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os estados. Mercantilismo 40

42 Após o Mercantilismo Idade Moderna - Produção artesanal. Empresas comerciais. Idade Moderna - Produção artesanal. Empresas comerciais. Contabilidade financeira usada para apuração do lucro do período. Contabilidade financeira usada para apuração do lucro do período. 41

43 Determinação do lucro ( + ) Receita ( - )Custo das mercadorias vendidas ( = )Lucro Bruto ( - ) Despesas administrativas ( - )Despesas comerciais ( - ) Despesas financeiras ( = )Lucro líquido 42

44 Custo das Mercadorias Vendidas Inventários obtidos pelo levantamento dos estoques e dos preços das mercadorias. Inventários obtidos pelo levantamento dos estoques e dos preços das mercadorias. ( + ) Inventário inicial ( + )Compras do período ( - )Inventario final ( = )Custo das mercadorias vendidas 43

45 MERCANTILISMO Aumentou a necessidade de controles, Aumentou a necessidade de controles, Foi então que a contabilidade divulgada por Frei Luca Pacioli se consolidou e é utilizada com as mesmas bases até o presente. Foi então que a contabilidade divulgada por Frei Luca Pacioli se consolidou e é utilizada com as mesmas bases até o presente. 44

46 CONTABILIDADE OBJETO: A Contabilidade tem como objeto de estudo o Patrimônio, que é o conjunto de Bens, Direitos e Obrigações da Entidade. 45

47 CONTABILIDADE OBJETIVO A Contabilidade deve, através de seus registros e demonstrações, refletir adequadamente a situação patrimonial, financeira e econômica das empresas. 46

48 FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE CONCEITO CONCEITO  Contabilidade é a ciência que estuda o patrimônio.  Registra a movimentação do patrimônio, controlando e interpretando os fatos nele ocorridos. 47

49 PATRIMÔNIO É um conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados à uma entidade. É um conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados à uma entidade. 48

50 49 Estrutura Contábil

51 50 Patrimônio Conjunto de: Bens Direitos Obrigações

52 51 Patrimônio Ativo Passivo Bens Direitos Obrigações Capital Investido

53 BENS São coisas que satisfazem às necessidades e são suscetíveis de avaliação econômica = têm um preço. São coisas que satisfazem às necessidades e são suscetíveis de avaliação econômica = têm um preço. Dividem-se em: corpóreos, materiais e tangíveis: dinheiro, mercadorias, veículos, imóveis corpóreos, materiais e tangíveis: dinheiro, mercadorias, veículos, imóveis Incorpóreos, imateriais e intangíveis: creditos e valores a receber, marcas e patentes, etc. Incorpóreos, imateriais e intangíveis: creditos e valores a receber, marcas e patentes, etc. 52

54 Direitos São BENS de propriedade da empresa que se encontram em poder de terceiros. São BENS de propriedade da empresa que se encontram em poder de terceiros. Aparecem na contabilidade como valores a receber. Aparecem na contabilidade como valores a receber. Ex.: Conta Clientes – duplicatas a receber 53

55 Obrigações para com Terceiros São BENS de propriedade de terceiros que se encontram em poder da empresa. Aparecem na contabilidade como valores a pagar. São BENS de propriedade de terceiros que se encontram em poder da empresa. Aparecem na contabilidade como valores a pagar. Ex.: Conta Fornecedores – duplicatas a pagar Impostos a pagar Impostos a pagar Salários a pagar Salários a pagar 54

56 Capital Investido - Obrigações para com sócios/acionistas São os direitos dos proprietários que se encontram em poder da empresa. Aparecem na contabilidade no Grupo Patrimônio Líquido Ex.: Capital Reservas de Lucros Reservas de Lucros Lucros Acumulados Lucros Acumulados 55

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58 57

59 58 Balanço Patrimonial até 2009 AtivoPassivo Circulante Não-Circulante Circulante Não-Circulante

60 59 Balanço Patrimonial a partir de 2009 Ativo Passivo Ativo Circulante Passivo Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Reservas Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Reservas Ativo Não-Circulante Passivo Não-Circulante

61 60 Demonstração de Resultado do Exercício Receitas ( - ) Tributos s/Vendas ( - ) Custos ( - ) Despesas Lucro antes do IR e CS ( - ) IR e CS Lucro Líquido

62 61 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTDO DO EXERCÍCIO DRE Visa apresentar, de forma resumida, as operações realizadas pela empresa no decorrer do exercício social, destacando o resultado líquido do período, ou seja, o lucro líquido ou o prejuízo do exercício. Visa apresentar, de forma resumida, as operações realizadas pela empresa no decorrer do exercício social, destacando o resultado líquido do período, ou seja, o lucro líquido ou o prejuízo do exercício.

63 RESULTADO DO PERÍODO resultado = receitas - (custos + despesas); resultado = receitas - (custos + despesas); receitas > custos + despesas receitas > custos + despesas  resultado positivo ou lucro;  resultado positivo ou lucro; receitas < custos + despesas receitas < custos + despesas  resultado negativo ou prejuízo.  resultado negativo ou prejuízo. 62

64 Receita Bruta 72.000 ( - )Tributos s/Vendas (6.500) Receita Líquida 65.500 ( - )Custos das Mercadorias (23.000) Lucro Bruto 42.500 ( - )Despesas Operacionais (12.500) Lucro Operacional 30.000 ( - )IR e CS (10.000) Lucro Líquido 20.000 63 Demonstração de Resultados

65 CONTAS CONTÁBEIS A conta é a representação gráfica de débitos e créditos da mesma natureza ou espécie, identificadas por nomes dados aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido) ou às variações patrimoniais ocorridas (receitas e despesas). 64

66 As Contas classificam-se em dois grandes grupos: a) Contas Patrimoniais - Representativas do ativo e do passivo = situação estática do patrimônio. b)Contas de Resultado - Representativas das receitas e despesas do período = situação dinâmica do patrimônio. b)Contas de Resultado - Representativas das receitas e despesas do período = situação dinâmica do patrimônio. 65

67 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - É a técnica contábil utilizada para registro dos fatos ocorridos em uma entidade. 66

68 LANÇAMENTO CONTÁBIL - É o registro de um fato contábil. - Executado pelo “método das partidas dobradas”. 67

69 68 REGIME DE COMPETÊNCIA É um princípio contábil, incorporado pela Lei 6.404/76 e adotado pela legislação tributária, o qual estabelece que as receitas e despesas devem ser consideradas no período em que incorrerem, independentemente de seus recebimentos e pagamentos. É um princípio contábil, incorporado pela Lei 6.404/76 e adotado pela legislação tributária, o qual estabelece que as receitas e despesas devem ser consideradas no período em que incorrerem, independentemente de seus recebimentos e pagamentos.

70 ELEMENTOS ESSENCIAIS DO LANÇAMENTO data do registro  Local, 31 de maio de 2007 conta debitada  D despesas Salários conta creditada  C Salários a pagar histórico  salários folha maio/2007 Valor  $ 20.000 69

71 PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DO MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS SOMA DOS DÉBITOS = SOMA DOS CRÉDITOS OU NÃO HÁ DÉBITO SEM CRÉDITO CORRESPONDENTE 70

72 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO É uma relação de contas extraídas do Razão, com respectivos saldos. É uma relação de contas extraídas do Razão, com respectivos saldos. 71

73 CONTABILIDADE PLANO DE CONTAS É um rol de contas organizadas de forma sistematizada em ordem decrescente de liquidez, que constitui o planejamento da escrituração contábil. 72

74 CONTABILIDADE PLANO DE CONTAS É um elenco de todas as contas previstas necessárias aos registros contábeis de uma entidade. Basicamente, é composto dos títulos das contas e sua codificação. Basicamente, é composto dos títulos das contas e sua codificação. 73

75 PLANO DE CONTAS ESTRUTURA HIERARQUICA ESTRUTURA HIERARQUICA NATUREZAATIVO NATUREZAATIVO GRUPOCIRCULANTE GRUPOCIRCULANTE SUB-GRUPODISPONÍVEL SUB-GRUPODISPONÍVEL CONTABANCOS CONTABANCOS SUB-CONTABanco do Brasil SUB-CONTABanco do Brasil 74

76 75 CONTAS DO ATIVO Devem ser classificadas obedecendo à ordem decrescente de liquidez. Devem ser classificadas obedecendo à ordem decrescente de liquidez. Dentro deste critério de classificação, as contas do Ativo estão divididas em dois grupos: Ativo Circulante e Ativo Não-Circulante. Dentro deste critério de classificação, as contas do Ativo estão divididas em dois grupos: Ativo Circulante e Ativo Não-Circulante. O Ativo Não-Circulante é composto por Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível.

77 76 Ativo Circulante Classificam-se no ativo circulante todos os bens e direitos disponíveis na data do balanço e os que irão se realizar no curso do exercício social seguinte ao encerramento. Classificam-se no ativo circulante todos os bens e direitos disponíveis na data do balanço e os que irão se realizar no curso do exercício social seguinte ao encerramento. Ex.: Dinheiro, estoques, depósitos bancários, etc.

78 77 Ativo Não-Circulante Classificam-se no ativo não-circulante todos os bens e direitos não disponíveis na data do balanço e os que irão se realizar após o curso do exercício social seguinte ao encerramento. Classificam-se no ativo não-circulante todos os bens e direitos não disponíveis na data do balanço e os que irão se realizar após o curso do exercício social seguinte ao encerramento.

79 78 Ativo Não-Circulante Realizável a Longo Prazo Neste grupo são classificados todos os bens e direitos realizáveis após o exercício social seguinte ao do encerramento do balanço. Independentemente do prazo de vencimento, são classificados neste grupo os direitos relativos a empréstimos efetuados a sócios, diretores e empresas relacionadas. Neste grupo são classificados todos os bens e direitos realizáveis após o exercício social seguinte ao do encerramento do balanço. Independentemente do prazo de vencimento, são classificados neste grupo os direitos relativos a empréstimos efetuados a sócios, diretores e empresas relacionadas. Ex.: Aplicações a longo prazo e empréstimos a diretores

80 79 Ativo Não-Circulante Investimentos - Representam os recursos aplicados de forma permanente na aquisição de bens e direitos destinados a gerar renda ou valorização. Imobilizado - Representa os recursos aplicados na aquisição de bens e direitos destinados à manutenção das atividades da empresa. Diferido - Representa os recursos aplicados em despesas que contribuirão para a formação do resultado de mais de um exercício social. Intangível - Representa os recursos aplicados em bens ou direitos não tangíveis.

81 80 CONTAS DO PASSIVO Devem ser classificadas obedecendo à ordem decrescente de exigibilidade. Devem ser classificadas obedecendo à ordem decrescente de exigibilidade. Dentro deste critério de classificação, as contas do Passivo são divididas em: Passivo Circulante e Passivo Não- Circulante. Dentro deste critério de classificação, as contas do Passivo são divididas em: Passivo Circulante e Passivo Não- Circulante. O Não-Circulante é dividido em Passivo Exigível a Longo Prazo e Patrimônio Líquido. O Não-Circulante é dividido em Passivo Exigível a Longo Prazo e Patrimônio Líquido.

82 81 Passivo Circulante Classificam-se no Passivo Circulante todas as obrigações existentes na data do balanço com vencimento no curso do exercício social seguinte. Ex.: Fornecedores, Duplicatas a Pagar, Salários a Pagar, FGTS a Recolher, etc.

83 82 Passivo Não-Circulante Exigível a Longo Prazo Neste grupo são classificadas todas as obrigações existentes na data do balanço, com vencimento após o exercício seguinte ao do encerramento. Independentemente de vencimento, são classificados neste grupo as obrigações decorrentes de empréstimos obtidos junto a sócios, diretores ou empresas relacionadas. Ex.: Empréstimos a longo prazo e de diretores

84 83 Passivo Não-Circulante Patrimônio Líquido Composto das contas representativas do capital próprio da empresa, ou seja, o Capital Social, as Reservas e o Lucro ou Prejuízo Acumulado.

85 LIVROS CONTÁBEIS E FISCAIS - - Destinam-se ao registro dos fatos contábeis. a) obrigatórios: Pelo Código Comercial - Diário; Pelas leis fiscais - Todos os livros federais, estaduais e municipais; Pela Lei nº 6.404/1976 - Livro de Atas, Registro de Ações, etc. ( até 31/12/2007) Pela Lei nº 11.638/2007 - Livro de Atas, Registro de Ações, etc. ( a partir de 1º/01/2008) 84

86 LIVROS CONTÁBEIS a) Principais: Contém todas as informações sobre a empresa - Diário e o Razão; b) Auxiliares: Complementam os livros principais, dispondo informações analíticas sobre uma ou mais contas - Caixa e Contas-Correntes. 85

87 Os livros adotados para a escrituração contábil abordados neste curso são: Diário; Diário; Razão; Razão; 86

88 LIVRO DIÁRIO A escrituração deste livro é feita por sistema de processamento eletrônico. As operações devem ser escrituradas por dia, seqüencialmente. A escrituração deve manter a ordem cronológica, a forma mercantil, sendo seus registros contínuos e adotados de forma individualizada e com clareza. 87

89 LIVRO DIÁRIO As empresas tributadas pelo Imposto de Renda com base no Lucro Real, Presumido ou Simples Nacional (Super Simples) devem manter escrituração contábil, portanto, obrigatoriamente deverão possuir o Livro Diário. 88

90 FORMALIDADES EXIGIDAS - DIÁRIO a) Extrínsecas: deve ser encadernado, com páginas numeradas; possuir termos de abertura e encerramento; registrado na Junta Comercial ou Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. b) Intrínsecas: os registros não podem conter rasuras, borrões ou emendas; não pode conter registro nas entrelinhas e margens; deve obedecer a rigorosa ordem cronológica; deve adotar a forma mercantil. 89

91 LIVRO RAZÃO É um livro no qual se controla a movimentação de cada conta individualmente. Sua escrituração é individualizada e se processa pela transcrição, conta por conta, em ordem de data, em folhas ou fichas abertas para cada conta, das operações registradas cronologicamente no livro diário. Essa escrituração, no sistema informatizado, é feita simultaneamente. 90

92 LIVRO RAZÃO O Livro Razão apresenta o registro das operações conta por conta, e de forma cronológica dentro de cada conta. O Livro Razão apresenta o registro das operações conta por conta, e de forma cronológica dentro de cada conta. Exemplificando, na ficha ou folha do razão da conta “salários” é encontrada toda a movimentação dessa conta, como se fosse um extrato dela. Exemplificando, na ficha ou folha do razão da conta “salários” é encontrada toda a movimentação dessa conta, como se fosse um extrato dela. 91

93 LIVRO RAZÃO O Razão, considerado livro auxiliar pela legislação comercial, foi tornado obrigatório para as empresas tributadas pelo lucro real por força do disposto nas Leis nº 8.218/91 e 8.383/91. O Razão, considerado livro auxiliar pela legislação comercial, foi tornado obrigatório para as empresas tributadas pelo lucro real por força do disposto nas Leis nº 8.218/91 e 8.383/91. Está dispensado de registro ou autenticação. Está dispensado de registro ou autenticação. 92

94 93 Balanço Patrimonial AtivoPassivo =

95 94 Balancete de Verificação Ativo Passivo Despesas Custos Receitas Lucro

96 95 Balancete de Verificação Ativo Passivo Despesas Custos Receitas Prejuízo

97 ESTOQUES As empresas comerciais possuem Estoques de Mercadorias As empresas comerciais possuem Estoques de Mercadorias As empresas industriais possuem Estoques de Produtos Acabados, Matérias- Primas, Materiais de Uso, Embalagens, Produtos em Elaboração As empresas industriais possuem Estoques de Produtos Acabados, Matérias- Primas, Materiais de Uso, Embalagens, Produtos em Elaboração 96

98 ESTOQUES Esses Estoques são registrados na Contabilidade por seu custo de aquisição. 97

99 CUSTO DE AQUISIÇÃO É o valor das mercadorias: + adicionados os custos de transporte, frete, seguros, taxas alfandegárias, variação cambial até a chegada no país, Imposto de Importação - Os tributos não-cumulativos 98

100 CADEIA PRODUTIVA – PRINCÍPIO DA NÃO- CUMULATIVIDADE NO TRIBUTOS 99 MINERADORASIDERÚRGICAMETALÚRGICACOMÉRCIOCONSUMIDOR PRODUÇÃOMINÉRIOAÇO TALHERES VENDA R$100300 700 1.200 ( - ) ICMS DÉBITO1854 126 216 ( + ) ICMS CRÉDITO1854126∑ = 198 ( = ) ICMS A PAGAR1836 72 90 ∑ = 414 ∑ = 216

101 Referências: IUDÍCIBUS, Sérgio, MARION, José Carlos; Curso de contabilidade para não contadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000 IUDICIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade Introdutória. 9 ed. São Paulo : Atlas, 1998. IUDÍCIBUS et al – Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações – 4ª Edição, São Paulo, 1995 100


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