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TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO Aula 8 1 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- –http://professorleomir.wordpress.com.

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1 TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO Aula 8 1 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

2 Agenda  Processadores  Introdução  Funções básicas  Instrução de máquina  Ciclo da instrução  Categorias funcionais  Função de processamento  Função de controle  CISC e RISC  Evolução 2 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

3 Processadores  Introdução Um microprocessador, ou simplesmente processador, é um circuito integrado (ou chip), que é considerado o "cérebro" do computador. 3 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

4 Processadores  Introdução  Os microprocessadores formam uma parte importantíssima do computador, chamada de UCP (Unidade Central de Processamento), ou em inglês, CPU (Central Processing Unit).  Antes da existência dos microprocessadores, surgidos a partir do Intel 4004 lançado em 1971, as CPUs dos computadores eram formadas por um grande número de chips, distribuídos ao longo de uma ou diversas placas.  Um microprocessador nada mais é que uma CPU inteira, dentro de um único CHIP. Um microprocessador contém todos os circuitos que antigamente era formado por diversas placas 4 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

5 Processadores  Introdução  O processador é responsável pela atividade-fim do sistema, isto é, computar, calcular, processar.  São fabricados de modo que, em um único invólucro (pastilha- chip), sejam inseridos todos os elementos necessários à realização de suas funções. Cada vez mais a tecnologia avança nessa área, de modo a fabricar processadores mais complexos e poderosos.  Com o avanço da tecnologia, passou-se de 2.300 transistores encapsulados no 4004 para 29.000 no 8088, para 3.100.000 no primeiro Pentium e para 100 milhões de transistores nos processadores Itanium, da Intel, e no Opteron, da AMD.  Vejamos um gráfico que representa essa evolução 5 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

6 Processadores  Introdução  Vejamos um gráfico que representa essa evolução: 6 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

7 Processadores  Funções Básicas  O processador ou CPU é o componente vital do sistema de computação. Na realidade é responsável pela realização de qualquer operação realizada no computador.  Isto quer dizer que comanda não somente as ações efetuadas internamente, como também, em decorrência de uma interpretação de um determinada instrução, emite os sinais de controle para os demais componentes do computador agirem e realizarem alguma tarefa. 7 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

8 Processadores  Funções Básicas  Tem por propósito, realizar operações com os dados (processamento) normalmente numéricos. Para realizar essas operações, o processador necessita, em primeiro lugar, interpretar que tipo de operação é que ele irá executar (pode ser a soma de dois números, pode ser a subtração de dois valores e assim por diante).  Portanto, a CPU não somente realiza o processamento (executa a operação com os dados), como também controla todo o funcionamento do sistema (busca a descrição da operação a ser realizada – chamada instrução; interpreta que tipo de operação deverá ser realizada; localiza os dados que serão processados e assim por diante). 8 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

9 Processadores  Funções Básicas  Todo processador é constituído de modo a ser capaz de realizar algumas operações, denominadas primitivas, tais como:  somar, subtrair, multiplicar ou dividir números (operações aritméticas);  Mover um dado de um local de armazenamento para outro (operação de movimento de dados);  Transferir um valor (dado) para um dispositivo de saída (operação de entrada ou saída E/S), e assim por diante. 9 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

10 Processadores  Funções Básicas  Essas operações e a localização dos dados que elas manipulam têm que ser representadas na única forma inteligível pelo sistema, que é uma seqüência de sinais elétricos, cuja intensidade corresponde a 0’s e 1’s (uma seqüência de bits).  A seqüência de 0’s e 1’s que formaliza uma determinada operação a ser realizada pelo processador denomina-se INSTRUÇÃO DE MÁQUINA 10 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

11 Processadores  Funções Básicas  Uma instrução de máquina é a identificação formal do tipo de operação a ser realizado (portanto, cada operação consiste em uma instrução diferente), contendo um grupo de bits que identifica a operação a ser realizada e outro grupo de bits que permite a localização e acesso aos dados que serão manipulados na referida operação.  Ou seja, se a operação desejada é uma soma, a instrução de máquina correspondente deve conter os bits necessários para indicar que se trata de soma e onde estão armazenados os valores que deverão ser somados. 11 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

12 Processadores  Funções Básicas  Um programa executável é constituído de um conjunto de instruções de máquina seqüencialmente organizadas. Para que a execução do referido programa tenha início é necessário que:  1) as instruções a serem executadas estejam armazenadas em células sucessivas na memória principal;  2) o endereço da primeira instrução do programa esteja armazenado no processador (registrador) para que ele possa iniciar o processo de buscar, que é efetivamente uma operação de leitura. 12 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

13 Processadores  Funções Básicas  Estas etapas compõem o que se denomina de CICLO DA INSTRUÇÃO.  Este ciclo se repete indefinidamente até que o sistema seja desligado, ou ocorra algum imprevisto ou erro. Em outras palavras, a CPU é projetada e fabricada com o propósito único de executar sucessivamente pequenas operações matemáticas (ou outras manipulações  simples com dados), na ordem e na seqüência definidas pela organização do programa.  Vejamos um fluxograma que representa um ciclo da 13 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

14 Processadores  Funções Básicas  14 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

15 Processadores  Funções Básicas  15 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

16 Processadores  Funções Básicas  16 18/02/2013 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

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56 Bibliografia 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 56 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1FOROUZAN, Behrouz; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos da Ciência da Computação. 2ª Edição. São Paulo: Cengage, 2011. 2 PERES, Fernando Eduardo; FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico G. F. Introdução à Ciência da Computação. 2ª Edição. São Paulo: Cengage Learning: 2010. 3STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8º edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. BIBLIOGRIA COMPLEMENTAR 1DALE, Nell; LEWIS, John. Ciência da Computação. N4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 2FLYNN, Ida; MCHOES, Ann Mclver. Introdução aos Sistemas Operacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 3MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. 1ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais – Projetos e Aplicações. 1ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 5TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª Edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.


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