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PublicouSuzana Weber Pinho Alterado mais de 8 anos atrás
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Jesus, o Mestre dos mestres, tinha sempre palavras de estímulo aos que O seguiam. Ninguém como Ele utilizou de forma tão excelente os vocábulos de incentivo a quem pretendesse estar com Ele.
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É assim que nos credencia a herdeiros do Universo, pois que somos filhos do Pai que tudo criou. Bem como nos chama de Filhos da Luz, ramos da videira, aqueles que podem fazer tudo o que Ele fez e muito mais. De forma amiúde, ficamos nos questionando a respeito de algumas de Suas afirmativas.
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Por nos considerarmos tão pequenos, tão distantes da grandeza de que Se reveste o Mestre de Nazaré, indagamo-nos se Ele estaria certo ao nos ofertar tais credenciais. Filhos da Luz? Nós, que nos sentimos ainda tateando em sombras densas?
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Andar no Mundo como Filhos da Luz, enquanto temos luz
Andar no Mundo como Filhos da Luz, enquanto temos luz? De que luz dispomos? De que intensidade é nossa luz? Então, nos lembramos do valor de um fósforo em plena escuridão.
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Quando o breu se faz porque a energia elétrica sofre uma pane, como a luz débil de um fósforo faz a grande diferença! Disse alguém que nos podemos considerar como um fósforo aceso.
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Sim, a chama não ilumina grande distância, mas faz a diferença entre a escuridão total e uma pequena claridade. Claridade que nos retira, por breves segundos, embora, da insegurança total das trevas.
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Claridade que nos permite ver o outro, perceber que não estamos sós, que mais alguém compartilha conosco daquela situação. E nos darmos as mãos. Claridade que nos permite ir em busca de uma lanterna, de uma vela, de um lampião.
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Ou, se nada disso se tiver, acender um outro fósforo
Ou, se nada disso se tiver, acender um outro fósforo. E outro, e mais outro. Quem sabe, fazer um clarão maior, enquanto a energia elétrica não se restaura. Em se tratando da sociedade, podemos imaginar o mesmo valor dessa pequena luz.
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Se somos um fósforo de dignidade que se acende quando a corrupção anda à solta, fazemos a diferença. Porque a nossa chama mostra a outros o nosso valor e motiva a que os demais resolvam acender a sua própria chama.
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Se, em meio à indiferença geral, somos o fósforo que aquece a alma e a vida de quem sofre; Se em meio à covardia moral, mostramos a luz da correta conduta;
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Se, enfim, somos a pequenina chama da amizade, da justiça, da fé, quanta luz espalharemos por onde passarmos? Tinha, portanto, toda razão Jesus ao nos estimular a andar no Mundo como Filhos da Luz, andar enquanto tivermos luz.
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A luz ilumina onde se apresente e mostra cores, onde somente havia trevas; Mostra pessoas onde somente havia solidão; Acena esperança onde grassa a infelicidade. Pensemos nisso e atendamos ao incentivo do Mestre de Nazaré.
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Não nos preocupemos com a chama pequena, oscilante ou de duração efêmera. Mostremos nossa luz. Mesmo que somente seja para acender outra luz. Será a nossa contribuição para o Mundo de alegrias, risos e cores que todos desejamos para nós, para nossos filhos, para as gerações futuras.
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Texto: autor desconhecido Musica: Brilhe a sua Luz - Padre Zezinho
GRUPO ROSA MÍSTICA Texto: autor desconhecido Musica: Brilhe a sua Luz - Padre Zezinho Formatação: Ana Delia
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