A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Não era bem este o livro que tinha em mente para ler, mas, como não fui eu que o escolhi, teve de ser. Pedi ajuda à minha mãe para escolher um livro e.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Não era bem este o livro que tinha em mente para ler, mas, como não fui eu que o escolhi, teve de ser. Pedi ajuda à minha mãe para escolher um livro e."— Transcrição da apresentação:

1

2 Não era bem este o livro que tinha em mente para ler, mas, como não fui eu que o escolhi, teve de ser. Pedi ajuda à minha mãe para escolher um livro e ela chegou a casa com este. E a coincidência foi que no período passado também já tinha lido um livro deste mesmo autor. Não sei qual foi a razão que levou a minha mãe a escolher … talvez tivesse pensado que eu iria aprender alguma coisa com ele. Assim, embora talvez eu tivesse escolhido outro livro, a verdade é que este acabou por me chamar a atenção, talvez por não saber o verdadeiro significado de Zahir.

3 Como tinha uma grande expectativa em relação ao livro, entusiasmei-me bastante na primeira vez que peguei nele com o intuito de o ler. A história agradou-me bastante, não sei se foi por ser uma história vulgar, mas ao mesmo tempo não muito habitual. De facto, a primeira leitura do livro deixou-me optimista em relação ao desenrolar da acção e do final.

4 Com o passar do tempo, o livro até estava interessante, mas não conseguia despertar em mim um entusiasmo tão grande como no início. Talvez pelo cansaço, não conseguia ler muito tempo, pois acabava por adormecer ou simplesmente fechava o livro por vontade própria. Também achei que estava a ficar um bocado aborrecido e então, durante uns dias, desisti de o ler. Mas depois pensei que não podia desistir sem descobrir o final da história. Então, quando senti que estava realmente preparada para ler o livro, peguei nele e foi quase até ao fim.

5 O final foi a parte de que mais gostei. O tempo que “gastei” a ler este livro valeu a pena, pelo menos para descobrir o grande final. Já estava a ficar ansiosa para saber o final, pois parecia que cada vez estava mais longe. No fim da leitura, fiquei bastante contente porque, apesar de me ter desanimado durante uns tempos, gostei do livro e da sua história. Recomendo a leitura deste livro.

6 Paulo Coelho Autor: Número de páginas: 316 Edição: 1.ª, 2005 Editora: Pergaminho Tempo em que foi lido: 15 dias

7 O escritor brasileiro Paulo Coelho nasceu em 1947, na cidade do Rio de Janeiro. Antes de se dedicar inteiramente à literatura, trabalhou como director e actor de teatro, compositor e jornalista. Paulo Coelho escreveu letras de música para alguns dos nomes mais famosos da música brasileira, como Elis Regina e Rita Lee. O seu fascínio pela busca espiritual, que data da época em que, como hippie, viajava pelo mundo, resultou numa série de experiências em sociedades secretas, religiões orientais, etc.

8 A Bruxa de PortobelloA Bruxa de Portobello (2007) Ser como o rio que flui (2006) O Zahir (2005) O Gênio e as Rosas (2004) Onze Minutos (2003) Histórias para pais, filhos e netos (2001) O Demônio e a Srta. Prym (2000) Palavras essenciais (1999) Veronika decide morrer (1998) Manual do Guerreiro da Luz (1997) Cartas de Amor do Profeta (1997) O Monte Cinco (1996) Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei (1994) Maktub (1994) As Valkírias (1992) O Dom Supremo (1991) Brida (1990) O Alquimista (1988) O Diário de um Mago (1987) Ser como o rio que flui O Zahir O Gênio e as Rosas Onze Minutos Histórias para pais, filhos e netos O Demônio e a Srta. Prym Palavras essenciais Veronika decide morrer Manual do Guerreiro da Luz Cartas de Amor do Profeta O Monte Cinco Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei Maktub As Valkírias O Dom Supremo Brida O Alquimista O Diário de um Mago

9 Segundo a tradição islâmica, o Zahír é algo ou alguém que acaba por dominar completamente o pensamento, sem que se possa esquecê-lo em momento algum. Trata-se de uma história de grande subtileza e coragem e uma reflexão cuidada do verdadeiro preço a pagar pelos compromissos que assumimos ao longo da nossa vida. O nome do narrador de O Zahir não é revelado, mas sua biografia é contada em detalhes. O protagonista é um escritor de meia-idade, um caso de sucesso embora muitas vezes crucificado pelos críticos, casado há mais de dez anos com uma jornalista, Esther, e julga que a vida já lhe deu tudo o que podia dar. Um dia descobre que afinal estava enganado. A sua mulher desaparece sem deixar rasto e num ápice a sua vida altera-se profundamente. Esther é uma correspondente de guerra que escreve sobre os conflitos étnicos, políticos e religiosos que assolam o mundo e a polícia acredita que ela possa ter sido raptada ou mesmo assassinada por terroristas. Porém, para o marido não existem dúvidas: ela simplesmente o abandonara. E é esta convicção que o leva a rever o que possa ter falhado no seu casamento, a habituação, as certezas, o tédio. Obcecado pela esposa (o seu zahir) dá início a uma viagem em busca de respostas e explicações para o fracasso do seu casamento.

10 Esta jornada leva-o do conforto e glamour de Paris até às profundezas do Cazaquistão, uma terra marcada pela tragédia mas também pela riqueza espiritual. Conhece Mikhail, um jovem de vinte e poucos anos, com o qual Esther tinha tido um caso antes de desaparecer. Começa por odiá-lo porque pensa que ele foi o causador do desaparecimento da sua mulher, mas com o tempo acaba por descobrir que Mikhail pode ser seu aliado e revê no jovem o seu passado encontrando nele as respostas que procurava. Descobre assim onde errou e vai perceber porque perdeu Esther e, ao longo deste processo vai ainda passar por experiências que nunca pensara viver na sua idade. No seu caminho, o marido precisa de muita humildade para reavaliar os seus valores. Os mendigos têm muito que lhe dizer sobre o mundo, os jovens marginais têm muito que lhe ensinar. E com Mikhail o escritor de sucesso aprende que afinal escrever sobre a vida é bem mais fácil que vivê-la de facto.

11 Na capa decidi meter a imagem do caminho de Santiago de Compostela, na medida em que este terá sido percorrido pelo narrador e autor, tendo daqui resultado, mais tarde, um livro. Achei interessante esta capa, pois percorrer um certo caminho pode-nos levar a pensar na vida.

12 Na contracapa decidi meter uma imagem de Astana, capital do Cazaquistão, onde o narrador esteve e lá se descobriu a si mesmo.

13 www.wikipedia.org www.google.ptwww.google.pt (imagens)


Carregar ppt "Não era bem este o livro que tinha em mente para ler, mas, como não fui eu que o escolhi, teve de ser. Pedi ajuda à minha mãe para escolher um livro e."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google