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Projeto de Sistemas I Aula 6 Professora: Kelly de Paula Cunha Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de.

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1 Projeto de Sistemas I Aula 6 Professora: Kelly de Paula Cunha e-mail: kellypcsoares@ifsp.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

2 1) Plano de Trabalho - 29/09/2015 2) Modelagem dos dados – 20/10/2015 -> Projeto conceitual – DER -> Projeto lógico – Modelo Relacional -> Projeto físico – Algoritmo Avisos

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4 Parte integrante do Projeto de um BD Etapas:  Levantamento de requisitos  Projeto conceitual  Projeto lógico  Projeto físico Projeto Conceitual de Banco de Dados

5 Parte integrante do Projeto de um BD: Levantamento de requisitos:  Entrevista com o usuário do banco de dados para entender e documentar seus requerimentos de dados. Projeto Conceitual de Banco de Dados

6 Parte integrante do Projeto de um BD Etapas:  Levantamento de requisitos  Projeto conceitual  Projeto lógico  Projeto físico Projeto Conceitual de Banco de Dados

7 Parte integrante do Projeto de um BD  Projeto Conceitual Descrição concisa dos requerimentos do usuário, usando um modelo de dados, ex. o MER. Serve para checar se todos os pedidos dos usuários estão sendo atendidos e se não há conflitos entre eles. Não há preocupação com armazenamento físico. Projeto Conceitual de Banco de Dados

8 MODELAGEM CONCEITUAL Abstração de alto nível dos fatos relevantes do mundo real que devem se tornar persistentes (dados operacionais) Identifica : Objetos concretos (pessoa, livro etc.) Objetos abstratos (conceitos) (endereço, pedido etc.) Projeto Conceitual de Banco de Dados

9 Vantagens de uma documentação conceitual de dados:  independente de detalhes de implementação em um SGBD  melhor compreendido por usuários leigos Projeto Conceitual de Banco de Dados

10 Vantagens de uma documentação conceitual de dados:  pode ser mapeado para qualquer modelo de BD  facilita a manutenção dos dados  modificação de requisitos de dados  engenharia reversa (desempenho,...)  facilita a migração de SGBD  usado como modelo intermediário Projeto Conceitual de Banco de Dados

11 MODELO ER  A técnica de modelagem mais usada é a Abordagem Entidade-Relacionamento (ER).  O modelo de dados é representado graficamente através de um Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER).  Essa abordagem foi criada por Peter Chen (1976) é considerada como um padrão para a modelagem conceitual. Projeto Conceitual de Banco de Dados

12 Parte integrante do Projeto de um BD Etapas:  Levantamento de requisitos  Projeto conceitual  Projeto lógico  Projeto físico Projeto Conceitual de Banco de Dados

13 Parte integrante do Projeto de um BD  Projeto Lógico Descrição das estruturas de representação da base de dados. O modelo conceitual é transformado em num modelo de dados de implementação, ex. modelo relacional. Ele resulta no esquema do banco de dados usado pelo SGBD. Projeto Conceitual de Banco de Dados

14 Parte integrante do Projeto de um BD Etapas:  Levantamento de requisitos  Projeto conceitual  Projeto lógico  Projeto físico Projeto Conceitual de Banco de Dados

15 Parte integrante do Projeto de um BD  Projeto Físico é a descrição das estruturas internas de armazenamento, dos esquemas utilizando a DDL (Data Definition Language). Projeto Conceitual de Banco de Dados

16 Atividade 5 – Modelagem dos dados (20/10/2015)  revisão e modificação dos requisitos (se necessário)  análise identificação das classes  identificação dos atributos e relacionamentos  elaboração do diagrama entidade-relacionamento (DER)  elaboração do modelo relacional  Implementação do banco de dados

17 Qualidade do Software Material didático adaptado da Prof. Eliane Martins (http://www/ic.unicamp.br/~eliane/Cursos)

18 Qualidade do Software O aumento na qualidade do processo aumenta o diminui o tempo de desenvolvimento?

19 Qualidade do Software O aumento na qualidade do processo aumenta o diminui o tempo de desenvolvimento?

20 Qualidade do Software Processos de software -> conj. de atividades, métodos, práticas e transformações, usado para desenvolver e manter produtos de software. Em organizações com baixa maturidade de capacitação em software, os processos geralmente são informais. Um processo definido tem documentação que detalha todos os seus aspectos importantes: o que é feito, quando, por quem, as coisas que usa e as coisas que produz.

21 Qualidade do Software Existem muitas formas de representação de processos definidos. Exemplos de possíveis formas são:  sequências de passos descritos em linguagem natural;  tabelas onde cada linha corresponde a um passo do processo;  representações gráficas, como os fluxogramas e notações equivalentes.

22 Qualidade do Software Importância:  Dependência crescente em sistemas computacionais  Sistemas computacionais dependem cada vez mais do softwares  Mau funcionamento do software pode ter custos altos

23 Qualidade do Software Exemplos que Comprovam a Importância de se Manter uma Alta Qualidade de Software:

24 Qualidade do Software Exemplos que Comprovam a Importância de se Manter uma Alta Qualidade de Software:

25 Qualidade do Software O que é qualidade de software? Conj. de características que devem ser alcançadas em um determinado grau para que o produto atenda às necessidades de seus usuários. [Ana R. C.Rocha2001] Totalidade de características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer a necessidades explícitas e implícitas [NBR ISO 1994] Conformidade a (Pressman): requisitos funcionais e de desempenho, padrões e convenções de desenvolvimento pré-estabelecidos, atributos implícitos que todo software desenvolvido profissionalmente deve possuir.

26 Qualidade do Software Fatores de Qualidade de McCall com relação às alterações do produto (habilidade para ser alterado): manutenibilidade: o quanto de esforço é necessário para localizar e eliminar erros em um programa flexibilidade: o quanto de esforço é necessário para modificar um programa testabilidade: o quanto de esforço é necessário para testar um programa a fim de garantir que ele execute a função pretendida

27 Qualidade do Software Com relação às alterações do produto (habilidade para ser alterado): portabilidade: o quanto de esforço é necessário para transferir um programa de uma plataforma de hardware e/ou software para outra reusabilidade: o quanto um programa (ou partes dele) pode ser reutilizado em outros programas interoperabilidade: o quanto de esforço é necessário para se acoplar um programa a um outro

28 Qualidade do Software

29 Qualidade x tipo de software Cada tipo de software tem seu próprio requisito de qualidade A importância de cada característica depende do tipo de software

30 Qualidade do Software Qualidade x Tipo de software

31 Qualidade do Software Qualidade x Pontos de Vista

32 Qualidade do Software Norma ISO/IEC 9126/1991 ou NBR 13596:  fornecem um modelo de propósito geral o qual define 6 categorias de características de qualidade de software.  é uma referência mundial para qualidade de software ISO: The International Standardization Organization, fundada em 1947, coordena o trabalho de 127 países membros para promover a padronização de normas técnicas em âmbito mundial IEC: The International Electrotechnical Commission, fundada em 1906, conta com mais de 50 países e publica normas internacionais relacionadas com eletricidade, eletrônica e áreas relacionadas [Gomes]

33 Qualidade do Software Algumas normas usadas para avaliação da qualidade do produto  ISO/IEC 9126 (NBR 13596), define as características de qualidade de software que devem estar presentes em todos os produtos  ISO/IEC 12119, estabelece os requisitos de qualidade para pacotes de software e instruções para teste, considerando esses requisitos  ISO/IEC 14598-5, define um processo de avaliação da qualidade de produto de software

34 Qualidade do Software Como fazer para garantir a qualidade do software?  organismos de certificação: no Brasil, para fornecer o certificado ISO 9000, existem empresas credenciadas pelo INMETRO  avaliar in-house: utilizar equipe multidisciplinar com especialistas da área de tecnologia e especialistas da área que se utilizará do software (ie, que vão olhar para o sw a partir do ponto de vista do cliente) → grupo de Garantia da Qualidade do software  contratar empresas para avaliação: existem empresas que fazem avaliação do software mas, por não serem credenciadas pelo INMETRO, não emitem certificado oficial. São no entanto mais acessíveis e mais ágeis que os organismos credenciados.

35 Problemas na Qualidade do Software

36 Atividades de garantia da qualidade, tais como:  Controle de alterações toda mudança no software tem potencial para introduzir erros ou criar efeitos colaterais que propagam erros ⇒ controle de mudanças durante desenvolvimento e manutenção é essencial para garantir a qualidade do software  Medição obtenção de métricas para rastrear a qualidade do software e para avaliar o impacto de mudanças nos métodos e procedimentos usados para desenvolvimento e manutenção  Anotação e manutenção de registros manter histórico com resultados de revisões, auditorias, controle de alterações e outras atividades de garantia de qualidade, que devem ser levados ao conhecimento dos desenvolvedores

37 Qualidade do Software Atividades de garantia da qualidade, tais como:  revisões,  testes,  auditorias. A forma mais cara de remoção de defeitos ocorre quando os defeitos não são detectados precocemente e chegam ao produto final, sendo removido através de uma operação de manutenção.

38 Qualidade do Software 1)Crie um novo documento no Microsoft Word 2)Dê o nome de Documentação_Final_PJ1 3) Crie um item chamado Estrutura Analítica de Projetos (EAP) no Documentação_Final_PJ1 4) Crie a seguinte tabela

39 Qualidade do Software Estimativa de tempo (em horas) Estimativa de custo (em reais) Levantamento de requisitos Análise do projeto Projeto lógico do sistema Documentação do projeto lógico Projeto físico do sistema Projeto do banco de dados e Projeto de interface Projeto de programas/rotinas; Documentação final Implementação Entrega da versão final

40 5)Juntamente com o seu grupo, faça as estimativas de tempo e custo -> Estimativa de tempo: seguindo o modelo Wideband Delphi -> Estimativa de custo: seguindo o modelo Botton-up - Suponha que todos os desenvolvedores recebam R$: 30,00 / hora

41 6)Crie uma quarta coluna na tabela, E ao longo do desenvolvimento do trabalho, coloque o tempo que realmente foi gasto para execução de cada subatividade. -> Assim você fará um controle se o tempo estimado para o desenvolvimento do software está sendo cumprido

42 7) Crie um novo item no Documentação_Final_PJ1 chamado: Controle de Qualidade do Software 8) Desenhe a seguinte tabela:

43 Qualidade do Software

44 9) Ao longo do desenvolvimento do trabalho, procure desenvolver um software que atenda todos os 6 itens na tabela. 10) Ao final do trabalho, faça uma avalição crítica do seu software, preenchendo cada uma dos itens da segunda coluna da tabela com as palavras: SIM, PARCIALMENTE ou NÃO.

45 Referências R.S.Pressman. Software Engineering, A Practicioners Approach, McGraw-Hill. Steven R. Rakitin. “Software Verification and Validation: a Practitioner’s Guide”. Artech House, 1997. Nelma S. Gomes. “Qualidade de Software - Uma Necessidade”. Artigo obtido em fev/2003 em: www.esaf.fazenda.gov.br/cst/arquivos/Qualidade_de_Soft. pdf Rosely Sanches. Notas de curso. ICMC/USP-S.Carlos. Obtido em fev/ 2003:server.labes.icmc.sc.usp.br/cursos/sce5837/

46 Obrigada pela atenção! Até a próxima aula...


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