Verme Gigante do Rim Dioctophyma renale

Apresentação em tema: "Verme Gigante do Rim Dioctophyma renale"— Transcrição da apresentação:

1 Verme Gigante do Rim Dioctophyma renale
Super Família DIOCTOPHYMATOIDEA Família DIOCTOPHYMATIDAE Sub Família DIOCTOPHYMATINAE Dioctophyma renale

2 Necropsia Dioctophyma renale

3 Dioctophyma renale Biologia Distribuição / Identificação Localização:
HD > Cães, Raposas, e outros carnívoros. Esporadicamente pode atingir Suínos, Eqüinos, Bovinos e Homem. HIs > Anelídeos (HI1) (Lumbriculus variegatus) e Peixes (HI 2) Localização: Parênquima Renal (Peritôneo; Fígado e Testículo) Áreas Temperadas e Subárticas . América do Norte / Canadá. Fêmea: acima de 20 a 100 cm com diâmetro de 1 cm. Macho > Bolsa Copuladora em forma de campânula e Espículo único. (14 a 45 cm)

4 Ciclo de Vida HI 1 > Anelídeo aquático oligoqueta - \\ parasita das brânquias de Crustáceos > ingestão do ovo larvado (L1) > L2 HI 2 > Peixe Cru (Fígado) L3 > L4 HD > Carnívoros (Rim) L5 > Urina (ovos)

5 Parasitos Adultos Cápsula Renal

6 Sintomas e Patogenia Clínico Patogenia
Poderosa ação histolítica da secreção das glândulas esofagianas, explica a facilidade com que penetra e destrói o parênquima renal. O Rim (direito) fica reduzido à cápsula renal e ocorre a hipertrofia compensatória do Rim sadio. Apatia Tristeza Voz rouca Marcha vacilante Urina sanguinolenta Distúrbios nervosos OBS: A maioria dos casos é assintomática, mesmo quando um dos rins está completamente destruído

7 Diagnóstico e Controle
Impedir que os Cães e outros animais (homem) ingiram peixe cru. Tratamento: Cirúrgico Exame Parasitológico de Urina (presença de pus e sangue) Constatação e Identificação de Ovos por sedimentação simples. Necropsia

8 Super família Strongyloidea
Subfamília: STEPHANURINAE Stephanurus dentatus Família: SYNGAMIDAE Morfologia Coloração acinzentada ou rosada. Cápsula bucal proeminente Verme Robusto (4,5 cm) Ovos elípticos (urina) característicos da super família Strongyloidea Verme do Rim de Suínos. Biologia HD: Suínos HParatênico Monoxenos (V.Oral e Cutânea) Heteroxeno (V. Oral) (Minhoca = HP) Forma infectante: L3

9 Stephanurus dentatus Ciclo Evolutivo
Ovos eliminados na urina > L1 > L2 > L3 no solo. Monoxeno: Infecção Oral : L3 atravessa parede do intestino > CS > Fígado Infec. Cutânea: Pele > CS > Coração > Pulmão > Artéria aorta > Fígado Heteroxeno: Minhoca H. Paratênico (transporte L3) = V. Oral > Fígado do HD. As L3 deixam o Fígado > Cavidade Peritoneal > Tecido perrirenal > L4 > L5 PPP: 6 a 19 meses.

10 Distribuição: Todos os continentes tropicais e quentes. Europa não.

11 Sintomas e Patogenia Estefanurose
Larvas + patogênicas Migração > Inflamações, eosinofilia e abcessos. Gânglios linfáticos edematosos A eventual paralisia é devido a invasão da medula espinhal pelas larvas. Emagrecimento Apetite inalterado Ascite Paralisia Frequente ocorrência em animais de campo.

12 Diagnóstico e Controle
Pocilgas Estefanurose Clínico: Difícil Laboratorial: Exame parasitológico de Urina. (ovos) Identificação de larvas e adultos na necropsia. Construção de acordo com normas técnicas: piso de concreto ou tijolos, com declive (1%) para água e urina não ficarem empoçados; Combate as minhocas; Vassoura de fogo; Desinfecção química; Exame parasitológico de urina; Incineração dos rins parasitados.