{. CAPÍTULOS 07 a 09 ROTEIROROTEIRO André Luiz: Autor do livro Pedro Neves: Pai de Beatriz Beatriz: Esposa de Nemésio Torres e mãe de Gilberto Marina:

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CAPÍTULOS 07 a 09 ROTEIROROTEIRO

André Luiz: Autor do livro Pedro Neves: Pai de Beatriz Beatriz: Esposa de Nemésio Torres e mãe de Gilberto Marina: Filha de Cláudio e Márcia Nemésio Torres : Marido de Beatriz e pai de Gilberto Felix:Mentor espiritual ligado ao grupo Cláudio Nogueira: Marido de Márcia e pai de Marina e Marita Marita: Filha de Cláudio e Márcia Márcia: Mulher de Cláudio Aracélia : Mãe biológica de Marita Gilberto Torres: Filho de Nemésio e Beatriz Moreira: Obsessor de Cláudio Sr. Salomão: Farmacêutico Personagens do Livro

Ainda na casa de Claudio, nossos amigos entraram no quarto de uma jovem, de aproximadamente 20 anos, que parecia estar em dificuldades. Félix informou que tratava-se de Marita, e antes de se retirar, pediu que André fizesse a anamnese através do pensamento, incentivando a jovem a rememorar sua vida para que então pudessem auxiliá-la. Ainda na casa de Claudio, nossos amigos entraram no quarto de uma jovem, de aproximadamente 20 anos, que parecia estar em dificuldades. Félix informou que tratava-se de Marita, e antes de se retirar, pediu que André fizesse a anamnese através do pensamento, incentivando a jovem a rememorar sua vida para que então pudessem auxiliá-la. Capítulo 7

Marita assimilou o apelo, e sua tela mental passou a mostrar lembranças de sua infância. Ela havia sido adotada pelo casal Nogueira. Marita assimilou o apelo, e sua tela mental passou a mostrar lembranças de sua infância. Ela havia sido adotada pelo casal Nogueira. Sua mãe biológica na época trabalhava na casa desse casal. Foi uma jovem muito bonita que havia engravidado do namorado, porém esse não quis assumir a criança. Depois do nascimento de Marita, ela ficou deprimida e numa noite, tomada pelo desespero, cometeu o suicídio, sorvendo grande dose de formicida. Sua mãe biológica na época trabalhava na casa desse casal. Foi uma jovem muito bonita que havia engravidado do namorado, porém esse não quis assumir a criança. Depois do nascimento de Marita, ela ficou deprimida e numa noite, tomada pelo desespero, cometeu o suicídio, sorvendo grande dose de formicida. Marita de início considerara Dna. Márcia sua mãe verdadeira. Tinha Marina como irmã e juntas iam à mesma escola, brincavam e vestiam roupas iguais. Marita de início considerara Dna. Márcia sua mãe verdadeira. Tinha Marina como irmã e juntas iam à mesma escola, brincavam e vestiam roupas iguais.

Capítulo 7 De súbito, em lágrimas, Marita lembrou da sua festa de formatura, aos 11 anos de idade, quando naquele dia Dna Márcia contou-lhe a verdade, de que fora adotada. De súbito, em lágrimas, Marita lembrou da sua festa de formatura, aos 11 anos de idade, quando naquele dia Dna Márcia contou-lhe a verdade, de que fora adotada. Mesmo tratando-a bem, a partir daí traçou-se uma fronteira entre ela e a família. Começava, para Marita, o conflito da vida inteira. Perdera a alegria de viver, sentia- se lesada. Mesmo tratando-a bem, a partir daí traçou-se uma fronteira entre ela e a família. Começava, para Marita, o conflito da vida inteira. Perdera a alegria de viver, sentia- se lesada.

Seus sofrimentos eram amenizados pela atenção do pai adotivo que se fazia mais terno. Seus sofrimentos eram amenizados pela atenção do pai adotivo que se fazia mais terno. Aos 17 anos de idade, Cláudio providenciou-lhe trabalho como balconista em uma loja de bijuterias finas. Aos 17 anos de idade, Cláudio providenciou-lhe trabalho como balconista em uma loja de bijuterias finas. Marita passou então a sonhar com um príncipe que viria oferecer-lhe um lar, anestesiar seu coração, ser feliz como esposa e mãe. Marita passou então a sonhar com um príncipe que viria oferecer-lhe um lar, anestesiar seu coração, ser feliz como esposa e mãe. Capítulo 7 Nesse momento, o vulto de um jovem apareceu nítido na tela mental. Marita amava aquela pessoa, um rapaz que conhecera no escritório do seu chefe. Nesse momento, o vulto de um jovem apareceu nítido na tela mental. Marita amava aquela pessoa, um rapaz que conhecera no escritório do seu chefe.

Capítulo 7 André reconheceu aquele perfil. Era o mesmo Gilberto dos pensamentos de Marina. As duas moças sentiam o mesmo afeto por Gilberto – neto de Neves. André reconheceu aquele perfil. Era o mesmo Gilberto dos pensamentos de Marina. As duas moças sentiam o mesmo afeto por Gilberto – neto de Neves. Quando Marita conheceu Gilberto, sentiram afinidade um pelo outro. Surpreendeu-se com a coincidências de ele ser filho do dono da imobiliária onde Marina trabalhava. Quando Marita conheceu Gilberto, sentiram afinidade um pelo outro. Surpreendeu-se com a coincidências de ele ser filho do dono da imobiliária onde Marina trabalhava.

Capítulo 7 Marita confiava integralmente em Gilberto que lhe prometera casamento em breve. Amava-o e sentia-se amada. Com isso foi possível desligar-se das dificuldades domésticas. Marita confiava integralmente em Gilberto que lhe prometera casamento em breve. Amava-o e sentia-se amada. Com isso foi possível desligar-se das dificuldades domésticas. Nesse instante Marita recordou o recente afastamento de Gilberto. Na véspera, sem ser vista, Marita surpreendera a irmã e Gilberto num diálogo estranho, repleto de ternura. Nesse instante Marita recordou o recente afastamento de Gilberto. Na véspera, sem ser vista, Marita surpreendera a irmã e Gilberto num diálogo estranho, repleto de ternura. Neste ponto das lembranças, agora amargas, Marita estirou-se no leito em lágrimas convulsivas. Neste ponto das lembranças, agora amargas, Marita estirou-se no leito em lágrimas convulsivas.

Claudio, o pai adotivo de Marita, a ouve chorando e bate à porta. Claudio, o pai adotivo de Marita, a ouve chorando e bate à porta. André e Neves, aliviados pelo socorro paterno que estava a caminho, intuíram a moça para que abrisse a porta. Cláudio entrou, porém não vinha só. Uma daquelas entidades desencarnadas, enrodilhava-se ao seu corpo, formando um quadro de possessão compartilhada. Nesse caso, a responsabilidade está dividida pelos dois, em quotas iguais. Capítulo 8

O diálogo entre ambos, magnetizador e magnetizado, exteriorizava-se em cenas e sons. O diálogo entre ambos, magnetizador e magnetizado, exteriorizava-se em cenas e sons. O magnetizador impelia Cláudio para a jovem. Percebia-se que a ligação entre ambos vinha de longe. O magnetizador impelia Cláudio para a jovem. Percebia-se que a ligação entre ambos vinha de longe. Cláudio oscilava entre a posição de “pai” e a de “homem enamorado”. Não fosse o medo de ser julgado pela jovem, como um homem desonrado, tomá-la-ia nos braços ali mesmo. Tinha sede de ternura. Cláudio oscilava entre a posição de “pai” e a de “homem enamorado”. Não fosse o medo de ser julgado pela jovem, como um homem desonrado, tomá-la-ia nos braços ali mesmo. Tinha sede de ternura.

percebeu quais eram suas verdadeiras intenções. El Nesse momento reuniu todas as forças e colocou-se em posição de alarme e suplica: Marita viu Claudio e deu um olhar de súplica, porém logo em seguida percebeu quais eram suas verdadeiras intenções. Ela já havia notado uma mudança do trato paterno nos últimos tempos, porém recusáva-se a aceitar que estava sendo visada por ele. Nesse momento reuniu todas as forças e colocou-se em posição de alarme e suplica: “ “– Papai, não me faça mais infeliz... Poupe-me a humilhação!...” Capítulo 8

O pai, diante de sua reação, desliga-se momentaneamente do amigo desencarnado, contudo, esse retoma o domínio e o conflito na meste de Cláudio recomeça. Cláudio segura-lhe as mãos entre as dele, e diz que sabe sobre Gilberto e que ele não a merece. Marita percebe o perigo e confessa seu amor por Gilberto. Capítulo 8

Cláudio se enfurece pela recusa, muda a postura e reclama de seu casamento e da falta de carinho. Marita pede para ele não continuar falando, mas Cláudio, conta que certa noite a vira nos braços de Gilberto, portanto, ela não precisava usar de falso pudor e continua: Capítulo 8

“–Fiz tudo para esquecer aquela cena e não pude... O que fazer com esta inclinação que me arrasta? Desde que a vi menina, carrego esta idéia fixa... Se eu fosse religioso, diria que um demônio mora dentro de mim. Um demônio que me atira constantemente sobre você. Queria pensar em você apenas como sendo minha filha, crescida em meus braços, mas não consigo...” Capítulo 8

Marita se desespera. Parecia que tudo conspirava contra ela, foi quando inespe- radamente a porta da casa se abriu e Márcia, a esposa de Cláudio, entrou ruido- samente no apartamento. Com o susto, Cláudio desvencilhou-se do obsessor e rapidamente planejou algo para justificar sua presença naquele quarto

Claudio mente dizendo que ao chegar em casa sentiu cheiro de gás, abriu as jane- las, e ouviu um gemido no quarto das meninas e, lá chegando vira Marita, que sonâmbula, choramingava. Estava ali para acordá-la do pesadelo. Tudo ‘explicado’, enquanto Marita escondendo o próprio sofrimento chorava baixinho, Cláudio e Márcia foram para a sala.

Capítulo 9 Cláudio e Márcia acomodaram-se na sala. Ela, elegantemente vestida, penteada e maquiada, olhava o companheiro, estudando-lhe as mínimas reações em proveito próprio. Cláudio, preocupado por ter sido pego em flagrante, aparentava uma tolerância que não era habitual; precisava afastar qualquer dúvida sobre o que acontecera. Marcia disse que largou o que fazia, pois uma preocupação que algo estava acontecendo foi eminente e ela voltou para casa.

Capítulo 9 A desconfiança era recíproca. Cada frase dita vinha pré-fabricada, dissimulando o pensamento. Márcia disse ao marido que tinha assuntos graves para falar, e não se sentia à vontade de decidir sem ele. Cláudio, sentindo-se acuado, tirou a ‘máscara’ colocando-se em guarda e alegando cansaço pediu a Márcia que fosse breve.

Márcia contou-lhe então que estava adoentada e devido a despesas extras com consultas médicas, pedia a Cláudio ajuda financeira. Cláudio não deu atenção aos padecimentos de Márcia e pergun- tou se era só isso que ela queria e tencionou afastar-se. Diante da sua atitude fria, Márcia revoltou-se, queria falar-lhe sobre assuntos familiares graves. Capítulo 9

Iniciou dizendo que Marina andava cansada do trabalho na imobiliária dos Torres, e ainda ajudava o patrão, cuidando da esposa Beatriz que estava presa num leito de morte. Irônico, Cláudio ponderou que havia visto Marina numa casa noturna ao lado do patrão, Nemésio Torres, e que surpreendera-se muito com as atitudes íntimas entre os dois.

Capítulo 9 Márcia, assustada, percebendo que o marido sabia algo sobre o assunto, em tom de acusação, disse que ele era desinteressado pelos assuntos do próprio lar, e que provavelmente não sabia que Gilberto, o filho de Nemésio, tivera um namorico com Marita, mas que na verdade era apaixonado por Marina.

Cláudio, sabendo que Marita ouvia tudo do quarto, resolveu tirar proveito da situação, incentivando Márcia a continuar falando sobre o assunto. Ela então falou das juras amorosas de Gilberto por Marina e o desejo do rapaz de se casar com ela. Cláudio concordou com essa possibilidade e disse que esperava o moço pedir-lhe a mão de Marina em casamento. Marita ouviu tudo e entrou em desespero. Capítulo 9

Boa Noite