Departamento de Matemática, Ciências da Natureza e Tecnologias da Informação e Comunicação Escola Básica Integrada Canto da Maia

Elaborado por: 5º1 Ana Viveiros Nº 1 Gonçalo Carrola Nº 6 Manuel Kubach Nº 11 Sara Silva Nº 20 Área de Projecto

Olá, nós somos os cientistas do sol! Olá, nós somos os cientistas do sol! Vamos falar sobre o Sol e a Ciência tema proposto pelos professores de Área de Projecto. Vamos falar sobre o Sol e a Ciência tema proposto pelos professores de Área de Projecto.

Heinrich Schwabe, em 1844, falou sobre a hipótese de existência de um ciclo solar de manchas: o número de manchas varia periodicamente. Heinrich Schwabe, em 1844, falou sobre a hipótese de existência de um ciclo solar de manchas: o número de manchas varia periodicamente. A contagem de manchas depois de muito tempo mostra máximos e mínimos. A contagem de manchas depois de muito tempo mostra máximos e mínimos. A fotosfera é identificada como a superfície do Sol. Esta pode-se encontrar a uma temperatura de 5770 K e é o local onde se formam as manchas solares. A fotosfera é identificada como a superfície do Sol. Esta pode-se encontrar a uma temperatura de 5770 K e é o local onde se formam as manchas solares. Heinrich Schwabe

Mas como se formam as manchas? O Sol constitui um campo magnético, que resulta um efeito conjunto entre os movimentos ascendentes e descendentes de gás que acontecem perto da superfície solar (a zona convectiva) e a rotação solar. O Sol constitui um campo magnético, que resulta um efeito conjunto entre os movimentos ascendentes e descendentes de gás que acontecem perto da superfície solar (a zona convectiva) e a rotação solar. O campo magnético que é gerado no interior ascende à superfície originando assim as manchas. O campo magnético que é gerado no interior ascende à superfície originando assim as manchas. O estudo das manchas é, um elemento importante para o estudo dos fenómenos, que acontecem à superfície do Sol. O estudo das manchas é, um elemento importante para o estudo dos fenómenos, que acontecem à superfície do Sol.

George Adams, inventor do Octante (aparelho de medição). George Adams, inventor do Octante (aparelho de medição). William Harris, inventor do Círculo de reflecção e Sextante. William Harris, inventor do Círculo de reflecção e Sextante.

Diâmetro equatorial: km Diâmetro equatorial: km Massa : Massa : Densidade média relativa: 1,41 Densidade média relativa: 1,41 Velocidade de escape: 618 km/s Velocidade de escape: 618 km/s Distância à Terra: Distância à Terra: Máxima: km Máxima: km Mínima: km Mínima: km Média: km Média: km Período médio de rotação: 26,9 dias terrestres Período médio de rotação: 26,9 dias terrestres Temperatura média da superfície: 5700 K Temperatura média da superfície: 5700 K Magnitude absoluta: 4,8 Magnitude absoluta: 4,8 Magnitude aparente: 26,8 Magnitude aparente: 26,8

Sabias que a distância entre o Sol e a Terra é de 149, 597, 870 km. Essa exactidão é essencial para que os astrónomos possam calcular a escala do sistema solar para guiar as naves espaciais até aos outros planetas. Sabias que a distância entre o Sol e a Terra é de 149, 597, 870 km. Essa exactidão é essencial para que os astrónomos possam calcular a escala do sistema solar para guiar as naves espaciais até aos outros planetas. O Sol tem 4,6 milhões de anos. Mas como é que os cientistas descobriram isso? O Sol tem 4,6 milhões de anos. Mas como é que os cientistas descobriram isso? Isso é fácil. Isso é fácil. O Sol emite vibrações e essas vibrações mudam de intensidade, ou seja, quando o Sol envelhece a intensidade das vibrações altera. Assim os cientistas só precisam de calcular as intensidades de outras épocas e comparar esses resultados com os da época actual.

O sol ejectou da sua superfície uma espantosa massa de plasma relativamente fria criando uma espectacular “proeminência solar”. O sol ejectou da sua superfície uma espantosa massa de plasma relativamente fria criando uma espectacular “proeminência solar”. Este evento foi captado pelos instrumentos a bordo do SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), e foram obtidas imagens como esta. Este evento foi captado pelos instrumentos a bordo do SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), e foram obtidas imagens como esta.

Este plasma considera-se “frio” relativamente à sua temperatura que é aproximadamente ºC. É uma temperatura baixa comparada com os 2 milhões de graus da parte mais exterior da atmosfera do Sol. Este plasma considera-se “frio” relativamente à sua temperatura que é aproximadamente ºC. É uma temperatura baixa comparada com os 2 milhões de graus da parte mais exterior da atmosfera do Sol.

Trabalho elaborado por: 5º1 Bruno Soares, Nº2 Carolina Costa, Nº3 Joana Melo, Nº7 Sara Amaral, Nº19

O Sol é essencial à vida de qualquer organismo. O Sol é uma estrela modesta ao lado de outros astros, mas é de grande importância para a vida no nosso planeta. O facto do Sol se encontrar a uma distância da Terra de cerca de 150 milhões de km, permite-nos desfrutar dos benefícios dos seus raios quentes sem nos queimarmos. As dimensões do Sol, comparadas com as da Terra, são gigantescas. Da sua superfície elevam-se, continuamente, labaredas enormes, de muitas dezenas de milhares de km e com cerca de 6000 ºC de temperatura.

Mas afinal, o que é o aquecimento global? O aquecimento global é o aumento significativo da temperatura média da Terra num período relativamente curto. Está já comprovado que o aquecimento global está a agravar de dia para dia, e deve-se grande parte às actividades humanas. O aquecimento global é causado quando uma certa quantidade de energia entra pela atmosfera e menor quantidade de energia sai. No caso, o calor acumulado mantém o planeta mais quente e a isso damos o nome de efeito de estufa.

Efeito de Estufa

O aumento do aquecimento global é causado pelo efeito de estufa. Os efeitos do aquecimento global podem ser percebidos através das alterações dos fenómenos naturais. Estas alterações podem levar a modificações no ecossistema e na biodiversidade do planeta. Com o aumento da temperatura global, das águas, as tempestades ocorreram com mais frequência e força.

Grande parte dos cientistas afirma que o aquecimento global, observado, deve-se ao aumento da concentração de poluentes antropogénicos (provocados pelo homem) na atmosfera, o que causa o agravamento do efeito de estufa.

Os efeitos do aquecimento global têm resultado em consequências desastrosas para o nosso planeta. A principal evidência do aquecimento global é o facto de se verificar mudanças bruscas de temperatura que se registam em todo o mundo, bem como catástrofes naturais. No início do ano 2007 as temperaturas bateram os recordes.

Outro efeito do aquecimento global é o degelo, que vem ocorrendo em várias partes do mundo. Segundo especialistas, a região em torno do Oceano Pacífico é a mais afectada. Nos últimos anos, a camada de gelo desse oceano tornou-se 40% mais fina e sua área diminuiu 14%. Isso porque a temperatura média no Alasca, no noroeste do Canadá e na Sibéria subiu bem mais que a média global.

Em apenas 30 anos, o aumento foi de 2,75 °C. De acordo com a agência espacial norte-americana (NASA), o gelo no árctico vem diminuindo 10% a cada década desde 1980.

Durante este século, o degelo dos glaciares, ligado ao aquecimento global, será a principal causa da subida do nível dos oceanos, informa um estudo publicado nos Estados Unidos na revista “Science”. Actualmente, cerca de cem milhões de pessoas vivem a menos de um metro acima do nível do mar.

A exposição ao sol, os passeios e a vida ao ar livre são factores dos mais importantes na manutenção da saúde física e mental da criança. Uma dúvida frequente dos pais é em relação à idade em que a criança deve começar a tomar banhos de sol. A partir dos quinze dias de vida, estando a criança em boas condições gerais, e com temperatura externa agradável, a criança pode começar a ser exposta ao sol, com a cabeça protegida. Os pais devem preferencialmente expor as pernas pois é no nível dos ossos longos que se deposita o cálcio. A acção do sol faz com que os asteróides cutâneos sintetizem a vitamina D.

O Sol é essencial para a produção e absorção da vitamina D pelo organismo. Mas atenção: para ajudar o organismo a produzir vitamina D, basta tomar de cinco a dez minutos de Sol, duas vezes por semana, evitando o período entre as 10 e as 16 horas. Segundo especialistas, a exposição deverá será progressiva, começando-se com cinco minutos e aumentando-se lentamente para até meia hora de sol ao dia, sempre no período da manhã (no verão das 7 às 9 horas e, no Inverno, entre 11 e 12 horas), ocasião em que o sol é mais rico em raios ultravioleta.

Quando a pele escurece por exposição solar excessiva é porque os raios ultravioletas atingiram as células da pele destruindo a sua membrana e alterando o seu código genético, o que leva as outras células a produzirem melanina para proteger a sua pele desse dano. Quando se é jovem estas células recuperam-se, mas com o tempo, começam a surgir manchas, pequenas pintas, sinais... e, as hipóteses de se adquirir um cancro de pele são muito maiores.

Apanhar demasiado sol e deixar a pele desprotegida pode causar desidratação e queimaduras pelo corpo. Mesmo em dias nublados é necessário ter cuidado com a pele. Com as nuvens a esconder o sol intenso, o nível de radiação solar chega a 70% do normal (dia com o céu limpo). Isso significa que cuidar da pele e evitar o exagero na exposição ao sol, têm de ser esforços diários. Evite pois a exposição excessiva ao sol para não ter problemas de vermelhidão, queimaduras, dores, bolhas, febre, a sensação de mal-estar e, no futuro, ressentimento da pele, manchas, rugas, envelhecimento prematuro e um grande risco de cancro de pele.

Sintomas de insolação A desidratação e a queimadura da pele são os sintomas mais frequentes da insolação, especialmente em crianças e idosos. Quando alguém fica muito tempo exposto ao sol, a pele queima, as suas células são destruídas e o líquido que fica entre essas células é eliminado. Além disso, o suor e a respiração mais intensa facilitam a perda de água. Outros sintomas da insolação são dor de cabeça, tontura, vertigem, falta de ar, aumento da temperatura do corpo, mal-estar e vómitos.

Tratamento Ao primeiro sinal de insolação, é melhor procurar sombra e água fresca. Em casos graves de queimadura e de aumento da temperatura corporal, é conveniente mergulhar numa banheira de água fria ou colocar toalhas humedecidas sobre o corpo, associando o uso de ventiladores. Depois de estabelecido o quadro de insolação é muito importante tomar muita água (cerca de três litros por dia). Tome banho frio e, para evitar que o corpo fique muito quente, use roupas leves e claras.

Escola Básica Integrada Canto da Maia Área de Projecto André Garcia Júlia Dâmaso Miguel Pimentel Sofia Pinheiro Elementos do grupo:

O nosso trabalho - Como é que os pintores pintavam o Sol. - Como é que os pintores pintavam o Sol. - Que pintores pintaram o Sol. - Que pintores pintaram o Sol. - O Sol em números. - O Sol em números. - E a importância do Sol para os pintores, - E a importância do Sol para os pintores, para a arte, para a poesia, … para a arte, para a poesia, …

A Estatística do Sol  Massa – 1989 kg  Massa (Terra = 1) – 332,830  Raio equatorial – 695,000 Km  Raio equatorial (Terra = 1)  Densidade média – gm/cm3  Período de rotação (dias) – 25 – 36 *  Velocidade de escape (Km/seg) –  Luminosidade (erts/Seg.) – 3,82733  Magnitude (volts)  Temperatura média à superfície – 6,000 ºc  Idade – 4.5 biliões

Principal composição química  Hidrogénio – 92.1%  Hélio – 7.8 %  Oxigénio – %  Carbono – %  Nitrógenio – 0.084%  Neon – %  Ferro – %  Silício – %  Magnézio – %  Enxofre – %  Todos os restantes – %

A importância do Sol para os pintores, para a arte, para a pintura e poesia Sem luz não existe cor. Sem luz o nosso planeta seria sem cor. Para ter luz é preciso haver uma fonte luminosa, que no nosso caso é o Sol. Concluindo para um pintor pintar é preciso haver luz, pois nela estão todas as cores e como a nossa luz tem origem no Sol, podemos dizer que o Sol é muito importante para os pintores, e até podemos atrever-nos a dizer que é tudo para eles.

Os pintores que pintaram o sol Oscar Claude Monet Edward Munch

Poetas que utilizaram o Sol como fonte de inspiração Eu bem vi nascer o Sol duma maçã vermelhinha nunca pensei que nascesse de coisa tão pequenina. Eu bem vi nascer o Sol num canivete de prata nunca pensei que nascesse de coisinha tão barata. Eu bem vi nascer o Sol nas areias do Mondego enganei-me: foi a Lua que o Sol não nasce tão cedo” Alice Vieira O GRANDE Sol na eira Talvez seja o remédio... Não quero quem me queria, Amarem-me faz tédio. Baste-me o beijo intacto Que a luz dá a luzir E o amor alheio e abstracto De campos a florir. O resto é gente e alma: Complica, fala, vê. Tira-me o sonho e a calma E nunca é o que é.” Fernando Pessoa

Como é que os pintores pintavam o Sol Edward Munch– O Grito Monet - Impressão do Nascer do Sol Robert Flud – Nano-sol Natasha – Mountain Sun Byron Wille – Night Sun Byron Wille – The Sun Amy L. Burns – Sun Rays Paul Bereson – Sunset at San Simeon

Frases de alguns pintores “Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol." Picasso “Eu quero a luz que vem de dentro, quero que as cores representem as emoções "Eu não quero pintar quadros, quero pintar a vida" Van Gogh

Gostámos muito de fazer este trabalho, porque aprendemos mais sobre o Sol, a arte e os números.

O Sol e a Natureza e a sua influência nos seres vivos Escola Básica e Integrada Canto da Maia Área de Projecto Trabalho elaborado por : - Manuel Silva nº 10 - Mariana Aguiar nº 14 - Micaela Vicente nº 15 - Rebeca Costa nº 17 - Rui Cavaco nº 18

O Sol é o maior dos dois luzeiros celestiais da terra, a principal fonte criada de energia para a terra, sem a qual a vida nela seria impossível. O sol, junto com a lua, também serve para o homem como marcador de tempo, para medir estações, dias e anos.

Sistema Planetário SolarSistema Planetário Solar. O Sol é a estrela central do nosso Sistema Planetário Solar.Sistema Planetário Solar Asteróides Asteróides Actualmente, sabe-se que em torno dele gravitam pelo menos 8 planetas, 3 planetas anões, 1600 Asteróides, 138 satélites e um grande número de cometas. A sua massa é vezes a da Terra e o seu volume vezes.Asteróides A distância do nosso planeta ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilómetros (ou 1 Unidade Astronómica (UA) aproximadamente).

Um raio de Sol leva 8 minutos e 18 segundos a chegar à Terra. A luz é muito rápida! É cerca de 43 milhões de vezes mais rápida que um carro de fórmula 1!

Se compararmos o tamanho do Sol com o da Terra… Sol A Terra comparada com o Sol é aquele pontinho preto!

Sem a Natureza nós não conseguíamos viver. Já agora, já pensaste o que o Sol e a Natureza têm haver, um com o outro? A primeira coisa que te deve ter vindo à cabeça, foi que o Sol dá calor aos animais e por isso é que eles conseguem viver, ou talvez pensaste que o Sol fortalece as plantas e árvores e as plantas não existiam sem o Sol. Mas uma coisa é certa, a Natureza não é só constituída por plantas e animais, a Natureza é também constituída por belas paisagens que nos fazem ficar pasmados. O Sol e a Natureza

As marés são causadas pela acção conjunta do Sol e a Lua. As marés constituem um ciclo importante para várias formas de vida associadas ao mar, inclusive o Homem (principalmente os pescadores). Em alguns lugares é possível utilizar as marés como fonte de energia, construindo hidroeléctricas que aproveitam a diferença do nível do mar. Já pensaram o que o Sol faz às marés?

 Como todos nós sabemos, o Sol é que nos faz respirar ele aquece, e fortalece as plantas, e essas produzem-nos o oxigénio.  O Sol é que nos dá calor, porque sem ele podíamos estar congelados.  O Sol também é quem nos dá o amanhecer, o entardecer e o anoitecer.

Todos os seres vivos precisam de água e energia. - Os animais tiram a energia dos alimentos que comem. - A maioria das plantas fabrica o seu próprio alimento através da fotossíntese. Como conseguem fazer isso? As partes verdes das plantas (que contém clorofila, um pigmento verde) fabricam glicose quando expostas ao sol,clorofila a partir do dióxido de carbono do ar e a água que retira do solo. A folha, portanto prende a energia da luz do Sol e a armazena na forma de energia química, nas ligações da molécula da glicose. glicose

Fotossíntese – função realizada pelas plantas com clorofila e que permite a transformação da matéria mineral em matéria orgânica, com a ajuda da energia solar (do Sol ). Dióxido de carbono Com ajuda da clorofila Açúcares Oxigénio Luz (energia solar)

O girassol mexe-se estimulado pela luz solar. Esse fenómeno é chamado heliotropismo o que significa dizer: orientado pelo curso do Sol. O fenómeno é classificado como positivo quando o vegetal busca a luz e negativo quando foge dela. No caso do girassol, já deves ter notado, é positivo. Para ele, quanto mais luz melhor!

A temperatura ideal varia entre as espécies. Cada tipo de animal tem a sua temperatura óptima, ou seja, aquela em que tem maior actividade e na qual sobrevive melhor. Se a temperatura é desfavorável, os animais modificam o seu comportamento para poderem sobreviver. Quando a temperatura baixa muito e faltam os alimentos, muitos animais entram num estado de dormência que se chama hibernação. Quando a temperatura sobe muito, vários animais ficam num estado de imobilidade enquanto dura a estação quente. Este “sono” chama-se estivação. Na estação fria, quando existem poucos alimentos, há animais que se deslocam para regiões onde as condições sejam favoráveis. Ai ficam durante algum tempo, regressando depois ao local de origem, quando o Inverno acaba. Estas viagens periódicas chamam-se migrações.

Assim, os animais das regiões frias apresentam algumas características próprias, como:  Pêlos mais espessos, compridos e com maior poder isolante – mamíferos  Plumagem mais abundante – aves  Camada de gordura subcutânea (debaixo da pele), o que lhes dá um grande isolamento térmico.

A água é indispensável á vida. Mas a quantidade de água existente no meio ambiente avaria muito de região e depende das estações do ano. Muitas vezes, a água que os alimentos transportam não é suficiente para os animais. Assim, os animais têm varias adaptações e comportamentos – diminuição da quantidade de urina produzida e impermeabilização do revestimento – que lhes permite a água necessária para viver.

Gostamos muito de apresentar este trabalho, e obrigado a todas as pessoas que nos ajudaram. Está na hora!!!

Asteróide - Um asteróide é um corpo menor do sistema solar, geralmente da ordem de algumas centenas de quilómetros apenas. É também chamado de planetóide. O termo "asteróide" deriva do grego "aster", estrela, e "óide", sufixo que denota semelhança. Sistema planetário Solar - Um sistema planetário consiste em objectos não - estelares que orbitam uma estrela, tal como planetas, luas, asteróides, etc. Glicose - A glicose, glucose ou dextrose, um monossacarídeo (ou simplesmente açúcar), é o hidrato de carbono mais importante na biologia. Clorofila - Clorofila é a designação de um grupo de pigmentos fotossintéticos presente nos cloroplastos das plantas. Clique continuar para

Escola Básica Integrada Canto da Maia Área de Projecto Elementos do grupo: Diogo Botelho nº 5 João Pires nº 8 Marco Ferreira nº 12 Maria Cabral nº 13

Neste trabalho, vamos falar da civilização Maia e o Sol! Presta atenção ao nosso trabalho, porque assim ficarás a saber mais do passado e do relacionamento que a civilização Maia tinha com o Sol.

Algumas civilizações antigas já previam a transição da Terra para uma nova Era. No livro “As Profecias Maias”, os autores Adrian Gilbert e Maurice Cotterell mostram que o Calendário Sagrado Maia, de dias, indica um antigo conhecimento do ciclo do Sol e seus efeitos sobre a raça humana. Eles exploram, em sua pesquisa, a lenda do Quetzalcoatl e as ideias dos Maias em relação ao ciclo do Sol.

Por volta do ano 1000 a.C. emergiu uma estranha civilização nas terras baixas da selva da América Central. Os Maias, o povo que a criou, não habitava em cidades como a maior parte dos povos das civilizações primitivas, mas sim em pequenas aldeias agrícolas. Ainda assim, construíram grandes centros cerimoniais, complexos templos semelhantes a pirâmides e palácios que eram locais religiosos e políticos. Existiam quatro centros principais, que dirigiam cada um deles um quarto do país, e muitos outros mais pequenos.

Os Maias tinham também um sistema de escrita pictográfica e um calendário bastante preciso. Os seus astrónomos, já tinham a sabedoria de predizer os eclipses do sol. Os artistas Maias eram fantásticos no trabalho da pedra e do jade.

Os Maias falavam línguas aparentadas e elaboraram uma das mais complexas e influentes culturas da América. Enquanto a Europa mergulhava na idade das Trevas, os habitantes da América Central estudavam astronomia e matemática, tinham dois calendários — um solar de 365 dias (o Haab), e um sagrado de 260 dias (o Tzolkin) — e um sofisticado sistema de escrita por hieróglifos.

Os Maias acreditavam que o poder divino irradiava da luz do Sol, que seria o deus da fertilidade. Conceberam um engenhoso calendário cósmico dividido em ciclos recorrentes de criação e destruição e pensavam em termos de eras que duravam cerca de anos. Para eles, nós estamos a viver na quarta era do Sol: a primeira terá sido destruída pela água, depois de chover sem parar, coincidindo com o mito do dilúvio; a segunda teria sido destruída pelo vento e a terceira pelo fogo. O última era, de acordo com as predições do rei - profeta Maia Pacal Votan, terminará em 22 de Dezembro de 2012 e será provocada pela fome, depois de uma chuva de sangue e fogo...

Os Maias e o Sol tinham muitos outros relacionamentos tal com um relacionamento amigável. Os Maias chamavam " Kinich-Ahau" ao Sol e consideravam-no um ser vivo que respirava e que a cada certo tempo se sincronizava. Possuíam o conhecimento que este astro ao receber uma manifestação de luz do centro da galáxia brilha mais intensamente produzindo em sua superfície o que os nossos cientistas chamam de erupções solares e mudanças magnéticas.

A civilização Maia elaborou um calendário religioso baseado nos ciclos de Vénus. O símbolo do planeta Vénus é uma representação estilizada do símbolo da deusa Vénus: um círculo com uma pequena cruz abaixo, utilizado também para representar o sexo feminino.