RESERVATÓRIOS - Regra Operativa – Usinas operadas a fio d’água - AHE Santo Antonio  NA Normal 70,00 m Área=271,3 km2 Volume=2.075,13 hm3 NA Max. Max.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
ESTUDO DE REMANSO e assoreamento
Advertisements

Fluxo de sedimentos nos rios da Amazônia
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Júnior
Mecânica dos solos Profa Rosane Vargas.
u , Fr 1.Qual será o tratamento do fundo de vale?
Hidráulica Geral (ESA024A)
Características físicas de uma Bacia Hidrográfica
JEFFERSON VIANNA BANDEIRA - CDTN-CNEN LÉCIO HANNAS SALIM – CDTN -CNEN
Escoamento em Rios e Reservatórios
Carlos Ruberto Fragoso Júnior
Circulação das águas – Regime hidrológico dos rios afluentes
Aluna de mestrado: Myrla de Souza Batista
Dimensionamento de Reservatório
Modelagem e Simulação de Sistemas Ambientais
Projeto Integrado 3: Avaliação dos impactos de atividades petroleiras sobre os ciclos de água e sedimentos na bacia do rio Urucu.
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica
ANÁLISE HIDROLÓGICA DOS ESTUDOS AMBIENTAIS DAS HIDRELÉTRICAS DO RIO MADEIRA Dr. Carlos E. M. Tucci.
Escoamento permanente e gradualmente variado
Hidrologia Interceptação
Forma da bacia Influência no escoamento • Tempo de concentração
Nivelamento para a Área de Recursos Hídricos – PEC/ COPPE
HIDROLOGIA.
dedução das equações de conservação
IMPACTO DE MUDANÇAS NO USO DO SOLO
MOEDELAGEM E SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA MODELOS DE RESERVATÓRIOS
IV SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE O USO DA ÁGUA NA AGRICULTURA I SIMPÓSIO ESTADUAL SOBRE USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA - Passo Fundo: 11 a 14 abril de 2011 Segurança.
SEDIMENTAÇÃO Curso: ENGENHARIA CIVIL
Ii - Erosão Fluvial Facilitada pela desproteção da calha e pelo aumento do ES; Ocorrência no ano: TC; Tipos de processos erosivos da calha: corrosão, corrasão,
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
VERTEDORES INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CURSOS D’ÁGUA NATURAIS E EM CANAIS CONSTRUÍDOS.
ll - O trabalho dos rios i. Formas de Transporte dos Sedimentos
Resolução que estabelece os procedimentos gerais para requerimento e obtenção de registro, outorga prévia e outorga para implantação e regularização de.
Propagação de Cheias em Reservatório
HIDROMETRIA Medição de Vazão
1 Condições hidrológicas e de armazenamento da Bacia do Rio Paraíba do Sul: Até 30/06/2014 Apresentação para o GTAOH 03 - Julho ONS.
-Como Aparecem os Terraços
INFILTRAÇÃO E ÁGUA NO SOLO
SIMULAÇÃO E MONITORAÇÃO DE FORNOS CERÂMICOS A ROLOS COM O OBJETIVO DE MELHORAR O DESEMPENHO ENERGÉTICO Eng . Tales Gottlieb Jahn Prof. Vicente de Paulo.
LIGHT ENERGIA Regras de Operação do Rio Paraíba do Sul.
“A política nacional para os transportes hidroviários do interior”. Dez/89 12/04/90: Extinção da Portobrás; Decreto 1642 (25/09/95) - Nova estrutura organizacional.
REVISÃO DE CONCEITOS E MÉTODO RACIONAL PARA CÁLCULO DE VAZÃO
PROCESSO DE FORMAÇÃO DAS ENCHENTES
FIGURA 8: Hidrogramas para uma bacia urbanizada e uma natural
HEC-RAS  US Army Corps of Engineers  Hydrologic Engineering Center  River Analysis System Legend WS 10 yr WS 50 yr WS 100 yr Ground Bank Station
FIGURA 70: Influências da Erosão da Bacia no Curso D’Água
f) Produção específica média de sedimentos (PS) da bacia
7 – Eclusa de navegação a) Objetivos:
C-4) Fatores que influenciam na implantação dos sistemas de navegação: Estes fatores devem ser identificados com dados secundários (p.e., hidrologia) e.
C-2) O Sistema de Navegação em Função do Perfil Longitudinal do Curso D’Água. Declividade máxima navegável = 25 cm/Km = 25x1/10³= 0,00025 m/m Justificativa:
h) Geometria hidráulica da calha fluvial
Sinuosidade do curso d’água principal
i) Elementos de estruturação da calha fluvial
HIDROGRAFIA Características dos rios Forma de relevo
C) Cone de dejeção: Ocorre na transição entre o trecho superior e o médio (na mudança de declividade); Sedimentos: areias (média e fina).
Regularização de vazões
Redes de Distribuição PLT: PORTO DE MELO, Rodrigo. Hidráulica Básica. Capítulo 6 Prof. Bruno Scuracchio.
Benedito c. silva Irn-Unifei
PCH Legislação e Estudo de Caso
Mecânica dos solos Profa Rosane Vargas.
Transformação das bacias hidrográficas
PROCESSO DE FORMAÇÃO DAS ENCHENTES
AHE Santo Antônio e AHE Jirau ICTIOFAUNA E PESCA.
ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO
 O Info PLD é uma publicação semanal da CCEE que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD)
Ciclo Hidrológico.
CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO HÍDRICO DOS ALUVIÕES DO RIO COBRA/PARELHAS-RN E A GESTÃO DO USO DA ÁGUA PELAS COMUNIDADES INTRODUÇÃO A escassez hídrica nas.
SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO
CARACTERIZAÇÃO DE SÓLIDOS
TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS EM BATELADAS.
B) Descarga sólida: Descarga de fundo (Q F ) – arrasto + saltitação Descarga suspensão (argila, silte) (Q SS ) – mais problemática – aproximadamente 80%
Transcrição da apresentação:

RESERVATÓRIOS - Regra Operativa – Usinas operadas a fio d’água - AHE Santo Antonio  NA Normal 70,00 m Área=271,3 km2 Volume=2.075,13 hm3 NA Max. Max. 72,00 m Área=345,0 km2 Volume=2.689,78 hm3 Tempo de Residência = 1,3 dias (médios anuais) - AHE Jirau NA Normal 90,00 m Área=258,0 km2 Volume=2.015,26 hm3 NA Max. Max. 92,00 m Área=375,3 km2 Volume=2.637,50 hm3 Tempo de Residência : 1,7 dias (set); 1 dia (jan)

ESTUDOS SEDIMENTOLÓGICOS Objetivos: Análise do assoreamento dos reservatórios ao longo do tempo e sua influência na operação. Dimensionamentos Avaliar a distribuição espacial de sedimentos nos reservatórios e a montante e a jusante destes, identificando trechos de assoreamento e erosão. Tendências e prognósticos. Levantamentos hidrométricos Campanha hidrométrica realizada por FURNAS com a execução de medições de descarga líquida, concentração de sedimentos em suspensão e análise granulométrica das amostras. Guajará-Mirim (37 medições), Porto Velho (38 medições) Abunã (28 medições) e Araras (1 medição). Concentração média de sedimentos em suspensão = 984mg/l; variacao de 120 a 3506 mg/l. Granulometria: 25,1 % argilas, 60,5 % siltes, 12,7% areia fina ( 0,25 mm) Determinação da descarga sólida em suspensão e total (Einstein Modificado)

Avaliação do Assoreamento dos Reservatórios Consideração dos níveis d’água característicos: AHE Santo Antônio NA =70,00 m AHE Jirau NA =90,00 e 87,00 m. Taxas anuais de aumento na produção de sedimentos na bacia iguais a 0% e 2%; Cálculo do Avanço de Assoreamento no Pé da Barragem pelo Método de Borland & Miller; Curva média de Brune para o cálculo da eficiência de retenção no reservatório. ESTUDOS SEDIMENTOLÓGICOS

AHE JIRAU PRINCIPAIS RESULTADOS DOS ESTUDOS DE ASSOREAMENTO

AHE SANTO ANTÔNIO PRINCIPAIS RESULTADOS DOS ESTUDOS DE ASSOREAMENTO

ESTUDOS SEDIMENTOLÓGICOS Avaliação da distribuição espacial de sedimentos nos reservatórios e a montante e a jusante destes, identificando trechos de assoreamento e erosão. - Trecho: entre a confluência com o rio Beni, a montante dos reservatórios, e a confluência com o rio Jamari, 50 km a jusante da barragem de Santo Antônio. - Modelo hidráulico para o escoamento considerando fundo fixo, com objetivo de definir o regime de velocidades – HEC- RAS. - Modelo de balanço sedimentológico, a partir do modelo hidráulico, de modo a simular a evolução do fundo móvel, com e sem a presença dos reservatórios – HEC-6. - Elaboração de plantas com indicação da distribuição espacial ao longo do trecho estudado.

ESTUDOS SEDIMENTOLÓGICOS Principais Resultados - A granulometria do sedimento retido nos reservatórios correspondem as frações de areia. As frações de argila e silte (predominantes) não são retidas. -Trechos com ocorrência de assoreamento: os mesmos onde já são observados deposições em condições naturais. -Trechos com ocorrência de erosões: imediatamente a jusante das Barragens – Vertedouros (Cachoeiras). - Não são esperadas erosões nas praias e ilhas (várzeas) no estirão fluvial a jusante de Porto Velho – não haverá influência no uso da várzea pela implantação das usinas