LUIZ CARLOS CASTANHEIRA1 ILUMINAÇÃO. LUIZ CARLOS CASTANHEIRA2.

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Transcrição da apresentação:

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA1 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA2

3 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA4 ILUMINAÇÃO BARCOS - VAN GOGH

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA5 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA6 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA7 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA8 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA9 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA10 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA11 ILUMINAÇÃO Cores Primárias: são as cores básicas – amarelo, vermelho, azul Quando misturadas, produzem outras cores

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA12 ILUMINAÇÃO Cores secundárias: formadas pela mistura em equilíbrio de duas cores primárias

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA13 ILUMINAÇÃO Cores terciárias: resultantes da mistura de cores primárias com secundárias

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA14

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA15 ILUMINAÇÃO Cores complementares: São as cores opostas no disco. Duas cores complementares juntas se evidenciam, fazendo-se mais intensas.

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA16 ILUMINAÇÃO Tonalidades: São as alterações das cores quando misturadas ao branco ou ao preto (mais claro, mais escuro) Ex.: da mistura do verde com o preto obtém-e tons escuros de verde. Os tons claros são resultantes da mistura com o branco (tons pastel)

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA17 ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO: Natural Artificial Geral Suplementar

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA18 ILUMINAÇÃO IMPORTÂNCIA DA BOA ILUMINAÇÃO FATORES A SEREM CONSIDERADOS: Quantidade de luminárias Distribuição e localização das luminárias Manutenção Cores adequadas Variação brusca do nível de iluminamento Idade do trabalhador Incidência direta da luz

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA19 ILUMINAÇÃO GRANDEZAS E UNIDADES FOTOMÉTRICAS 1) Intensidade luminosa: é o fluxo emitido por unidade do ângulo sólido numa determinada direção. As unidades são: candela (símbolo cd) e Vela Internacional (símbolo V.I.) A sua magnitude varia com a intensidade da fonte luminosa e com a distância da fonte. E = aclaramento, I = intensidade, d = distância E = I/d²

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA20 ILUMINAÇÃO Aclaramento em função da distância

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA21 ILUMINAÇÃO 2) Iluminamento (aclaramento): é o aclaramento dos objetos pela presença da fonte luminosa. A unidade é lux ou vela/metro. A brilhância ou iluminância é uma conseqüência, podendo ser definida como quantidade de luz por unidade de superfície. Da brilhância depende o ofuscamento, que pode ser evitado reduzindo-se a brilhância de fontes luminosas com superfícies envolventes.

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA22 ILUMINAÇÃO 3) Radiância (luminância) : É a capacidade de reflexão de uma superfície. Unidades: cd/cm² ou V.I./ cm². O símbolo é L. 4) Fluxo luminoso: é a quantidade total de luz emitida por segundo por uma fonte de luz. A unidade é lumen e o símbolo lm.

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA23 ILUMINAÇÃO A iluminação depende da reflexão das superfícies existentes dentro da dependência: regular (especular) Reflexão: imperfeita irregular perfeita (fosca)

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA24 ILUMINAÇÃO ASPECTOS QUANTITATIVOS DA ILUMINAÇÃO Há um conjunto de fatores extrínsecos que condicionam a visibilidade dos objetos: dimensão angular aclaramento contraste entre a radiância e o fundo tempo de exposição

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA25 ILUMINAÇÃO FATORES DE REFLEXÃO (TINTAS E PAPÉIS) TONALIDADES CLARAS TONALIDADES MÉDIAS TONALIDADES ESCURAS BRANCO85%AMARELO65%CINZA30% CREME75BEJE63VERMELHO13 AMARELO75CINZA55HAVANA10 BEJE70VERDE52AZUL8 VERDE65AZUL35VERDE7 AZUL55PRETO2

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA26 ILUMINAÇÃo ASPECTOS QUALITATIVOS DA ILUMINAÇÃO cor da luz Índice de reprodução de cores temperatura da cor distribuição da luz difusão da luz (paredes foscas)

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA27 ILUMINAÇÃO direção da luz (destaca relevos e propicia visão estereoscópica) ausência de ofuscamento direto e indireto (*)

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA28 ILUMINAÇÃO (*) - Controle do ofuscamento: reduzir a brilhância das fontes elevar a altura das fontes evitar superfícies polidas usar luz suplementar

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA29 ILUMINAÇÃO Auguste Rodin

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA30 ILUMINAÇÃO IRC (ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE CORES) IRC - ESCALA QUE MEDE A REPRODUÇÃO DE CORES DE UMA LÂMPADA LUZ SOLAR = IRC 100% QUANTO MAIS PRÓXIMO DE 100 FOR O IRC DE UMA LÂMPADA, MAIS FIELMENTE AS CORES SERÃO REPRODUZIDAS

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA31 ILUMINAÇÃO TEMPERATURA DA COR -CORES QUENTES -CORES FRIAS A temperatura de cor é medida em graus Kelvin Quanto maior for a temperatura, mais fria é a cor da lâmpada Ex: Temp. de cor K - cor quente Temp. de cor K - cor fria

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA32 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA33 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA34 ILUMINAÇÃO BRANCA DE LUXO –COR 34 FLUORESCENTE PHILIPS LUZ DO DIA – COR 54 FLUORESCENTE PHILIPS BRANCA NATURAL –COR 37 FLUORESCENTE PHILIPS

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA35 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA36 ILUMINAÇÃO

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA37

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA38 ILUMINAÇÃO A mesma foto, iluminada por 3 lâmpadas diferentes

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA39 ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL É necessária sempre em que não for possível contar com a iluminação natural. Pode ser geral e suplementar. A geral tem luz fornecida por fontes instaladas junto ou próximas ao teto. A suplementar por meio de foco dirigido para o campo visual do operador

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA40 ILUMINAÇÃO Geral: 1) Direto: 10% ; 90% 2) Semi-direto : igual ao anterior, porém o aparelho é translúcido 60 a 90%, 40 a 10% 3) Misto: distribuição +/- igual 4) Semi-indireto - maior distribuição da luz para cima 5) Indireto - Quase 100% da luz é dirigida para cima

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA41 ILUMINAÇÃo A iluminação direta é menos dispendiosa. A iluminação indireta é mais cara, porém melhor, possibilitando boa visão estereoscópica.

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA42 ILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO NATURAL é de graça depende da hora do dia, das condições climáticas, das estações do ano, etc. é melhor quando vem direto da abóbada celeste, por ser mais difusa. É aproveitada através de aberturas iluminantes, que devem obedecer a vários requisitos, tais como:

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA43 ILUMINAÇÃO a) posição: deve ser lateral (janelas), ou superior (clarabóias, lanternins, telhados dente-de-serra, domus) b) orientação: deve considerar cada caso em particular c) altura da padieira (parte mais alta da janela) - a mais elevada possível d) altura da própria abertura iluminante e) transparência e transmissibilidade dos planos limitantes

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA44 ILUMINAÇÃO Notas: A orientação das janelas e outras aberturas iluminantes deve variar com a latitude. Em nosso país, tomando-se por base a latitude de 25°, cujo paralelo passa na altura de Cananéia-SP, recomenda-se uma orientação SE ao sul e uma orientação NE ao norte do referido paralelo. Isso corresponde a situar as aberturas iluminantes do sul nas áreas mais aquecidas dos edifícios e as do norte nas áreas menos aquecidas.

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA45 ILUMINAÇÃO A área das aberturas iluminantes deve ser 1/5 da área total do piso As janelas instaladas de um só lado de uma dependência devem ter uma área correspondente à metade da largura da sala. Se a dependência tiver janelas em paredes opostas, a área das mesmas deverá corresponder a 1/3 da largura da sala.

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA46 ILUMINAÇÃO DISPOSITIVOS DE REGULAGEM DA LUZ CORTINAS QUEBRA-LUZ PERSIANAS BEIRAIS SANCAS “BRISE-SOLEIL”

LUIZ CARLOS CASTANHEIRA47 ILUMINAÇÃO IMPORTÂNCIA DA BOA ILUMINAÇÃO aumento de produção melhor acabamento redução do número de acidentes menor desperdício de materiais menor fadiga ocular melhor supervisão do trabalho