Manuel António Pina Cena I. 1.1. EspaçoTempoPersonagensOutros elementos cénicos InteriorExterior “ Meio da tarde” PosicionamentoComportamento “O espaço.

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Transcrição da apresentação:

Manuel António Pina Cena I

1.1. EspaçoTempoPersonagensOutros elementos cénicos InteriorExterior “ Meio da tarde” PosicionamentoComportamento “O espaço do quarto está invisível (negro)” “sótão”“Dia de tempestade. A chuva bate furiosamente na janela, o vento agita as cortinas. O ruído do mar embravecido ao fundo. O gemido da ronca”, “ Água caindo pelas vidraças” “Manuel e Ana estão de pé” “Em silêncio, olhando pela janela”

1.2. O recurso estilístico presente nas expressões mencionadas é a personificação, uma vez que são atribuídas características humanas a realidades que as não têm. 2. No início do diálogo, as personagens estão algo apreensivas com o ambiente tempestuoso do exterior O Manuel, que anunciou a possibilidade de trovoada, verificando o medo da Ana, quis assustá-la. Perante a sua reação amedrontada, Manuel riu-se Verificando que Ana não tinha gostado nada da brincadeira, Manuel pede desculpa à amiga e promete-lhe que não repetirá a graça. De seguida, com o surgimento de um trovão, também Manuel mostra o seu receio.

3.3. No que se refere ao processo de formação de palavras, trata- -se de uma onomatopeia As expressões que comprovam a afirmação são: “ Ana puxa Manuel para o centro da cena.; “A Ana senta-se num banco. Manuel vai sentar-se numa cadeira.” Ao procurar sentar-se numa cadeira que tem uma perna partida, Manuel quase cai, o que provoca o riso em Ana Com a tempestade, Manuel começa a lembrar-se do dia do naufrágio Por ser algo que a incomoda, por ser algo triste, Ana procura mudar de assunto, para o ambiente interior, para as coisas que estão naquele sótão.

6.1. As expressões textuais que comprovam a sua curiosidade são:” As coisas que a tua mãe aqui guarda!”; “levanta-se e anda de um lado para o outro, mirando as coisas espalhadas no sótão” O objeto que prendeu a atenção de Ana foi uma arca. Por ser muito curiosa, imediatamente se questionou sobre o que estaria no seu interior e se não poderia até ser um tesouro Manuel continua concentrado nas suas recordações e distante do que Ana faz, porque terá sido no dia do naufrágio que ele se despediu do pai. Acabou, contudo, por deixar de olhar para a janela e por se levantar para ir ter com a amiga O jogo de palavras é feito à volta de “tesouro” e “tesoura”- o “tesouro” que Ana pensava encontrar no interior da arca e a “tesoura” que começou por ser uma brincadeira de palavras do Manuel e que serviu, depois, para abrir a arca.

9.a) encenador (3) dirige o espetáculo teatral b) atores (6) representam as personagens c) cenógrafo (2) concebe os cenários d) figurinista (4) concebe o guarda-roupa e) luminotécnico (1) é o responsável pelas luzes f) sonoplasta (5) é o responsável pelo som Para conhecer… a língua 1. Grupo nominalGrupo verbalGrupo adverbialGrupo preposicional “A chuva” “o vento” “as cortinas” “bate furiosamente na janela” “agita as cortinas” “furiosamente”“na janela”

1.1. a) constituinte que não é essencial – “furiosamente” b) constituinte essencial- “na janela” “A chuva bate furiosamente na janela…” A chuva bate na janela. A chuva bate (onde ?) A chuva – sujeito bate furiosamente na janela – predicado furiosamente – modificador do grupo verbal na janela – complemento oblíquo o vento – sujeito agita as cortinas – predicado as cortinas- complemento direto

2. 1. a) que vinha ali uma trovoada. b) se a América era muito longe. c) que o pai desse notícias. d) que o amigo estava triste. e) que não falasse no pai. f) que estava preocupado Os verbos dizer, perguntar, desejar, perceber, pedir e explicar são transitivos, pois exigem um complemento direto a, c,d,e,f – que b – se 2.4. a) O Manuel disse isso. b) O rapaz perguntou isso.

c) Ele desejava isso. d) Ana percebeu isso. e) A menina pediu-lhe isso. f) O Manuel explicou isso. Conclui A oração subordinada completiva Desempenha a função sintática de complemento direto Pode ser substituída pelo pronome demonstrativo isso É introduzida pela conjunção subordinativa que e se. 3. a) se haveria trovoada. b) que saísse da janela. c) que tens medo de trovoadas.

Por exemplo: a)Eu penso que esta obra é interessante. b)Sabes se o Pedro vem cá hoje? c)Queres que eu vá contigo ao cinema?