Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Física TELEFONE.

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Transcrição da apresentação:

Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Física TELEFONE

O telefone é um aparelho utilizado para transmitir sons a distância, constituído basicamente de dispositivos para converter ondas sonoras em ondas elétricas - o microfone, para reverter esse processo - o receptor; o gancho que serve como interruptor; a campainha que dá o sinal de que o aparelho está recebendo uma ligação; e o disco, ou teclas, que selecionam o telefone com o qual se pretende estabelecer comunicação.

transmissor contém duas partes importantes: o diafragma fino, de metal, e os grãos de carvão. Quando você fala no bocal, as ondas sonoras de sua voz fazem pressão contra o diafragma movem-no para a frente e para trás. Esse movimento muda a resistência dos grãos de carvão (aumentando-a e diminuindo-a) centenas de vezes por segundo, o que acarreta em uma variação da corrente elétrica originária da estação central. Essa corrente flui pela linha indo até o dispositivo receptor de outro aparelho. O receptor contém um diafragma de aço e um eletroímã.

Quando o diafragma do dispositivo transmissor se movimenta para dentro, os grãos de carvão sofrem uma compressão. A resistência desses grãos diminui e a corrente aumenta, fazendo com que o diafragma do dispositivo receptor seja movimentado também para dentro. Agora, quando o diafragma do dispositivo transmissor se movimenta para fora, a corrente diminui e o diafragma do dispositivo receptor se movimenta também para fora. Portanto, quando uma pessoa fala num aparelho telefônico, o número de vibrações comunicadas ao diafragma do seu dispositivo transmissor corresponde ao mesmo número de vibrações reproduzidas no dispositivo receptor do outro aparelho. Quando o diafragma do dispositivo transmissor se movimenta para dentro, os grãos de carvão sofrem uma compressão. A resistência desses grãos diminui e a corrente aumenta, fazendo com que o diafragma do dispositivo receptor seja movimentado também para dentro. Agora, quando o diafragma do dispositivo transmissor se movimenta para fora, a corrente diminui e o diafragma do dispositivo receptor se movimenta também para fora. Portanto, quando uma pessoa fala num aparelho telefônico, o número de vibrações comunicadas ao diafragma do seu dispositivo transmissor corresponde ao mesmo número de vibrações reproduzidas no dispositivo receptor do outro aparelho.

As primeiras centrais telefônicas eram manuais: cada aparelho telefônico ligava-se, na central, a uma tomada situada em um painel; sobre essa tomada existia uma lâmpada. Assim que o usuário tirava o fone do gancho, esse fato era acusado pela lâmpada, que acendia. O operador da mesa indagava qual o número do aparelho pretendido e estabelecia a ligação entre os dois aparelhos. A central telefônica funcionava em escala urbana da mesma forma que as atuais PBX fazem em escala restrita. Em 1889, Almon Brown Strowger idealizou o primeiro seletor automático, um dispositivo eletromecânico dotado de pequenos braços giratórios capazes de percorrer um conjunto semicircular de contatos. O usuário, acionando esse dispositivo por meio do disco do seu aparelho, conseguia selecionar o aparelho desejado: era o fim das centrais telefônicas manejadas por operadores; nasciam assim as centrais telefônicas automáticas. As centrais telefônicas foram, pouco a pouco, crescendo em volume e complexidade, à medida que aumentava o número de aparelhos telefônicos em operação. O grande desenvolvimento da eletrônica ampliou as perspectivas da telefonia. As partes eletromecânicas do sistema telefônico acabaram sendo substituídas por dispositivos eletrônicos que preenchiam as mesmas funções. As primeiras centrais telefônicas eram manuais: cada aparelho telefônico ligava-se, na central, a uma tomada situada em um painel; sobre essa tomada existia uma lâmpada. Assim que o usuário tirava o fone do gancho, esse fato era acusado pela lâmpada, que acendia. O operador da mesa indagava qual o número do aparelho pretendido e estabelecia a ligação entre os dois aparelhos. A central telefônica funcionava em escala urbana da mesma forma que as atuais PBX fazem em escala restrita. Em 1889, Almon Brown Strowger idealizou o primeiro seletor automático, um dispositivo eletromecânico dotado de pequenos braços giratórios capazes de percorrer um conjunto semicircular de contatos. O usuário, acionando esse dispositivo por meio do disco do seu aparelho, conseguia selecionar o aparelho desejado: era o fim das centrais telefônicas manejadas por operadores; nasciam assim as centrais telefônicas automáticas. As centrais telefônicas foram, pouco a pouco, crescendo em volume e complexidade, à medida que aumentava o número de aparelhos telefônicos em operação. O grande desenvolvimento da eletrônica ampliou as perspectivas da telefonia. As partes eletromecânicas do sistema telefônico acabaram sendo substituídas por dispositivos eletrônicos que preenchiam as mesmas funções.