História Medieval Prof. FABRÍCIO MAIA.

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Transcrição da apresentação:

História Medieval Prof. FABRÍCIO MAIA

Crise e decadência do Império Romano: Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias. Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares. 

CRISE: ECONÔMICA & MILITAR

DIVISÃO DO IMPÉRIO ROMANO Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.

Fim do Império : Invasão dos Bárbaros (476 d.C) Enfraquecimento do Império: rebeliões, falta de dinheiro. Destruição de cidades romanas e invasões bárbaras.

A QUEDA DO GRANDE IMPÉRIO

UMA NOVA ERA Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.

HERANÇA ROMANA IDIOMA: LATIM. DIREITO: LEIS. FORMAS DE GOVERNO: REPÚBLICA, SENADO, ETC. MATEMÁTICA. ARQUITETURA.

Império Romano do Oriente ou Império Grego. Constantinopla – capital. 1 – O IMPÉRIO BIZANTINO: Império Romano do Oriente ou Império Grego. Constantinopla – capital. Antiga Bizâncio, hoje Istambul (TUR). Local privilegiado estrategicamente – contatos entre Oriente e Ocidente, rota de comércio. Comércio ativo + produção agrícola próspera = riquezas. Resistência às invasões bárbaras. Centralização política: Imperador. CESAROPAPISMO: Imperador = chefe do exército + Igreja

JUSTINIANO (527 – 565) – auge do Império. Conquistas territoriais. Península Itálica + Península Ibérica + Norte da África. Compilação do Direito Romano a partir do séc. II. CORPUS JURIS CÍVILIS Poderes ilimitados ao imperador. Privilégios para a Igreja e para a nobreza. Marginalização de colonos e escravos. Burocracia centralizada + gastos militares + impostos. Igreja de Santa Sofia (estilo bizantino – majestosidade)

CATEDRAL DE SANTA SOFIA

Influência de valores orientais. Grego – língua a partir do séc. VII. Surgimento de heresias: MONOFISISTAS – negação da santíssima trindade (Cristo apenas com natureza divina); ICONOCLASTAS – destruição de imagens (ícones). 1054: CISMA DO ORIENTE: Igreja Cristã Ortodoxa (Patriarca de Constantinopla); Igreja Católica Apostólica Romana (Papa).

Decadência: séc. VII e VIII – invasões de bárbaros e árabes; séc. XI – XIII – alvo das Cruzadas; 1453 – Conquistados pelos Turcos Otomanos (marco histórico que delimita oficialmente o fim da Idade Média e início da Idade Moderna.

Império Bizantino Video 1

Império Bizantino Vídeo 2

CIVILIZAÇÃO MUÇULMANA

Península Arábica

Desértica, escassos recursos - litoral = sedentários, agricultura e comércio - interior = beduínos do deserto = nômades Poder descentralizado - várias tribos de origem semita - politeístas, idólatras

MECA = centro religioso → Caaba = pedra negra + 360 ídolos → tribo dos coraixitas - guardiões do templo - controlavam o comércio na cidade

MAOMÉ → Muhammad (570 – 632) Nascido em Meca Pastor, guia de caravanas Casa com Khadidja (viúva rica) Entra em contato com judeus e cristãos, sendo influenciado por estes (monoteísmo)

Visões / revelações de Deus - Deus único = Alá, criador de tudo, que virá um dia nos julgar por nossas ações - valor da prece e dos atos de caridade Pregações / adeptos - incomoda os coraixitas - passam a persegui-lo - foge de Meca = Hégira = início da era muçulmana (fuga – 622)

YATRIB = MEDINA (“cidade do profeta”) Guerra Santa - Toma Meca, destrói os ídolos, preserva a Caaba com a pedra negra - Meca = cidade santa 632 → Morre Maomé = Arábia unificada política e religiosamente

EXPANSÃO - dirigida por grupos mercantis urbanos, empreendida por tribos de guerreiros beduínos OBJETIVOS: Conquista de terras férteis Saques = acumulação de riquezas Domínio de rotas comerciais Jihad = “esforço no caminho de Alá” - promessa de paraíso para os que morressem servindo ao senhor

ECONOMIA - destaque = comércio - cobrança de pesadas taxas aos que não se convertessem ISLÃ → submissão, resignação a Alá MUÇULMANO → “aquele que se submete” ALCORÃO → palavra de Alá revelada ao profeta Maomé

PRINCÍPIOS DO ISLAMISMO - Fé em Alá, nos anjos, no Alcorão, nos profetas, na ressurreição, no Juízo Final, na predestinação... Profetas: Abraão, Moisés, Jesus, MAOMÉ Proíbe o consumo de bebidas fermentadas, carne de porco, jogos de azar... Poligamia masculina permitida...

→ TOLERÂNCIA EM RELAÇÃO AOS Divisão - Xiitas = reconhecem apenas os ensinamentos de Maomé e os passados por alguns parentes dele - Sunitas = 90% dos muçulmanos, acreditam na Sunna → TOLERÂNCIA EM RELAÇÃO AOS OUTROS POVOS

Única unidade: religiosa. Politicamente fragmentados em vários califados. Cultura muçulmana: Assimilação de valores de outros povos (hindus, persas, chineses e bizantinos). Tradução e conservação de obras clássicas (Aristóteles e Platão). Medicina: AVICENA (980 – 1037) – referência mundial até o século XVII com seu compêndio sobre o corpo humano. Matemática: números arábicos, zero, avanços em trigonometria e álgebra. Física: fundamentos da óptica. AVICENA

Química: descrição dos processos de destilação, filtração e sublimação; desenvolvimento do carbonato de sódio, nitrato de prata, ácidos nítrico e sulfúrico e álcool. Todas estas descobertas para tentar criar a “pedra filosofal” e o elixir da longa vida. Arquitetura: cúpulas, minaretes, arcos em ferradura, decoração com motivos geométricos e vegetais.

Islã Vídeo 1

Islã Vídeo 2

Queda de Constantinopla ORIENTE ALTA (séc.V a X) invasões bárbaras descentralização política ruralização da sociedade formação do feudalismo consolidação da Igreja BAIXA (séc.X a XV) Cruzadas renascimento comercial ressurgimento urbano crise do feudalismo surgimento da burguesia e do capitalismo CIVILIZAÇÃO ÁRABE (séc.VII: Império Islâmico) IDADE MÉDIA ANTIGA Queda de Roma 476 dC MODERNA Queda de Constantinopla 1453

beneficium: recompensa direito consuetudinário ROMANAS: villa: feudo colonato: servidão cristianismo GERMÂNICAS: comitatus: lealdade beneficium: recompensa direito consuetudinário + FEUDALISMO CONCEITO Idade Média: modo de produção feudal feudo: propriedade & privilégio relações de dependência pessoal ORIGENS Síntese de instituições romanas e bárbaras

1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS: Formação e apogeu do Feudalismo. Período de constantes invasões e deslocamentos populacionais. Síntese de elementos do antigo Império Romano + povos bárbaros + cristianismo.

Povos fora das fronteiras (sem cultura greco-romana). 2 – OS POVOS BÁRBAROS: Povos fora das fronteiras (sem cultura greco-romana). Germânicos – principal grupo (suevos, lombardos, teutônicos, francos, godos, visigodos, ostrogodos, vândalos, burgúndios, anglos, saxões...). Economia agropastoril. Ausência de comércio e moeda. Ausência de escrita. Inicialmente politeístas. Inicialmente sem propriedade privada. Poder político = casta de guerreiros. Direito Consuetudinário (tradição). COMITATUS (laços de dependência entre guerreiros).

Elementos feudais: ROMANOS GERMÂNICOS Clientela (dependência entre servos e senhores) Comitatus (dependência entre nobres – base da suserania e vassalagem) Colonato (fixação na terra – origem da servidão) Subsistência (ausência de comércio e moeda) Vilas (grandes propriedades rurais – origem dos feudos) Economia agropastoril Igreja Direito consuetudinário (tradição oral)

3 – O FEUDALISMO Economia: agrícola, auto-suficiente (subsistência), sem comércio e moeda. Unidade econômica básica: FEUDO (benefício). MANSO SENHORIAL – castelo + melhores terras. MANSO SERVIL – terras arrendadas (lotes = glebas ou tenências). MANSO COMUNAL – bosques e pastos (uso comum) Visão interna da casa dos servos

Sociedade: Estamental (posição social definida pelo nascimento, mas não por critérios religiosos como na Índia). Poder vinculado à posse e extensão da terra. Laços de dependência pessoal: SUSERANIA e VASSALAGEM SENHOR e SERVOS. CLERO: terra + poder político + poder ideológico (salvação) NOBREZA: terra + poder político (defesa) SERVOS: obrigações (corvéia, talha, banalidades, tostão de Pedro, dízimo, mão-morta, ...) e VILÕES: quase servos, porém com menos obrigações

Política: descentralização; Ideologia: Teocentrismo IGREJA: maior instituição (atuante em todos os setores) Conformismo, continuismo Ética paternalista cristã

1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS: Decadência do feudalismo. Baixa Idade Média 1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS: Decadência do feudalismo. Estruturação do modo de produção capitalista. Transformações básicas: auto-suficiência para economia de mercado; novo grupo social: burguesia; formação das monarquias nacionais.

2 – CRESCIMENTO POPULACIONAL: Fim das invasões. Maior consumo. Excedentes populacionais expulsos dos feudos. Retomada das cidades. Aumento do comércio. Aumento da criminalidade. Aperfeiçoamento de técnicas agrícolas. Moinho hidráulico, arado de ferro... Busca de mais terras para cultivo.

3 – O MOVIMENTO CRUZADISTA (séc. XI – XIII): Movimento religioso e militar dos cristãos para retomar a Terra Santa (Jerusalém), em poder dos muçulmanos. Acomodação de excedentes populacionais. Busca de terras (nobreza). Busca de aventura ou enriquecimento (pilhagens). Absolvição dos pecados ou cura de enfermidades. Interesse comercial (mercadores italianos). 8 cruzadas oficiais e 2 extra oficiais. Fracasso militar.

CINTO DE ESTRANGULAMENTO INSTRUMENTOS DE TORTURA UTILIZADOS CONTRA AS HERESIAS, CONSOLIDANDO O TRIBUNAL DA INQUISIÇÃO CADEIRA INQUISITÓRIA CINTO DE ESTRANGULAMENTO ESMAGA CRÂNEOS FORQUILHA DO HEREGE ESMAGA SEIOS

Sucesso comercial (reabertura do Mar Mediterrâneo e das rotas de comércio entre o Oriente e o Ocidente).

4 – O RENASCIMENTO COMERCIAL: Cidades italianas. Surgimento de rotas de comércio ligando o continente europeu. Cruzamento de rotas: feiras. - Champanhe (FRA) e Flandres (BEL).

ROTAS DE COMÉRCIO MEDIEVAIS:

5 – O RENASCIMENTO URBANO: Retomada do comércio impulsiona o renascimento urbano. Burgos (fortalezas). Burgueses: habitantes dos burgos (artesãos e comerciantes). Movimento comunal (séc. XI – XIII): libertação das cidades da autoridade dos senhores feudais.

GUILDAS: associações de mercadores (monopólio do comércio local, controle da concorrência estrangeira, regulamentação de preços). CORPORAÇÕES DE OFÍCIO: associações de artesãos (monopólio das atividades artesanais, controle da concorrência, regulamentação de preços, estabelecimento de normas de produção, controle de qualidade e assistência aos membros). Formação de grupo de grandes comerciantes e artesãos que se sobrepunham aos demais, impondo seu poder econômico. Trabalho assalariado.

CORPORAÇÕES DE OFÍCIO

6 – FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS: Aliança entre reis e burgueses. Reis: redução de poderes dos nobres e da Igreja. Burguesia: unificação de impostos, moeda e sistema de pesos e medidas. Nobreza e clero: cargos e pensões concedidos pelo rei.

A monarquia inglesa: Enfraquecimento da nobreza. Guerra dos Cem Anos. Guerra das 2 Rosas (1455 – 1485): YORK X LANCASTER Henrique VII – centralização monárquica. As monarquias Ibéricas: Guerra de Reconquista (espírito cruzadista). ESP: Reis Católicos: Fernando (Aragão) e Isabel (Castela). POR: Dinastia de Borgonha – Reconquista Dinastia de Avis (1385) – Estado Nacional com aliança da burguesia.

Peste Negra (1347 – 1350): Peste bubônica. Morte de 1/3 dos europeus (25 milhões). Enfraquecimento dos nobres.

JACQUERIES – rebeliões camponesas.

Simplicidade, rusticidade. Igreja – controle cultural (mosteiros). 8 – A CULTURA MEDIEVAL: Simplicidade, rusticidade. Igreja – controle cultural (mosteiros). Teocentrismo. Séc XII – Universidades (renascimento comercial). Filosofia: Alta Idade Média: Santo Agostinho. Filosofia Clássica + Cristianismo. Natureza humana é corrompida. Fé em Deus = Salvação

Arquitetura Baixa Idade Média: Escolástica (São Tomás de Aquino). Harmonia entre razão e fé. Valorização do esforço humano. Livre arbítrio. Clero = orientador moral e espiritual. Liberdade de escolha = concepções da Igreja. “preço justo” – condenação da usura. Arquitetura Alta Idade Média: ROMÂNICA – construção maciça, pesada, linhas simples, horizontalidade, poucas janelas (idéia de segurança e tranqüilidade).

Alta Idade Média: ROMÂNICA – construção maciça, pesada, linhas simples, horizontalidade, poucas janelas (idéia de segurança e tranqüilidade).

Baixa Idade Média: GÓTICA – leveza, graciosidade, verticalidade, grandes janelas, vitrais, luminosidade.

ARCOS GÓTICOS