Período Joanino Dom João VI 1808 a 1821 Fuga de Portugal por causa da invasão napoleônica Volta a Portugal por ocasião da Revolta Liberal do Porto.

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Transcrição da apresentação:

Período Joanino Dom João VI 1808 a 1821 Fuga de Portugal por causa da invasão napoleônica Volta a Portugal por ocasião da Revolta Liberal do Porto (1821)

Dom Pedro Príncipe regente do Brasil Sofre pressão para retornar a Portugal Dia do Fico Lei do Cumpra-se 7- setembro – 1822 = proclamação da independência do Brasil

Independência do Brasil

Dom Pedro I – I Reinado (1822-1831)

Constituição outorgada em 1824

Fase regencial 1831 a 1840

A consolidação do Império no Brasil II Reinado 1840 - 1889 A consolidação do Império no Brasil

Antecipação da maioridade

Bandeira imperial

Eleições do cacete

Organização política: Parlamentarismo às avessas: forma de distribuir cargos nos gabinetes e acalmar os políticos – tanto do Partido Conservador quanto do Liberal; Forte centralização na figura do Imperador; Constituição (continuava sendo a de 1824) Estabilidade política; Era da conciliação;

Apenas uma rebelião interna significativa Revolta Praieira – 1848 (Pernambuco): influenciada pelos ideais liberais franceses e da Primavera dos Povos.

Mudanças na economia: pequeno surto industrial!!! Tarifa Alves Branco: aumento dos impostos sobre produtos importados; Era Mauá: investimentos particulares do Barão de Mauá em vários setores – fábricas, navios a vapor, barcos a vapor, ferrovias, iluminação a gás... 1850 – Lei Eusébio de Queiros: fim do tráfico negreiro (mais recursos para novos setores na economia);

CAFÉ: O NOVO REI DA ECONOMIA MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE PLANTATION

INOVAÇÕES: GRAÇAS AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROPORCIONADO PELO CAFÉ, HOUVE MODERNIZAÇÃO DO PAÍS (ESTRADAS DE FERRO, PORTOS, FÁBRICAS...) INTRODUÇÃO DA MÃO-DE-OBRA DE IMIGRANTES NAS LAVOURAS

Afirmação da soberania brasileira

1850: LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS PROIBIÇÃO DO TRÁFICO NEGREIRO; O PREÇO DO ESCRAVO AUMENTOU MUITO, INCENTIVANDO A IMIGRAÇÃO EUROPEIA; APONTAVA PARA O FIM GRADUAL DA ESCRAVIDÃO; RECURSOS LIBERADOS PARA OUTROS SETORES DA ECONOMIA;

IMIGRANTES NO BRASIL

1850: lei de terras Na prática dificultava a obtenção de terras (pelos imigrantes) em áreas nobres (RJ e SP), empurrando os imigrantes para o sul (SC, PR e RS)

SP: O NOVO CENTRO ECONÔMICO BRASILEIRO

POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA Conflitos na região do Prata: guerras contra Uruguai, Argentina e a maior de todas: a Guerra do Paraguai; Disputa pela hegemonia na América do Sul; Os conflitos marcaram o auge do II Reinado, mas a partir da Guerra do Paraguai, começava o declínio do Império; Questão Christie – 1861: rompimento diplomático com a Inglaterra até 1865

Guerra do Paraguai (Tríplice Aliança) 1864 – 1870; Solano López conseguiu transformar seu país em uma potência industrializada, mas precisava de acesso para o oceano; O desenvolvimento paraguaio era uma ameaça ao imperialismo inglês; Tríplice aliança: Brasil + Argentina + Uruguai.

Duque de Caxias: exército formado às pressas

Os voluntários da pátria

Resistência paraguaia sob a liderança de Solano López

Resultados da Guerra: Fortalecimento do Exército brasileiro, que esperava ser reconhecido pelo imperador; Destruição total do Paraguai; Endividamento do Brasil; Início de uma crise política entre militares e o imperador; Paraguai se torna uma nação subordinada à Inglaterra.

Guerra do Paraguai e questão abolicionista

A questão abolicionista no Brasil: 1871 – Lei do ventre livre; 1885 – Lei dos Sexagenários (Saraiva-Cotegipe) 13 de maio de 1888 – Lei Áurea (abolição da escravidão)

Crise total no Império: Questão militar: militares exigiam que o Exército se tornasse permanente, contra a vontade do imperador. Líderes militares, inspirados no POSITIVISMO, começam um novo movimento REPUBLICANO no Brasil; Os militares também queriam participar abertamente da política, a solução seria implantar uma república.

Revolta dos latifundiários: Indignação devido à abolição da escravidão e à demora em receber indenizações pelos escravos perdidos; Devido ao descontentamento com a política do imperador, passam a congregar o Partido Republicano fundado pelos militares;

ROMPIMENTO COM A IGREJA CATÓLICA

A revolta da Igreja Católica no Brasil: Clérigos ainda estavam sujeitos ao regime de padroado e eram obrigados a obedecer as ordens do imperador; A prisão dos bispos que expulsaram maçons de suas congregações (como ordenava o Papa), resultou em retirada do apoio da Igreja ao Imperador D. Pedro II.

Doente, velho, solitário

Golpe republicano: 15 de novembro de 1889