A influência da África na América do Sul

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Transcrição da apresentação:

A influência da África na América do Sul Alunos:Bruno 3º a

O Continente Africano

Batucada do tamborim

Negros trabalhando

Berimbau e bongo

Alimentação

Zumbi

A Influência da África na América do Sul – música e alimentação Aluno:Daniel Nº 03 3º ano A

Continente Africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista.

Alimentação MANDIOCA

CANJICA

Tutu

Quibebe

Música Berimbau

Caxixi

Bongos

Batuque

Tamborim

Vestimenta

Trajes femininos

Roupas masculinas

A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Aluna: Emanoelle nº 4 3º ano a

Bolinhos

Mandioca

Caxixi

Berimbau

Doces

Bongo

Mocotó

Cuscuz

Carne Seu texto aqui

Leite de coco

A influencia da áfrica na américa do SUL-MÚSICA E ALIMENTAÇÃO Aluno:Enzo Ragozini Nº 6 3º ano A

Continente Africano

Vatapá

Abrazô

Arroz de hauçá

Tamborim

Afoxé

Batuque esculpido

Berimbau

Objeto sagrado

Vestimenta de desfile

Traje masculino africano

Traje feminino para desfile

Acaçá

Mandioca

Acarajé

A Influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Aluno Enzo Caporale de Sá nº 5 3º ano A

Alimentação cuscuz

Comida vatapá

A música O batuque é um instrumento de bater com a palma das mãos.

A influência da África na América do sul – Música e Alimentação Aluno:Erick 3º Ano A Nº 7

Continente Africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.

A música na África Bongos Abe ou Afoxé Bongos

As roupas da África

Instrumentos da África Batuque Batuque - esculpido

Canjica

A comida da África Abará Acaça

Agogo ou gã

Uma roupa elegante

A influência da África na América do Sul – Música e Alimentação Aluno: Felipe Lee 3ºA nº9

Música Tamborim:É um instrumento em que se bate com uma baqueta.

Continente Africano Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.

Alimentação Canjica:É um doce com caldo, como uma sopa.

Comidas Cuscuz:É uma comida baiana muita gostosa.

Vestimenta

Aluno: Felipe C. Nº 8 3º ano A A Influência Africana na América do Sul – Música e Alimentação Aluno: Felipe C. Nº 8 3º ano A

Continente Africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.

Tamborim

Mandioca

Agogo ou gã

Arroz-de-hauçá

Berimbau

Tutu Tutu 2

Bongos

Batuque

Acaçar

Dendê Cuscuz

Objeto sagrado candomblé

Abe ou afoxé

Batuque esculpido

Bongos e batuque

Quibebe

Vatapá

Macotó

Canjica

Abará

Abrazô

Suca feito de casca de abacaxi

Berimbau

A Influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Aluno:Gabriel 3º ANO A Nº 10

Abará é uma comida gostosa.

Continente Africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.

Abrazô uma comida gordurosa

Tutu: comida popular

Tutu 2: mistura de feijão com farinha

Caxixi um instrumento africano

Tamborim um instrumento onde se bate com uma baqueta

Agogô ou gã um instrumento de percussão

Bongo é um instrumento que serve para tocar com as mãos

Roupa Feminina

Roupa usada pelas mulheres

Roupa masculina

Acarajé uma comida cheirosa

Canjica uma comida que parece arroz

Berimbau é feito com um arame, uma madeira e um coco

Abe ou afoxé um instrumento com som de chocalho

A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Aluna: Gabriela Theodoro Tevola nº 12 3ºano A

Continente Africano

Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.

Acarajé

Caxixi

Cuscuz

Bongo

Bolinhos

Leite de coco

Tamborim

Abe ou Afoxé

Roupa

Roupa

Roupa

Roupa

A Influência da África na América do Sul-Comida , instrumento e vestimentas Aluna:Gabriela nº 11 3ª Ano A

Canjica

Mandioca

Tutu

Batuque

Berimbau

Bongo

Caxixi

TAMBORIM

Abe ou afoxé

Isto é a tradição

Que bonito

Que roupa linda

Será que ele está dançando?

A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Giovanni nº 13 3º ano A

Um pouco da história Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.

Arroz-de-hauçá

Bongos

As roupas,mulheres e homens

A influência da África na América do Sul – Música e Alimentação Júlia Santos Cavalcante nº 14 3º ano A

Continente Africano

Traje africano

Este é o caxixi

Tamborim

Berimbau

Arroz-de-hauçá

Cuscuz

Abara

Acaçá

A Influência da África na América do Sul – comida e música Aluna: LetÍcia 3º ano a Nº 15

O Continente Africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.

Mandioca

Mocotó

Tutu

Cuscuz

Abe ao afoxé

Caxixi

Bongos

Agogo ou gã

Berimbau

Batuque

Traje Masculino

Roupa Típica

Acarajé

Acaçar

Canjica

Vatapá

Dendê

Tamborim

Roupa Masculina

Roupa Masculina

Roupa Feminina

Roupa Feminina

Roupa Feminina

A Influência da África na América do Sul- Música e Alimentação Aluno: Lucas nº 16 3º Ano A

Continente Africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.

Comidas

Vatapá uma comida muito apreciada pelos turistas

Uma comida muito antiga Tutu Uma comida muito antiga

Um azeite muito gostoso Dendê Um azeite muito gostoso

Arroz – de -hauçá

Cuscuz Uma comida variada

Abará

Uma comida bem rara na África do Sul Bobó de camarão Uma comida bem rara na África do Sul

Instrumentos

Para tocar o afoxé é preciso movimentá-lo na palma da mão Abe ou afoxé Para tocar o afoxé é preciso movimentá-lo na palma da mão

Objeto sagrado candomblé

Berimbau

Tamborim

Batuque

Caxixi

Bongos

Vestimentas

A influência da África na América do sul – Música e Alimentação Aluna: Mariana Santos nº 17 3º ano A

Azeite de Dendê

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.

Berimbau

Abe ou afoxé

Vestimenta

Vestimenta

A influência da África na América do Sul- Música e Alimentação Aluna: Nathalia.R.Tavares Nº 20 3º ano A

Continente Africano

Abrazô

Abará

Canjica

Tutu

Mocotó

Aluno:Nicolas nº 21 3º ano A A Influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Aluno:Nicolas nº 21 3º ano A

Continente Africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.

Bobó de camarão

Arroz - de - hauçá

Tutu

Canjica

Vatapá

Dendê

Caxixi

Tamborim

Bongos

Abe ou afoxé

Candomblé Um objeto sagrado

Berimbau

Roupas Masculinas

Roupas Femininas

A Influência da África na América do Sul - Música e comida Aluna: Paloma nº 22 3º ano A

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.

Continente Africano

Instrumentos

Batuque esculpido

Abe ao afoxé

Berimbau

Caxixi

Mandioca

Acarajé

cuscuz

Acaçá

Tamborim

Canjica

Abará

Acarajé

Vestimenta

A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Aluno: Raphael nº23 3 ºAno A

Continente Africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece. A descolonização da África realizou-se no século XX, mas os países capitalistas não abandonaram a exploração do continente, rico em minério e recursos. Além de estar submetida economicamente, a África possui diversas etnias, idiomas e interesses diferenciados, o que torna difícil pensar em uma unidade. Desde a descolonização, a instabilidade política nos países africanos é constante, assim como os conflitos civis e as longas ditaduras. Fraudes eleitorais como a ocorrida em 2008 no Zimbábue e massacres étnicos como o de Ruanda, em 1994, não são, infelizmente, fatos isolados. Ao contrário, fazem parte constante da história de um continente que o mundo insiste em ignorar. A parte mais pobre do planeta, a África Subsaariana concentra o maior número de infectados pelo vírus da AIDS, além de 90% dos casos de malária no mundo. Apesar das atenções voltadas para o continente africano nos últimos dez anos, ainda não existem políticas internacionais sistemáticas de apoio ao continente, apesar dos esforços de órgãos como a Unesco. Os conflitos civis geram um enorme número de refugiados que atravessa as fronteiras fugindo da guerra. Em meio a esse panorama desolador, surge o exemplo benéfico do desenvolvimento da África do Sul. Este país, que durante boa parte de sua história esteve sob o regime do Apartheid, que segregava brancos e negros, conseguiu tornar-se um dos países com o maior desenvolvimento no continente africano. A experiência sul-africana mostra que há soluções possíveis para os problemas continentais e que a África pode desenvolver-se e livrar-se da exploração a que foi sempre submetida.

Bolinhos

Mandioca

Bongo

Caxixi

Berimbau

Batuque

Tamborim

Batuque - exclusivo

Vatapá

Leite de coco

Quibebê

Cuscuz

Dendê

Acarajé

Tutu de Feijão

Acaçá

Roupa

Roupa

Roupa

Roupa

Roupa

A Influência da África na América do Sul – Música e Alimentação Sabrina nº 24 3º ano A

Continente africano

Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece.

Os instrumentos musicais

As roupas, mulheres e homens

AS COMIDAS

A influência da África na América do Sul - Música e Alimentação Aluna:Valentina nº 25 3º ano A

Continente Africano

Música Caxixi um instrumento de palha que faz um som delicado.

. Antes da ocupação dos europeus, a África era habitada por povos com diferentes formas de organização política e social. Os primeiros europeus que chegaram à África foram os portugueses e sua primeira expedição levou escravos para a Europa, em 1441. Apesar de não ter como objetivo principal a captura de escravos, capturou 10 negros africanos. A partir daí a exploração do continente africano foi uma constante através da história. Durante séculos, a população africana foi capturada, forçada a deixar sua terra e submetida à escravidão. Após a abolição da escravatura nos diversos países do Ocidente, a África passou por outro fenômeno, igualmente perverso: o imperialismo. No século XIX, a Europa passou pela Segunda Revolução Industrial. Seguindo o exemplo da Inglaterra, que havia feito a Revolução Industrial no século XVIII, diversos países da Europa modificam sua estrutura produtiva, trocando o trabalho artesanal pelo manufaturado. Mas a industrialização requeria investimentos, além de matéria prima e mão de obra. À medida que Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e os demais países se industrializam, esses recursos são cada vez mais escassos. Assim, buscando uma saída para este impasse, a Europa volta-se para os países da Ásia e da África, iniciando a chamada corrida imperialista. O imperialismo ou neo-colonialismo pode ser caracterizado como o domínio que alguns países europeus, mais desenvolvidos, exerceram sobre os países asiáticos e africanos que ainda não haviam iniciado o processo industrial. O resultado do imperialismo foi desastroso. Para a Europa, mergulhou o continente na Primeira Guerra Mundial, já que em pouco tempo, o mundo ficou pequeno para a expansão industrial. Para as novas colônias, o imperialismo aumentou o subdesenvolvimento, gerou diversas revoltas internas e pode ser considerado um importante fator para entendermos a pobreza e miséria em que o continente africano permanece

Comida Vatapá Vatapá é uma comida com camarão e muita pimenta

Vestimenta

Música Berimbau Instrumento de madeira, com coco e arame. Apresenta um som impressionante

A Influência DA África na América do sul - música e alimentação Aluno: Victor nº 26 3º ano A

Alimentação

Arroz com carne seca

Mandioca

Caxixi

Afoxé

Agogo

Batuque

Tamburim

Africanos

Bongo

Acaçar

Azeite de Dendê

Vatapá

Bolinhos