ESTIMATIVA DE POTENCIAL HIDROELÉTRICO REMANESCENTE

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Análise e Projeto de Sistemas I
Advertisements

O Planejamento Carregando Recursos – PCR...
INTERAÇÃO ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E SUPERFICIAIS
REGIONALIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL – BACIAS HIDROGRÁFICAS
Curso básico de Geoprocessamento e ArcGIS 9.3 (aplicado a Hidrologia)
ArcHydro Carlos Ruberto Fragoso Júnior
ArcToolbox Carlos Ruberto Fragoso Júnior www. ctec. ufal
Usando ArcMap Carlos Ruberto Fragoso Júnior www. ctec. ufal
Introdução ao MapWindow Carlos Ruberto Fragoso Júnior www. ctec. ufal
Preparação de dados para Modelos Hidrológicos usando ArcGIS e ArcHydro
Curso de Cafeicultura de Precisão
Dimensionamento de Reservatório
Método de Regionalização de Vazões
Iana Alexandra Alves Rufino Professor Adjunto – UFCG
Profª Iana Alexandra Alves Rufino
Profª Iana Alexandra Alves Rufino
O SmartPumping Projeto MDTP – SmartPumping –
GEOPROCESSAMENTO APLICADO AOS RECURSOS HÍDRICOS – UM ENFOQUE PRÁTICO
EMPREGO DA TECNOLOGIA: DIFERENCIAL COMPETITIVO
Linguagem de Banco de Dados - SQL
Modularização: funções e procedimentos
Criação de um Relevo Sombreado (Shaded Relief)
Fundamentos de Eletrônica Digital
Registo – Esri Virtual Campus.
Edição Vetorial de Ponto, Linha e Polígono
Novas tecnologias implantadas no ATLAS ...
Prorrogação de Concessões do Setor Elétrico Brasileiro
ANÁLISES ESPACIAIS Iana Alexandra Alves Rufino
Por: Carlos Ruberto Fragoso Jr. Marllus Gustavo F. Passos das Neves
SSD PIRACICABA - CAPIVARI - JUNDIAÍ
Hidrologia Gerando mapa de Isoietas
Segurança e auditoria de sistemas
ESTIMATIVA DE POTENCIAL HIDROELÉTRICO REMANESCENTE
Benedito C. Silva IRN / UNIFEI.  As redes hidrológicas são geralmente públicas, com exceção das algumas redes telemétricas de empresas de energia  Redes.
Visite nosso site ! - Soluções em Geoprocessamento Distribuidor autorizado da MicroImages.
Visite nosso site ! - Soluções em Geoprocessamento Distribuidor autorizado da MicroImages.
I Encontro Brasileiro de usuários QGIS
Modelos Hidrológicos.
Como gerar uma bacia a partir de um MNT usando o TAS
Divisão automática em sub-bacias
Aula 8. Classificação Não Supervisonada por Regiões
Problema Selecionar todos os lotes desocupados (sem uso) no bairro da prata, que possuam uma declividade baixa e uma boa área útil para a implantação/construção.
1 Projeto do Sistema de Monitoramento das Águas da Amazônia 2 (MONITORAMA II) Instituto Tecnológico de Aeronáutica CE240 - Projeto de Sistema de Banco.
Definição da rede de drenagem
Declividade e atributos de curvatura no plano e perfil
Análise do MNT parte 3 Problemas mais avançados
Geoprocessamento Walter Collischonn IPH UFRGS MDE
Geoprocessamento Geração do MDE.
O Planejamento do Setor Elétrico o Planejamento dos Recursos Hídricos
Etapas Definir bacia Definir postos pluviométricos
REGIONALIZAÇÃO DA CURVA DE REGULARIZAÇÃO
INTRODUÇÃO AO CONSTRUTOR DE MODELOS (MODELBUILDER)
Divisão de Telecomunicações DESENVOLVIMENTO DE MODELO MATEMATICO PARA REDES DE MÉDIA TENSÃO EM APLICAÇÕES PLC (POWER LINE CARRIER) MAIO DE 2007 Diogo da.
Daniel Paulo SQL Módulo I Daniel Paulo
O PLANEJAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO FERNANDO ANTONIO GRUPPELLI JR.
Consumo de electricidade Previsão Geográfica de Consumos “Spatial Load Forecasting” Cláudio Monteiro Distribuição de Energia II 5º.
Hidrologia para Projeto de Usinas Hidrelétricas
Cartografia Temática Cartografia Temática
Benedito C. Silva IRN / UNIFEI.  As redes hidrológicas são geralmente públicas, com exceção das algumas redes telemétricas de empresas de energia  Redes.
Felipe Marques Sobral dos Santos
Universidade de Brasília Laboratório de Processamento de Sinais em Arranjos 1 Adaptive & Array Signal Processing AASP Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa.
Gerenciamento de Alocação de Água
Pratical Lecture 10 Mecânica de Fluidos Ambiental 2015/2016.
Mecânica de Fluidos Ambiental 2015/2016
Disciplina : Padrões em Processos em Dinâmicas de Uso e Cobertura da Terra Docente: Prof. Drª Maria Isabel Escada Doutoranda: Camille Nolasco Data: 28/09/10.
SISTEMA DE TRANSITIVIDADE: PARTICIPANTES PROCESSOS CIRCUNSTÂNCIAS.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADOS Deteção remota GeoprocessamentoautomáticoWebSIG Modelos digitais de terreno de terreno Análise de imagem Análise.
Bruno Lund1 Obtenção das Curvas de juros de títulos e de derivativos financeiros Parte 2.
Wondershare software On the [View] menu, point to [Master], and then click [Slide Master] or [Notes Master].
Transcrição da apresentação:

ESTIMATIVA DE POTENCIAL HIDROELÉTRICO REMANESCENTE CAPACITAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA PARA PROSPECÇÃO DE POTENCIAIS HIDRELÉTRICOS METODOLOGIA PARA ESTIMATIVA DE POTENCIAL HIDROELÉTRICO REMANESCENTE Parte 2: Ferramentas e interface Dante Gama Larentis, Eng. Civ., MsC., Dr. dantelarentis@yahoo.com.br www.larentis.eng.br Foz do Iguaçu, Agosto de 2012

HYDROSPOT Objetivos da Parte 2: 1. Indicar as fontes de dados e bases de informação disponíveis; 2. Apresentar os procedimentos para aquisição e tratamento de dados e a operação das ferramentas desenvolvidas em Fortran; 3. Permitir o primeiro contato da equipe do PTI com as rotinas e com a lógica de programação para que possa ser iniciado o esforço de transferência de tecnologia; 4. Apresentar as necessidades de automatização de etapas para uma futura interface em um ambiente SIG. 5. Apresentar outras ferramentas de prospecção com interfaces SIG já em funcionamento na internet.

Esquema metodológico geral HYDROSPOT Esquema metodológico geral *Neste caso, será realizada a parte. Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica 1 Avaliação técnico-ambiental distribuída Mapeamento temático Composição de indicadores 2* fragilidades Banco dados externo Avaliação energética distribuída Prospecção de potenciais 3 Vetor de alternativasde projeto pressões Avaliação ambiental e energética integrada Seleção de alternativas sem restrições Obtenção de PTH e FTH Seleção de alternativas cenário base Obtenção do potencial viável na bacia (PGV) 4 Seleção de alternativas c/ objetivo = PGV Obtenção da divisão final de quedas Otimização energética e análise econômica Cálculo da séries de vazão de 30 anos Simulação e otimização energética 5 Cálculo da relação custo/benefício Divisão final de quedas

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 O MDT do SRTM com 3 arcos de grau (pixel de aproximadamente 90x90 metros) pode ser baixado no site da Embrapa (Brasil em Relevo): www.relevobr.cnpm.embrapa.br Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica Usando o ESRI ArcGIS Spatial Analyst Tools, menu Hydrology: 210 221 228 209 201 229 214 216 MDT corrigido 212 Direções de fluxo 1 2 8 Acumulação de fluxo 3 4 8 32 16 ?

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 The first step is defining the system (river basin) by: delimitating the river basin and the sub-basins; getting the drainage network; extracting all required data for post-processing (hydrologic-water quality modeling and hydropower potential spotting) as river reaches’ lengths, sub-basins’ areas; longest flow paths, sub-basins’ centroids, basins outlets and inlets’ positions, “flowto” relations, slopes,… Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica The second step is generating the output files for the next tasks.

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 Raster Image 1. DEM – Digital Elevation Model (SRTM 90x90m): a informação é do tipo raster e pode ser baixada como float ou Arcgrid. Deve ser importada pelo ArcGIS como “números inteiros”. Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica Vector 2. River basin outlet’s geographic coordinates (point): will be entered manually or using a tool to extract the coordinates right from the ArcMap screen. In both cases, the geographic coordinates have to be either visually spotted and taken from the FlowAccumulation map or previously known.

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 1st step: verify DEM flaws (NoData) and fix it (necessary only for very flat areas, like wetlands) Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica Procedure: - Import the DEM into ArcGIS-ArcMap and (automatically) open it as a map; - Run Reclassify (Spatial Analyst Tools; Reclass) replacing NoData (if it exists) with 0 and delete further entries; This step will let the next one (Fill sinks) act like a filter in those spots where the following steps would not work because they don’t process NoData values.

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT 2nd step: fill sinks Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica Procedure: Run Fill (Spatial Analyst Tools; Hydrology) with the corrected DEM; Within this step all the sinks get the value of the lowest cell in the neighborhood, including those “NoData islands” signed with zero in the previous step.

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 3rd step: flow direction Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica Procedure: Run Flow Direction (Spatial Analyst Tools; Hydrology) with the filled DEM; This step will generate and output ASCII file: the flow direction raster. Output 2: dir.asc

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 4th step: flow accumulation Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica Procedure: - Run Flow Accumulation (Spatial Analyst Tools; Hydrology) with the filled DEM and flow direction rasters; This step will generate and output ASCII file: the area (flow) accumulation raster. Output 3: areaacu.asc

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 5th step: get the outlet coordinates Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica Procedure: - Using the Identify tool, with the flow accumulation map active, click into the cell on the drainage net until finding the outlet, checking the values in the window; Write down the Coordinates.

Pré-processamento do MDT HYDROSPOT Pré-processamento do MDT Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 6th step: export outputs Pré-processamento do MDT População do sistema Análise hidrológica Procedure: - Run Raster to ASCII (Conversion tools; From Raster) exporting the ouput rasters (it has to be one by one). PS: the export operation (Raster to ASCII) generate a 6-header-row text file but the import (ASCII to Raster) requires a file with only 5 rows in the header.

HYDROSPOT População do sistema 1 Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 Etapa visa montar uma base de dados que permita a análise preliminar de viabilidade dos aproveitamentos levantados, como por exemplo, interferência com infraestrutura existente, áreas de proteção ambiental e do patrimônio, áreas urbanas, acessos rodoviários, distância de linhas de transmissão e centros consumidores, etc. Pré-processamento do MDT Banco dados externo População do sistema Análise hidrológica Fontes de dados georreferenciados disponíveis na Internet: - ANA (hidrografia) - DNPM (áreas de jazida) - EMBRAPA (solos) - SIGEL da ANEEL (base completa) - Mtransportes (base completa) - MMA (áreas de proteção_ - IBGE, ESRI, SNIS, etc.

Os dados de vazão podem ser encontrados nos portais da ANA: HYDROSPOT Análise hidrológica Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 O tratamento das séries de vazão pode ser realizado com auxílio de planilhas Excel e dos seguintes programas em Fortran: - TRANS.EXE – lê arquivo de dados em linhas e colunas chamado MEDIAS das vazões e transforma num arquivo de linas chamado BUFFER; - PREENCHE.EXE – lê o arquivo chamado BUFFER e preenche as falhas por regressão com os dados de outros postos e atualiza o arquivo BUFFER; - REGULA.EXE –lê o arquivo BUFFER preenchido e calculada a curva de regularização adimensional, vazões mensais e a tabela de relação entre volume, vazão regularizada e as curvas adimensionalizada. Pré-processamento do MDT Banco dados externo População do sistema Análise hidrológica Os dados de vazão podem ser encontrados nos portais da ANA: - Hidroweb http://hidroweb.ana.gov.br/ - SNIRH http://portalsnirh.ana.gov.br/ Os critérios para seleção dos postos e tratamento das séries serão aborados em curso específico com o prof. Tucci.

A Q95 pode ser obtido no MSExcel através da função percentil. HYDROSPOT Análise hidrológica Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 2º passo: Cálculo da Q95 Pré-processamento do MDT Banco dados externo A Q95 pode ser obtido no MSExcel através da função percentil. População do sistema Para tal, a série inteira de vazões deve ser selecionada e o valor de percentil deverá ser 0,05, ou seja, o valor para o qual valores de vazão inferiores ocorrem apenas em 5% do tempo total da série histórica. Análise hidrológica 1º passo: Cálculo da Qmlp A Qmlp (média de longo período é a vazão média da série histórica É aconselhável que as séries tenham o mesmo período de dados.

HYDROSPOT Análise hidrológica 1 ou Definição e caracterização da área de estudo (bacia hidrográfica) 1 3º passo: Cálculo da Q Máxima Regularizável Pré-processamento do MDT Simula inundação nas seções de estações fluviométricas Banco dados externo População do sistema Obtém relação Cota-Área-Volume Análise hidrológica Estima Máxima Vazão Regularizável (MVR) (% Qmlp) 4º passo: Ajusta equação de regionalização para Qmlp, Q95 e MVR ou 5º passo: Regionaliza MVR, Q95 e Qmlp para todos os pixels da bacia

Avaliação energética distribuída Prospecção de potenciais HYDROSPOT Avaliação energética distribuída (prospecção) Avaliação energética distribuída Prospecção de potenciais 3 2º passo: executar o programa Hydrospot e seguir instruções 1º passo: verificar arquivos de entrada Ao final da rodada serão gerados os seguintes arquivos: areaacHa.asc areaacKm2.asc hydro0.asc hydro1.asc hydro2.asc (vetor de alternativas) perfislong.asc (beta) raster_Aseca.asc raster_ATManalisada.asc raster_Penstock.asc raster_Spots.asc hydro_principal.asc Abrir uma pasta para os arquivos do programa Hydrospot A pasta deve conter o seguinte: Hydrospot12_6.0R.exe mnt.asc dir.asc flowac.asc drenagem.asc Subbacias.asc hydro_parametros.asc topoude.asc postosflu.asc

Avaliação ambiental e energética integrada (seleção) HYDROSPOT Avaliação ambiental e energética integrada (seleção) Avaliação ambiental e energética integrada Seleção de alternativas sem restrições Obtenção de PTH e FTH Seleção de alternativas cenário base Obtenção do potencial viável na bacia (PGV) 4 Seleção de alternativas c/ objetivo = PGV Obtenção da divisão final de quedas 1º passo: introduzir arquivo hydro_ordemimpl.asc 2º passo: executar o programa para obter PTH Ao final da rodada serão gerados os seguintes arquivos: hydro_Solucao.asc (divisão de quedas) linhadagua.asc (beta) raster_ASecaS.asc raster_AAlagueS.asc raster_SpotsS.asc hydro_principal.asc

Avaliação ambiental e energética integrada (seleção) HYDROSPOT Avaliação ambiental e energética integrada (seleção) Avaliação ambiental e energética integrada Seleção de alternativas sem restrições Obtenção de PTH e FTH Seleção de alternativas cenário base Obtenção do potencial viável na bacia (PGV) 4 Seleção de alternativas c/ objetivo = PGV Obtenção da divisão final de quedas 3º passo: definir o cenário base O arquivo hydro_ordemimpl.asc deve ser preenchido com as alternativas selecionadas para a divisão final de quedas 4º passo: executar o programa para obter Potencial Global com restrições O Potencia Global deverá ser objeto de uma análise de viabilidade com base nas informações e mapas temáticos obtidas na etapa de população do sistema

Avaliação ambiental e energética integrada (seleção) HYDROSPOT Avaliação ambiental e energética integrada (seleção) Avaliação ambiental e energética integrada Seleção de alternativas sem restrições Obtenção de PTH e FTH Seleção de alternativas cenário base Obtenção do potencial viável na bacia (PGV) 4 Seleção de alternativas c/ objetivo = PGV Obtenção da divisão final de quedas 5º passo: definir quais as prioridades de implantação na bacia O arquivo hydro_ordemimpl.asc deve ser preenchido com as alternativas selecionadas para a divisão final de quedas, definidas a partir da análise de viabilidade preliminar 6º passo: executar o programa para obter Divisão Final de Quedas e respectivo Potencial de Geração (Energia Média do Conjunto) prévio a análise econômica de custo/benefício.

Otimização energética e análise econômica HYDROSPOT Otimização energética e análise econômica Otimização energética e análise econômica Cálculo da séries de vazão de 30 anos Simulação e otimização energética 5 Cálculo da relação custo/benefício Divisão final de quedas Esta etapa será abordada em uma próxima reunião!